Os Segredos do Pecado (CONCLUÍDO)

CAPÍTULO 23 (Ben) 🌶

O que diabos ela acabou de dizer?

Ela não poderia ter realmente dito o que eu acho que ela disse, tinha
que ser minha imaginação fodendo comigo.

- O que você disse? - Eu ouvi meu próprio choque, o olhar nos olhos de Mari confirmou antes que ela dissesse qualquer outra coisa.

- Eu.. você gosta do meu gosto e... eu quero fazer o mesmo por você.
Sua inocência veio à tona, ela foi tomada pelo desejo e agora alguma
realidade a atingiu.

Ela não sabia o que fazer, como dizer.
Mari nunca fez nada parecido com ninguém além de mim, e aqui estava ela me pedindo mais.

Não apenas mais, ela queria pegar meu esperma e descobrir seu sabor.
Ela estava perguntando como o anjo doce e puro de coração que ela é
se eu gozaria em sua boca.

Eu nunca, nunca estive tão excitado e orgulhoso em minha vida.

- Tem certeza?- Eu pergunto como o idiota que eu sou, eu deveria apenas pular para trás e enfiar meu pau em sua garganta, mas não importa o quanto eu seja uma fera, Mari sempre será minha doce gatinha e por isso eu sempre vou cuidar dela.

Se isso significa que eu vou convencê-la a não me chupar.
Isso é o quanto eu me preocupo com ela, eu diria a ela.
- não, eu não posso permitir que você engasgue com meu pau, eu me importo com seus sentimentos. Não, você não pode engolir meu esperma!

Isso é o quanto ela significa para mim.
Ela não é como as vadias idiotas com quem eu fodo para me divertir, que não dou a mínima.

Mari é tudo para mim.

Meu tudo mais.

- Por favor, papai. E assim ela agora vai chupar meu pau.
Não! Enrole!

- Não sei se vou conseguir me segurar gatinha, pode ser demais.
- Eu me odeio por dizer isso a ela.
Mas é a verdade. Nunca fui gentil com ninguém antes, Mari merece ser gentil e amorosa.

Eu fodo, eu apenas fodo.

Não importa se é um buceta, uma mão, uma boca ou um cuzão.
Eu bato e pego o que eu quero, as vadias com quem estou estão apenas me acompanhando.

Não que eu tenha alguma reclamação ou algo assim. É um dos motivos do apelido. Eles não me chamam de fera por nada.

- Você não me machucaria. Eu confio em você. A voz suave de Mari faz as cordas do meu coração puxarem.
Ela é a única pessoa que me faria sentir assim.

Ok, sou forte o suficiente para me conter. Quero dizer, quem sou eu para impedir Mari de seu sonho?
Se ela quer me chupar, quem sou eu para dizer não a ela?

Ela cresceu.
Ela é responsável por suas escolhas.
Eu a beijo, empurrando minha língua para baixo primeiro enquanto penso como será sua boquinha enrolada em volta do meu grande pau grosso.

Seus lábios carnudos sugando e me levando até o fundo. Minhas bolas atingindo seu queixo. O jeito que ela vai ficar com meu esperma escorregadio em seus lábios.

PORRA!!

OK.

OK.

Nós podemos fazer isso.

- Claro, gatinha, o que você quiser.
Especialmente quando consiste em você me chupar. Eu a empurro para fora da cama e sento na beirada puxando Mari junto comigo.

Eu a coloco no meu colo e a beijo novamente.

- Se você quiser parar, nós podemos. Não importa o que, eu não vou ficar bravo com você. Mari balança a cabeça e fica entre minhas pernas, ela coloca as duas mãos nos meus joelhos enquanto se inclina.