Em momento de fúria o desentendimento e as palavras ofensivas tornam-se as unicas aliadas em uma briga, o que resulta numa grande depressão quando ambos se separam. Bruce Wayne, não pensou que tornaria a passar novamente pela mesma tristeza de outro...
Como prometido, trago-vos o último capítulo desta fic, pois, sinto que reescrito com um meio mais descritivo e mais emocionante.
Esse capítulo será algo mais leve e espero que gostem
Votem para me darem mais motivação e comentem suas opiniões para eu ver o que acharam da historia.
Sem mais delongas, Boa leitura
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Bruce acariciava os longos fios do cabelo dela, Diana sorria com o carinho, era bom sentir a companhia dele e ainda mais do calor de seu corpo. O peito nu era confortante e macio. Diana deixava sua marca ali, Bruce ria com as cócegas e a puxou para um beijo.
O calor de minutos atrás ainda gritavam em seus olhos, haviam acabado de fazer amor e ainda pareciam insaciáveis. Bruce beijou cuidadosamente a ponta do nariz dela, Diana observava-o com admiração. Como ele era um ser curioso. Bruce Wayne sempre surpreendente.
- Eu te amo muito, Diana.
- Não mais do que eu, Bruce.
- Isso virou competição, senhorita Prince?
- Entenda como quiser, senhor Wayne.
Puxando-a para outro beijo, Bruce seguiu com alguns pelo rosto dela e depois puxou sua mão direita, a aliança recém posta no dedo anelar era o charme de suas mãos que não deixavam a desejar. Beijando-a, Diana admirou o cuidado que ele tinha com ela.
- Em poucas semanas seremos marido e mulher, meu amor.
- Acho que quem deveria estar ansiosa para isso seria a noiva, não acha?
- Sim, sim, mas nada proíbe do noivo também estar.
- Justo.
- Eu te amo, Diana.
- E eu amo você, Bruce.
Beijaram-se novamente e juntando seus corpos um ao outro, apertando-os com uma fraca força, Bruce e Diana sorriram enquanto deixavam-se observar em meio ao abraço de ambos os corpos nus. O sorriso sincero na face deles era a única coisa que levariam para seus sonhos, pois aos poucos foram se entregando ao sono.
