Extra 0.1 - Os sons que a montanha leva.

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O mundo parecia se silenciar naquele momento, talvez fosse por isso que Jungkook estava tão viciado naquilo, em fazer amor. 

O soberano desabou do lado de Jimin, tentando controlar a respiração, ainda com a sensação do prazer recente. 

Depois de alguns minutos deitados, Jimin puxou uma manta que tinha ali perto, cobrindo o seu corpo. 

— Eu amo você Jungkook. — sussurrou olhando para ele.  — E eu nunca amei ninguém assim antes, isso me da medo. 

O soberano suspirou, ele também amava incondicionalmente Jimin, se aquilo que sentia era amor, pois o assustava bastante ter tanta sede pelo pequeno garoto.

Era difícil amar sem saber o que era extamente o amor, Jungkook achava que aquela era sua maior dificuldade na vida. 

— Eu a-amo você também meu Jimin. — sorriu, aproximando os corpos e abraçando a cintura dele. — Você é somente meu… 

O coração de Jimin só faltou saltar do peito quando o imperador disse aquilo baixinho, olhando nos olhos dele, o nobre pode apenas sorrir mais ainda. 

Tudo estava indo tão bem, Yong estaria orgulho, é feliz também. Ao pensar nele, inconscientemente o corpo se escolheu, sentindo um arrepiou subir a espinha. 

Jungkook o olhou preocupado, mas não disse nada, não poderia dizer, já que também não queria mostrar seus arranhões. Porém, ele não esperava que Jimin estivesse finalmente pronto para falar sobre as suas feridas abertas que ainda sangravam. 

O nobre se virou, e olhou para o teto, relembrando aquelas lembranças que jurou enterra bem fundo dentro de si. 

Era impossível se livra daquilo, ele tinha apenas que aprender como lidar com aquela dor.

Ele ainda podia ouvir os gritos e o choro. Podia ver aquele sorriso marcante e uma última carícia se fechasse bem os olhos. 

É ele precisava fazer aquilo agora. 

— Jungkook já que estamos casados, temos que conta tudo um para o outro não é? — se aconchego nos braços do imperador. 

— Eu acho que sim…

— Sabe, acho que você nunca soube direito o motivo de eu esta aqui, na capital. — sorriu. — Esta na hora de eu te contar sobre isso. — suspirou. 

[...]

Era difícil se abrir para alguém, ainda mais se fosse uma coisa dolorosa, mas mesmo assim Jimin sabia que se sentiria mais leve se fizesse isso. 

Era complicado dizer aquilo em voz alta mais, foi um alívio quando ele começou a dizer, sem pressa, é aos poucos. 

Os Park, pais de Jimin, tinham dois filhos, um mas velho, que nasceu primeiro, em um dia de lua cheia, e um mais novo, que era Park Jimin, o arteiro Jimin. 

Park Yong era dois anos mais velho, na época que sua mãe havia engravidado dele, a gravidez tinha sido muito difícil, mesmo fazendo várias oferendas e pedindo com todo o coração, ninguém entedia porque a gravidez era tão difícil. 

Quando Yong nasceu, em um dia abençoado de lua cheia, ele não chorou, sua mãe ficou desesperada com medo de perde o primeiro filho, foram chamados os melhores médicos para fazer o possível, todos queriam salvar o pequeno bebê. 

Então Yong viveu, mas era muito frágil é não tinha nenhuma corrente ou rede de poder espiritual, a mínima coisinha que fizesse era cansativo, ele havia crescimento rodeado por médicos e sacrifícios eram feitos dia e noite, mas mesmo assim, Yong era tão frágil quando um filhote de passarinho recém nascido. 

Mesmo depois de alguns anos, a criança ainda era proibida de sair e se esforça muito, por isso, desde muito novo, Yong apreciava a escrita, leitura e instrumentos musicais. 

Vezes o menino de apenas dois anos, se perdia entres os sons e melodias, mas ele se apaixonou especialmente por um instrumento só, que misturava poder espiritual e melodia ao mesmo tempo, o guqin. 

Depois de um tempo, veio Jimin, um menino saudável, e muito arteiro, desde pequeno, com uma corrente espiritual gigantesca e uma enorme simpatia. 

Yong era apaixonado pelo irmão mais novo, é sempre esteve junto com ele, para ajudá-lo e guiá-lo, é bem Jimin via o irmão como seu tudo. 

Mesmo sendo um dos comerciantes mais ricos, é tendo do bom e do melhor, algumas coisas não podem ser evitadas. 

O norte era um lugar muito pacato e era perto o suficiente das montanhas para Yong se sentir bem, é um pouco livre, porém o mal nos acompanhar por onde vamos. 

Por isso, com os anos, Yong ficou mais delicado, quase não saía do quarto e quando saia, era apenas para ir aos jardins, ele sempre estava em casa com seu guqin e consequentemente Jimin também, por ser muito ligado ao irmão… 

Porém, uma vez ao mês, os dois sempre saiam e andavam pela pequena cidade simples porém rica.

O povoado normalmente era de senhores ricos, mas era muito difícil ficarem tanto tempo na pequena cidade, então muitas vezes, havia gente indo e voltando da capital. 

Era a vida perfeita, mesmo com a dificuldade da fragilidade do irmão, eles eram felizes.

Jimin e Yong eram as duas maiores belezas do reino, é eram guardador a sete chaves. As vezes sua mãe brincava, dizendo que os dois haviam nascido para serem maridos ou esposos dos nobres, abenoados propriamente pela deusa beleza. 

Mas com uma grande beleza, também se atraía muita inveja. 

Por vezes, quando o segredo ficava difícil de mais para conter, alguém nobre ou rico, via os irmãos, se interessava e fazia propostas de casamento. 

Chegavam filas e mais filas quando Jimin e Yong saiam escondidos pelo povoado, o que era raro, porém as vezes acontecia. 

Com isso, uma nobre, muito bela do Norte, um senhora muito bonita e de chamar atenção a todos se interessou pelos irmãos, sendo negada a proposta de casamento como todos os outros, a inveja consumiu o seu coração.

— Como eles tem a coragem de serem mais belos! Como tem a coragem de competir comigo! Eles roubam a todos os nobres, com sua beleza mentirosa! — todos os dias a mulher gritava e quebrava tudo que tinha em seus aposentos. 

A inveja por eles não se esforçarem e serem perfeitos, fez ela ela fica completamente obcecada por destruí-los. 

Com sua influência e poder, ela se mudou para perto deles e armou a vingança perfeita… tão perfeita que acabou com uma felicidade tão pura…

Com sua influência e poder, ela se mudou para perto deles e armou a vingança perfeita… tão perfeita que acabou com uma felicidade tão pura…

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Bom, foi isso, eu devo trazer o segundo extra logo logo.

Até o próximo extra!

O último sacrifício ◌ Jjk+PjmWhere stories live. Discover now