ᴠɪɴᴛᴇ ᴇ ᴅᴏɪs

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Assim que descemos, pude ver tia Mayla  sentada no sofá comendo brigadeiro

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Assim que descemos, pude ver tia Mayla sentada no sofá comendo brigadeiro.

— eu pedi pizza crianças evoluídas. — tia Mayla diz pegando o controle e ligando a TV.

sento ao lado de Mayla e Mason ao meu lado, isso faz com oque eu fique entre Mason e tia Mayla.

— e ai, oque vão querer assistir? — tia Mayla diz colocando pipoca em sua boca.

ela não sabe oque come, não sabe se come pipoca ou se come brigadeiro.

— põe algum filme de terror. — digo olhando pra tia Mayla.

— boa ideia!

— invocação do mal. pode ser? amo esse filme — tia Mayla diz mostrando o filme na tv

— pode ser. — digo e a mesma coloca o filme.

quando o filme tem seus primeiros 15 minutos de tela, a campainha toca.

— deve ser a pizza! — tia Mayla diz indo em direção a porta.

me assusto com uma cena, o que faz Mason começar a rir de mim.

— sua cara foi a melhor. — ele diz tentando se recompor.

reviro os olhos com sua fala. Logo tia Mayla volta com uma caixa de pizza.

— fique a vontade Mason! irei buscar os copos e o refrigerante. — diz tia Mayla enquanto colocava a pizza em cima da mesinha que havia em frente o sofá.

assim que comemos tudo, já estava quase no final do filme.
Mason se assustou com uma cena.

— sua cara foi a melhor! — digo tentando me recuperar dos risos que eu dava.

— invejosa!

— de vc?

— não da minha vó! — ele diz colocando a mão na minha cara e empurrando de leve.

— vou falar pra senhora Washington! — digo apontando o dedo em sua cara.

[...]

assim que o primeiro filme acabou, assistimos mais dois... depois fomos arrumar tudo.

— onde Mason vai dormir? — pergunto a tia Mayla.

— no seu quarto uai. — ela diz isso e eu arregalo os olhos.

ela vai pro seu quarto, me deixando a sós com Mason.

não sei se tinha colchão, Mason com certeza não iria dormir na MINHA cama comigo, mesmo a minha cama sendo bastante espaçosa.

tive uma ideia!

— tá legal! vc vai dormir aqui no sofá! — digo apontando para o objeto.

— tá. — ele diz se sentando.

— vou pegar coberta pra vc, já volto. — digo subindo e deixando Mason sozinho.

assim que volto, não vejo mais o menino onde ele estava.

— Mason? — digo colocando a coberta no sofá e indo até a cozinha.

nada também.

volto pra sala e Mason me dá um puto susto.
me seguro pra não gritar, pois já estava tarde.

— idiota! — digo batendo nele várias vezes.

— Aí!! para caramba! — ele diz se encolhendo com a tentativa de se defender.

— seu idiota. — digo indo em direção a sala.

— chata! sabe nem brincar!

— cala boca Mason — digo indo em direção as escadas.

— vem calar. — quando ele diz isso, eu paro no primeiro degrau.

olho pra ele que tava com um sorriso bobo no rosto. Dei dedo do meio pra ele, o que faz ele soltar uma risada.

— vc me ama vai! — ele caçoa.

— não amo nem eu mesma, quem dirá vc. — digo subindo e deixando Mason sozinho.

entro no meu quarto pensativa, mas não ligando muito,pois sabia que era brincadeira da parte de Mason.
deito pra dormir e logo consigo.

no meio da noite ouço batidas em minha porta.
levanto confusa e indo até a porta.
abro devagar com medo de ser algum assassino ou valak vindo me buscar.

— Mason? — digo abrindo a porta e vendo o semblante do garoto.

— posso dormir aqui? tô com medo de dormir lá em baixo sozinho, vai que a valak quer me pegar... nunca se sabe. — ele diz com tom vergonhoso e com a mão em sua nuca, a coberta estava em suas mãos.

abri um espaço na porta pro mesmo entrar, e logo ele abri um sorriso no rosto e entra.

— presta atenção. vou pegar esse edredom e colocar no meio da cama, separando meu espaço e o seu espaço. ok? — digo com o edredom em minhas mãos.

— ok. — ele concorda.

faço a divisória na cama, com Mason ficando com lado esquerdo, e eu com o direito.

— agora deita e dorme. — digo desligando a luz.

deito pra dormir e logo consigo, pois estava com bastante sono.

[...]

acordo com um vento quente em meu rosto, o que é bem estranho já que minha janela estava fechada.

abro os olhos e deparo com Mason muito próximo de meu rosto, ele estava com sua cabeça apoiada no edredom que nos separava. Ele estava tão próximo que conseguia sentir sua respiração, isso explica o "vento" em meu rosto.

fico parada sem falar uma palavra se quer, só fiquei o observando dormir, por um longo tempo. logo pego no sono novamente.

de repente sinto algo em meu rosto, abro os olhos me deparando com Mason tirando uma mecha de meu cabelo do meu olho.

Hate or Love?/ Mason ThamesМесто, где живут истории. Откройте их для себя