Capítulo 66. Um encontro inesperado

634 59 236
                                    

POV EVA DAVIS

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

POV EVA DAVIS

  Cheguei em Illinois mais tarde do que o planejado. O vôo que eu deveria pegar ás nove da manhã havia atrasado e por isso eu quase perdi o check-in do hotel que a C.A.S tinha escolhido. Desde que acordei eu não tinha comido nada exceto os amendoins que a aeromoça me ofereceu na viagem pra cá e minha barriga estava roncando implorando por qualquer alimento solido.

Deixei minha bagagem no quarto de hotel e fui até a cafeteria que ficava na esquina para comer quem sabe alguns ovos mexidos com bacon antes de ir até a casa do cliente para pegar todas as medidas do lugar.

— Bom dia, o que vai querer? — A atendente perguntou e eu fiquei encarando o cardápio na minha frente.

Tinham tantas opções e eu estava com tanta fome.

— Vou querer um croissant de queijo, um rocambole com geleia de frutas vermelhas e você podem colocar umas torradas para acompanhar também. — Falei enquanto a atendente digitava tudo no computador com eficiência. — Eu posso pedir um adicional de ovos mexidos?

— Pode sim.

— Ótimo e pra beber eu vou querer apenas um café preto sem açucar. — Falei e sorri ao ver a cara de surpresa da mulher.

— São 23 dólares. — Puxei o cartão de crédito dentro da bolsa e paguei tudo indo até o balcão para esperar o meu pedido.

Por sorte eu havia pedido tudo o que já estava pre pronto e em poucos minutos a bandeja estava bem na minha frente me fazendo salivar.

Fui caminhando em direção a uma das mesas quando ouvi alguém chamar o meu nome e imediatamente me virei. O homem de boné e camisa branca sorriu para mim me olhando de cima para baixo.

— Chris Evans? O que está fazendo aqui? — Perguntei me aproximando ainda segurando a bandeja.

— Estou em um congresso de cirurgia plástica. — Chris disse ainda sentado naquele sofá enorme. — E você o que está fazendo aqui?

— Vim a trabalho. Estou reformando a casa de um cliente que mora há algumas quadras daqui. — Falei segurando com firmeza a bandeja para não derrubar a quantidade de coisas que estava segurando. — Está sozinho? Quer me fazer companhia?

— Claro. — Chris pegou sua mochila que estava no lado dele no sofá e me acompanhou até uma das mesas mais distante da lanchonete. — Como está sua mão?

— Melhor. — Falei me sentando e erguendo a palma da mão para que ele pudesse ver. Chris segurou minha mão e analisou a linha branca fina que ficou por causa da cicatriz.

Eu havia tirado aquelas pontos há duas noites atrás.

Uau. Esse cirurgião é muito bom. Mal dá pra ver a cicatriz. — Chris disse brincando enquanto estreitava os olhos fingindo que estava procurando algo.

✓ COLLATERAL¹  |  SEBASTIAN STAN Where stories live. Discover now