-Somos todos anjos caidos e temos de pagar por nossos pecados aqui neste mundo - ela riu -

-Mas mudando repetidamente de assunto o tapa que você me deu, doeu pra caramba - voltei a massagear o meu rosto novamente -

-Desculpa! Precisava extravasar a raiva de algum jeito - ela deu de ombros -

-É o beijo foi o que um efeito secundário?

-Ah bom...Isso foi bom hmm... - ela estava ficando mais vermelha-

-Isso tudo são saudades minhas? - perguntei presunçoso -

-Nem um pouco - ela balançava a cabeça como uma criança, se virando para encarar a parede visivelmente sem graça -

-Então você não vai se importar se eu fizer uma coisa tosca - disse dando se ombros -

-O que você pensa que está fazendo - ela disse olhando para mim, mas já era tarde de mais -

Com uma mão emaranhei os meus dedos em seus cabelos puxando a para mim, com a outra mão livre segurei a sua cintura, puxando-a mais para proxima de mim. Tomando a sua boca como se precisasse dela para sobreviver, como na nossa música.

Ela era a minha droga, ela era a minha perdição, ela seria a minha ruina em vida. Ela era minha.

Os acontecimentos a seguir o beijo pareciam passar rapidos de mais para o meu gosto.

Ela se rendeu. As nossas bocas estavam em um completo deleite. Nossas línguas procuravam explorar todos os espaços, os grunidos animalescos soltos por ambos era algo assombroso.

-De pé rápido. - ordenei -

Ela obedeceu sem entender muito bem, abri as suas pernas para me instalar no meio das mesmas, puxando o seu vestido, beijei desde o se dedo mindinho até à sua virilha, agradecendo a todos os deuses existentes nesse mundo, por uma oportunidade como esta. Ela me olhava sedenta. Desenrolei a sua fina calcinha de renda rosa pelas as suas longas e fartas pernas, guardando a mesma no bolso de trás da minha calça.

-Vou guarda isso para sempre - disse contra a sua coxa -

Recitando as mais belas palavras contra a sua pele, agradecendo por ser sortudo a ponto de tê-la de novo, molhei a boca enquanto me deleitava com o seu gosto, apoiando uma de suas pernas em meu ombro,passando a minha lingua por toda a sua intimidade, sugando o seu clitóris fazendo-a puxar os meus finos fios de cabelo, gemendo, implorando por mais, me ameaçando de que eu não possa parar até que ela esteja satisfeita por completo. Tentando me dar uma chave de coxa, rio contra a sua intimidade que estava encharcada.

Me levanto ficando cara a cara com ela a olhando no fundo dos seus olhos, levo dois dos meus dedos até os seus grossos lábios.

-Chupe-os - ordenei -

Seus lábios eram como as nuvens, macios e quentes. Ela chupou os meus dedos como uma verdadeira puta, sem desviar em nenhum segundo o olhar do meu. Estávamos em um fodido transe.

Enquanto estava com a boca ocupada, suas mãos ageis abriam os botões e o ziper da minha calça, indo de encontro com o meu membro inchado e dolorido, quando a mesma o agarra no mesmo instante dou um gemido involuntário, quando ela roça de leve as suas unhas pela a extensão.

-Hey calma ai com a as garrinhas.

Ela sorri.

Mas não por muito tempo enquanto introduzo os meus dois dedos, usando o polegar para fazer uma pequena pressão sobre o seu clitóris. Logo perde o sorriso presunçoso no rosto enquanto a sua boca se abre, em uma tentativa de abafar o som de seus gemidos tomo a sua boca em um beijo, enquanto ela me bombeia sem parar, quando sinto aquela sensação familiar dos meus dedos serem comprimidos, o seu rosto estar ficando vermelho, enquanto o seu corpo começava a entrar em um frenesim.

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