• CAPÍTULO 3 •

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Any Gabrielly

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Any Gabrielly

Dois dias se passaram… nesse momento estou no intervalo. Encontrei um lugar que se tornou o meu lugar favorito desse colégio. Estou debaixo de uma árvore. Eu sei que vocês devem estar estranhando, qual a graça de ficar debaixo de uma árvore? Aí eu respondo para vocês, aqui estou consideravelmente longe das pessoas. Gosto de ficar sozinha escutando minhas músicas sem perturbação e sem barulhos.

Cá estou eu, comendo meu lanche e lendo algumas poesias, achei uma bem interessante.

"Eu realmente acredito que, embora o amor possa ferir, ele também seja capaz de curar."

Fiquei bem mexida com essa frase... ela diz tudo que eu realmente sinto. O amor é inevitável, um dia você tá completamente apaixonada e aí quando esse amor acaba ele te fere com uma faca atrás das costas. O amor pode te machucar de tantas formas como ele também pode te trazer muitos sentimentos bons…

Quando as pessoas falam que o amor dói, é porque você está com a pessoa errada! O amor não dói, não machuca. O amor tem que ser bom por ambas as partes, tem que haver confiança, conexão. Dizem que você não pode fugir do amor, isso é basicamente impossível! Você pode até fugir, mas ele vai te achar.

O sinal toca, me despertando dos meus pensamentos. Me levanto e pego minhas coisas.

Vou andando para a minha respectiva sala, quando tropeço em alguma coisa que não sei o que é. Quando pensei que ia cair no chão, alguém pegou minha cintura.

- Opa, cuidado aí! - Diz um garoto de cabelos castanhos e olhos verdes claro.

- Obrigada por ter me segurado. Senão eu estaria no chão igual uma banana. - Digo e ele ri.

- Que nada, não precisa me agradecer! Meu nome é Noah, e o seu? - Ele diz.

- Any Gabrielly - digo.

- Prazer em te conhecer, Any! - ele diz com ar de risos.

- Igualmente, Noah - Digo.

Me despeço dele e vou para minha aula e por coincidência ele fazia a mesma aula que eu.

Antes que me esqueça, eu não aceitei o convite do Josh. Podem surtar, eu deixo! Não tinha motivos para eu aceitar já que nem o conheço tanto e como eu disse, e repito, gosto de ficar sozinha.

A aula foi bem tranquila, tirando a parte que Noah fazia caretas no meio da aula. Fiquei me segurando para não rir tão alto. Quando percebi, já estávamos guardado nosso material para ir embora.

- Te vejo na segunda-feira, Any? - Ele questiona.

- Claro Noah, nos vemos segunda! - digo

Me despeço do Noah e vou andando a caminho da minha casa. Quinze minutos já estou em casa.

- Mãe? - A chamo.

- Oi, filha. Estou fazendo o almoço. - Ela grita.

- Cheirinho bomm! Tá fazendo o que para o almoço? - pergunto.

- Estou fazendo strogonoff, sei que tu ama esse prato! - ela diz

Autora: Não me julguem, mas eu amo esse prato.

- Ahh, mãe, por isso eu te amo, sabia!? - falo rindo.

- Uhmm sei, interesseira! - Ela diz rindo.

A pergunta é, quem não gosta de strogonoff?

A pergunta é, quem não gosta de strogonoff?

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Olá! ❤

Noah finalmente apareceu... Quem aí gosta do nosso querido Noah?

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Me sigam lá no Instagram para mais informações sobre a história e até o próximo capítulo :) @Beauanylovelove

Xoxo Ty

Continua?

Eu achei você, amor || BeauanyWhere stories live. Discover now