Rio de Janeiro?

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Maratona de agradecimento pelos views 1/4

Analua

Analua, acorda. - escuto uma voz ficando mais alta ao decorrer que vou abrindo os meus olhos.

Tá atrasada princesa, levanta logo. - abro os olhos de vez e vejo Antony com uma sacola na mão.

Aquele ambiente era diferente, nunca havia visto antes.
A cama não era minha, e eu estava somente de lingerie.

Oque eu tô fazendo na sua casa? A gente transou? - disse me espreguiçando, eu estava totalmente confusa.

Queria, mas não, te trouxe pra minha casa porque tava todo mundo muito bêbado inclusive você, e tinha um homem aparentemente que iria te estuprar zanzando sua volta. - ele diz me entregando a tal sacola e trazendo uma bandeja portátil.

E porque eu tô só de lingerie, Antony? - eu questiono abrindo a sacola.

Porque sua roupa tava totalmente suja e nojenta, e como eu conheço esse teu jeito limpinha sabia que você não ia gostar de acordar assim, além do mais, eu vi bem mais do que isso então não fica envergonhada. Aí tem alguns remédios, e aqui um cafézão pra reforçar. - o mesmo disse se sentando na cama olhando para mim.

É, viu de tudo do meu corpo em troca de uma evoque. Mas eu tô bem curiosa, qual o outro carro que você escolheu? - o provoquei sendo irônica, porém eu realmente tava curiosa, se ele escolheu um carro ruim eu ia fazer ele voltar e trocar por outro.

Analua, eu só fiz aquela merda de aposta porque eu achava que transar com você seria fácil e não faria diferença nenhuma na minha vida. Se eu soubesse que eu ia amar cada detalhe seu e querer te ter pra sempre eu jamais teria feito isso. O preço foi eu te perder e te machucar, acha mesmo que valeu a pena? - volta o cão arrependido, o pobrezinho quase chorou mas eu mantive minha postura de trouxa iludida fingindo estar nem aí pra ex.

Então, se eu fosse outra você faria isso? - intrigo ele, isso não deveria ser feito nem com a pior mulher do mundo. ele quebrou minha confiança de uma forma inimaginável.

Entende uma coisa, todas as mulheres que eu ficava não passavam de um rolo porque elas queriam assim e eu também. ou seja, entravamos em unissono, já você é a do contra, Analua. - ele diz tentando com que eu entenda, não me dei por  100%.

Você e o Richarlison tão tendo alguma coisa? - ele me questiona puxando mais assunto.

Não, apenas amigos que se pegaram. - fui curta e grossa, sem muitos detalhes pra não instigar mais a curiosidade dele.

Tem alguma chance de nós recomeçarmos?
Sem apostas, sem joguinhos, sem loucos do manicômio. - ele diz olhando no meu olho, começou os papo de "fiel".

Antony, você me machucou muito.
Então dessa vez vai ser do meu jeito, sem pressa, sem ciúmes bobo e com calma pra deixar acontecer naturalmente.
Temos uma longa vida pela frente, e se não for nessa, talvez na outra vida. - disse para encerrar o assunto de vez, hoje tinha a parte 2 da comemoração do meu niver com as crianças e eu ainda nem tinha me arrumado, já eram 11:00 da manhã.

Vai ser nessa vida sim filhona, eu em.
É comigo ou com nenhum, levanta logo que cê tá atrasada. Eu e Lorenzo já estamos prontos, te esperamos na sala, seu irmão deixou uma roupa pra você usar, tá aí encima do armário. - Antony disse puxando o cobertor e fechando a porta do quarto, deu nem 1 mês de folga esse garoto folgado já voltou pra minha vida.

(...)

Já chegamos na casa de Paquetá e o almoço de hoje seria lasanha, arroz, feijoada e saladas.
De sobremesa teria monoffe gourmet e bolo red velvet com recheio de cheescake e creme de ninho.
Dessa vez foi Duda que organizou, ela pensou nos meus pratos e sobremesas favoritos.

Lucas parecia que estava morto, com um óculos de sol para esconder a olheira de ontem e a cara fechada após o pt que Richarlison contou que ele deu.

Me passa o sal, Lucas. - Vini pediu para o meu irmão que apenas olhava reto com a cara fechada.
Acho que Vini pediu umas 6x até que Paquetá se pronunciou.

Não passo o sal pra quem pega minha irmã. - Neste momento Antony engasgou com a comida e Richarlison largou o sal que ele estava segurando. eu ria incomodada com a situação.

Vamo mudar de assunto, né? Que tal a temporada de praia que nós ainda não decidimos o lugar? - Duda disse vendo meu incômodo, mas ligeiramente já se arrependeu pois no Natal deu briga por conta desse assunto.

E é assim que se inicia uma discussão das boas.

Tínhamos tempo para escolher para onde queríamos ir, mas estava entre Maldivas ou Florianópolis.

Ponto ruim das Maldivas pela visão de Richarlison: Os hotéis estão todos cheios, e lá não tem casa de aluguel como tem aqui no Brasil.

Ponto bom das Maldivas pela visão de Alisson: As praias são paraísidicas e a água é bem limpinha.

Ponto bom de Florianópolis pela visão do Neymar: O povo é animado e educado, além de ter mulher bonita.

Ponto ruim pela visão de Isabella: As praias são muito cheias e não teria nem como se locomover.

Vamo pro Rio de Janeiro, lá não tem isso e é 10/10. - Raphinha sugeriu, sim era uma ótima idéia ao meu ver.

O assunto se encerrou pois todos concordaram, e mesmo quem não concordou não tinha argumentos plausíveis para dar contra.

Nosso almoço foi mais conversa com os adultos do que com as crianças, já que Duda contratou brinquedos infláveis, os mesmos do chá revelação.

Passamos a tarde comendo salgadinhos de festa que minha cunhada comprou.

Jogamos stop, pif e truco.
Meu irmão ganhou no stop, eu ganhei no pif e Antony no truco, o bonito deu aula.

Tirei várias fotos com Lorenzo que tava feliz da vida, diz ele que tava com saudade de ver a lulua e o papai juntos.

Criança é tão inocente, queria preservar isso para sempre.

(fim do episódio)

oi amores!

pensei de fazer uma maratona de agradecimento, uma hora eu tava com 1K e outra hora eu pisquei e tô com 27K.

muito louco isso, nem palavras pra agradecer.
vocês acham que a fic tá boa ou precisa melhorar em algo? deixem sugestões.

bjão da autora!

a versão feminina do Antony. | Antony Santos 🚀Where stories live. Discover now