Parte 2

5 2 0
                                    

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.


Talvez fosse possível ouvir os gritos revoltados e indignados da população de Unquartz do último canto do Capitólio, de tão alto que os gritos ecoavam.

Yumsa Wex estava presa um campo de contenção onde seria a primeira a ser julgada. Ou assim esperavam.

Oque não sabiam é que o Posto de Unquartz tinha as suas próprias regras e leis para quem comete crimes.
1° Se o crime não tiver um motivo razoável não há perdão algum.
2° Todo o crime se paga na mesma moeda ou de uma forma aproximada.

E era isso que estava prestes a acontecer.

Nem Yumsa, nem sua comandante e Ridge poderiam se explicar porque teriam que falar mais do que deviam e a punição seria ainda mais dura, pois seriam mandados para a prisão real. 

Kombley olhava para Yumsa em busca de algo que poderia tirá-los de lá. Mas não havia nada. Simplesmente nada!

Yumsa sabia que não havia nada que pudesse salvá-la de sua condenação mas ela tinha uma última chance de não partir do plano de terria em vão, e sim como alguém que fez de tudo pelos outros.

Em seu bolso havia uma pequena adaga com pequenos cabos de rede electromagnética que poderia servir perfeitamente para seu plano.

Ela olhou para Crys Kombley que a olhava com uma expressão tão neutra que servia como um alerta ou um pedido silencioso de uma boa viagem para o outro plano.

Yumsa urrou em um grito forte que calou todos aqueles que gritavam ficando apenas a olhar para ela serena que assoprou uma fumaça violeta que chegou todos que não tiveram tempo para ver absolutamente nada.

Aos poucos a fumaça foi desaparecendo fazendo as pessoas começarem a localizarem-se para saber oque havia acontecido. Nada estava claro; a única coisa distinguível ali era Yumsa de cabeça baixa a fazer as suas orações finais.

As tropas ao olharem para a cela preventiva arregalaram os olhos ao verem-na vazia. Fugitivos!
O chefe das tropas de defesa andou até Yumsa, indagando-a em seguida:
— Onde eles estão?– ele gritou sem emoção e só se irritou mais ao receber uma resposta que não tinha sentido.

— ...que as estrelas me guiem em minha viagem.

E aí a máquina foi ligada e o corpo de Yumsa Wex desvaneceu em cinzas iniciando a sua jornada a outro plano e a jornada de Huckson Ridge e a comandante Crys Kombley em busca da jóia.

E aí a máquina foi ligada e o corpo de Yumsa Wex desvaneceu em cinzas iniciando a sua jornada a outro plano e a jornada de Huckson Ridge e a comandante Crys Kombley em busca da jóia

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

Entre os corredores do palácio era possível ver uma figura feminina esguia a atravessar o corredor oeste até chegar a porta de um dos aposentos reais.

O quarto era amplo e cheio de adornos desnecessários para a proprietária do mesmo, mas não podia mandar tirá-los porque não tinha autonomia nem para isso naquele lugar.

A dona do aposento havia acabado de sair da cela de sua primeira capturada para verificar que ela estava sendo alimentada e limpa. Apesar de parecer estranho, ela se preocupava com a sua prisioneirae não queria de maneira alguma que ela fosse tratada de forma degradante.

A sua atenção foi desviada para a porta dos seus aposentos e ela imediatamente se virou a porta. Os movimentos de seus olhos paralisaram na figura feminina esguia e séria que estava parada em sua porta. 

Ao contrário do que esperava, Kombley não estava surpresa— longe disso—, ela agia como se procura-se a ela. 
Embley sentiu isso em sua espinha pela maneira como Crys Kombley se aproximou lentamente dela.

— Crys...– Embley murmurou quando Kombley já estava perto para ouvir o seu tom baixíssimo.

— Embley Ankartz– falou em um tom analítico antes de implementar– ou Embley Unkartz...

Naquele momento Embley sentiu o seu corpo mole ainda a olhar para Crys que a olhava neutra vendo-a cair no chão e fechar os olhos para o breu cinza prateado que eram os olhos de Crys Kombley, aquela que fazia o seu órgão de vitalidade acelerar a velocidade da luz estelar.

650 palavras

Em Busca Da Jóia De Endwing {Conto}Onde as histórias ganham vida. Descobre agora