26 - Gavi, por favor.

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𝐍𝐨𝐭𝐚𝐬 𝐢𝐧𝐢𝐜𝐢𝐚𝐢𝐬

Caras leitoras, esse capítulo contém cenas de sexo e palavrões (mais do que o normal). Caso não se sinta bem lendo por favor pular, o pulo desse capítulo não interfere em nada na história. E pra você que vai ler por favor leia com uma música bem de sexo kkkk. Beijinhos e até os próximos capítulos



𝐇𝐞𝐥𝐞𝐧𝐚 𝐒𝐢𝐥𝐯𝐚

O jogo não estava justo, eu estava sem blusa e Gavi ainda permanecia totalmente vestido. Minhas mãos deslizaram para a barra de sua camisa e a tirei jogando para longe de nós, o calor dos nossos corpos fazia o tesão que eu estava sentindo aumentar, Gavi se afastou um pouco e sua mão correu até o botão da minha saia, poucos milésimos de segundo e ele já havia desabotoado a tirando, agradeci por naquele dia ter escolhido lingerie que combinasse. Sua mãos passando por todo meu corpo fazendo eu ter sensações intensos de arrepios, eu queria viver para sempre naquele momento, sua mão apalpou minha bunda dando uma apertada forte.

- Tá com dó, por que não bateu?- Sussuro para ele, que de imediato responde.

- Eu só vou te bater na hora que eu tiver te fudendo com força, enquanto você grita meu nome.- Eu espero do fundo do meu coração que ele cumpra essa promessa.

A visão perfeita eu ganhei quando ajudei Gavi a se livrar de seu short, me dando a vista dele apenas vestido em uma cueca box preta. Se eu tinha amado ele daquele jeito, imagina quando ele tirar aquela peça. Seu volume era grande e eu sentia, cada vez minha intimidade pulsar implorando por ele dentro de mim.

Novamente subi em seu colo e como piscar de olhos, Gavi desbotou meu sutiã. Com uma facilidade agradeci sua agilidade porque logo depois ele já tinha abocanhado meu seio, fazendo eu suspirar. Ele sugava meu seios de uma forma que eu estava quase gozando apenas com aquele gesto, o garoto modiscou o bico fazendo eu suspirar de felicidade. Eu tava adorando aquilo mas eu sabia que não era só eu que deveria sentir aquele prazer, tomado a atitude saio de cima do colo dele.

- Deita.- Falei e ele apenas obedeceu. Se deitando na cama, minha implorou pada eu tirar aquela cueca com urgência e minhas mãos obedeceu, quando eu finalmente tirei aquela peça que tanto estava me incomodando seu pau pulou pra fora fazendo eu salivar com aquilo. Puta homem gostoso. Me ajoelho sobre a cama seguro seu pau, sem perder coloco dentro da minha boca. Tudo não coube dentro da minha boca, então fui obrigada a fazer a famosa garganta profunda.

- CARALHO.- Ele gemeu, continuei com os movimentos de vai e vem com a boca e alguns momentos eu até chegava a sugar.

- caralho Helena, eu vou gozar.- Quando ele falou aquilo, tirei a boca e comecei a fazer os movimentos de vai e vem agora com a mão, sua respiração estava ofegante e cadê vez parecia se ofegar mais. Até que chegou na hora que ele gozou.

- Puta que pariu.- Foi o que ele falou enquanto encostava a cabeça na cabeceira da cama.

- Levanta.- Ordenei a ele, mas diferente da outra vez ele não me obedeceu.

- Foi mal Helena, mas eu não sirvo pra receber ordem.- Falou ele subindo em cima de mim, ele passou sua língua pelo meu pescoço, descendo até meus seios ainda ele deixou um chupão, e por minha barriga até chegar na minha intimidade.

- Eu adorei a calcinha, mas ela tá me atrapalhando.- Disse, e simplesmente rasgou minha calcinha. Eu ficaria puta se fosse em outra situação, mas naquele momento eu só queria que ele me chamasse de puta. Ele jogou o que restou da peça no chão e com brutalidade abriu minhas pernas ficando no meio delas.

- Eu vou fazer você implorar pra eu te fuder logo.- Contou seu plano antes de enfiar a língua dentro da minha vagina, eu juro que eu fui no céu umas duas vezes, e logo depois fui para o inferno, meu corpo tremeu com os movimentos de círculos que ele fazia, minhas unhas estavam quase rasgando o lençol da cama.

- Por favor Gavi.- Pedi baixo. E ele continuo, colocando e tirando a língua. - Gavi, por favor.- Implorei mais alto agora.

- Por favor o que?- Perguntou, agora adentrando dois dedos em minha intimidade caralho, caralho me come o mais rápido que você conseguir. Minha mente gritava por aquilo.

- Me fode.- Implorei, não, não eu não pedi sim eu implorei. - Me fode logo.- Eu estava quase chorando de todo tesão que estava em meu corpo e sorrindo Gavi, abriu a gaveta que estava do lado de sua cama tirando um papel laminado.

- Me dá?- Pedi para que ele entregasse a camisinha em minha mão. E assim ele fez, abri o papel tirando a camisinha, me ajeitei na cama e ajeitei a camisinha dentro da minha boca e como se eu iniciasse um novo boquete eu coloquei a camisinha sobre seu membro. Ele ajeito rapidamente e logo seu pau estava próximo da minha vagina, ele ainda brincou fazendo seu pau passar apenas pela entrada da minha vagina. Caralho que menino filho da puta.

- ME COME GAVI.- Agora eu gritei e ele finalmente obedeceu enfiando de uma vez seu pau dentro de mim. Aquilo foi do caralho. Segurando minha cintura ele metia com força fazendo a cama balançar e eu quase gritar com aquilo. Os movimentos de vai e vem fazia minha pressão subir e descer ao mesmo tempo. Sem dó ele metia cada vez mais forte e eu confesso eu tava adorando aquilo.

- Gavi eu vou gozar.- Informei para ele que saiu de dentro de mim fazendo eu olhar confusa. Mas logo entendi quando ele me virou de bruços e me ajudando a levantar meu quadril.

- Agora você vai ver sua puta.- Cacete.

E ele enfiou novamente sem dó, com movimentos fortes fazendo eu sentir até seu pau bater dentro do meu útero, senti um estalo em minha bunda. Aí bateu eu gostei. Ele enrolou meu cabelo em suas mãos e dava entocadas fortes, senti todo meu corpo se arrepiar, um sorriso apareceu no meu rosto. Puta sensação gostosa.

- Gozei.- Contei para ele. Que mesmo com essa informação continuou metendo sem parar, devido ao meu orgamo recente minha intimidade tava sensível e aquilo fazia ser ainda mais gostoso. Outro tapa e outro puxão de cabelo e algumas outras entocadas até ele parar.

- Caralho.- Ele falou e só cair do meu lado sabia que ambos tinham chegado lá.

Queridas amigas aquela foi a melhor transa da minha vida, acho que nem narrando com todos os detalhes eu conseguiria explicar aquela sensação que eu ainda estava sentindo e minha vagina também.

- Se eu soubesse que era assim, tinha te dado no vestiário mesmo.- Comentei com ele que estava de olhos fechados e sorriu.

- E quem falou que acabou?- Perguntou me olhando e já me colocando em cima dele. Caralho eu ainda tava recuperando as forças da minha perna, mas seu sorriso safado me ganhou ali, e segurando seu membro coloquei novamente dentro de mim começando a cavalgar.

𝐄𝐋 𝐉𝐔𝐆𝐀𝐃𝐎𝐑  - ᴘᴀʙʟᴏ ɢᴀᴠɪ Where stories live. Discover now