Capítulo 12

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Amanhã seria a grande fulga, seria na parte da tarde quando tivesse trocando gb e formiga de prisão, e Carol estava super animada pois se desse tudo certo ia conseguir ficar perto do seu irmão de novo.

Eu tenho ido visitar ele quase sempre pois tenho que levar comida pra ela já que o bonito não come a comida de lá.

Estava de boa nós meu pensamento quando bk, se aproxima do balcão.

Bk: eai Ágatha, tem como fazer um favor pra mim?- concordo- da um pulo lá na cadeia pra fala os proceder pro gb, por que a fulga já vai ser amanhã e tem que da tudo certo- concordo enquanto coloco as bebidas nós freezer.

Ágatha: tá bom, mais você vai ter que me passar o plano tudo de novo- assenti

Bk: vou anotar os bagulhos em um papel aí você leva pra ele, como vai ser a rota de  fuga- acho que bk não bate bem da cabeça né, como que eu iria levar isso?, os caras tudo ia me revistar.

Ágatha: como que vou passar com esse papel bk?, e se eles me pegar eu estou ferrada- deixo as garrafas de lado e me aproximo do balcão.

Bk: relaxa, você não acha que eu já não pensei nisso?, mais fica tranquila vai ter um dos nosso lá te esperando então você vai passar de boa- concordo- vai ter que levar um dinheiro também pro desgraçado, vê se não vacila em vai da tudo certo é só entregar o papel e voltar- concordo mesmo sabendo que isso não era uma boa ideia.- vou arrumar os bagulhos e vou piar pra casa da Carol, lá eu vou deixa a rota e a grana, qualquer dúvida é só me ligar- vejo ele pegando uma garrafa que estava em cima do balcão.

Ágatha: tá bom pode deixa, mais quem vai me levar? - pego a garrafa da sua mão- isso não é pra você.

Bk: Carol vai te levar, próximo do local aí de lá você vai a pé, não dá pra arriscar em levar uns dos nosso e eles acabar sendo pego- pega a garrafa da minha mão e sai, xingo ele de várias formas mais é em vão, ele monta na moto e da partida.

Vou até o escritório do seu Zeca.

Ágatha: licença- bato na porta e entro.

Zeca: oi minha filha, o que se passar?- vejo uma mulher sentada de frente para ele, porém não olhou um seguindo para trás.

Ágatha: desculpa atrapalhar é por que queira saber se posso sair mais cedo hoje- vejo a mulher bufar é isso me significa só uma coisa, eu já sabia quem era ela, mais o que será que ela está fazendo aqui?.

Zeca: pode sim minha querida, só que terá que ficar mais tarde amanhã- concordo e saio.

Já estava de frente à delegacia e eu estava me tremendo, não sei o que deu na minha cabeça para mim fazer isso.

Entro em um corredor e já sou barrada logo de cara.

XXX: tá fazendo o que aqui?- que pergunta mais besta.

Ágatha: vim visitar o g.... Meu namorado- ele me encara com um olhar de decepção.

XXX: uma menina tão linda, mais tão burra ao mesmo tempo por esta se envolvendo com um bandido- fico encarando e não digo nada.- vamos ali na sala, você vai ter que ser revistada- nego.

Ágatha: eu já fui revistada, não precisa ser duas vezes- ele me encara não acreditando muito.

XXX: ninguém me falou nada, então acho melhor você entrar naquela salinha- concordo.

Estava com o cu na mão, não sabia o que ia acontecer e se desse tudo errado, eu estava fodida e já era meus sonhos.

Entro na salinha e o policial passar o detector de metal, todo sobre o meu corpo, e o detector começa a apitar, ele me encara com uma cara nada agradável.

O DONO DO MORROWhere stories live. Discover now