-Não fui pago para saber mas seu olho esta vermelho melhor ter se drogado.
-É o que esta pensando, sou o mais perto de uma cura o especialista precisa dessa mulher achas que o morro protege?
-Tens provas, cura é um negocio perigoso?
Tairuz tira uma parte do fone onde aprecia uma veia preta e um dente amarelo no lado direto aperta a parte de ferro e ela troce, um rapaz batia fotos da família ou parecia, Tairuz faz um movimento e fala:
-Celular ou arranco a mão.
Tairuz levanta a família ar de alguma forma fez flutuar, jogou todos a sua frente e disse:
-Relaxa sou imune a esse vírus mas não posso passar minha imunidade sacou? Velho eu sou a cura do antigo vírus, fizeram o novo vírus resistente a cura e não viram a variação pior do vírus o cara que criou a equipe de pesquisa esta vivo e esta bem estimulado a achar a cura...
Mostra uma foto para o Velho enquanto girava a família de 3 pessoas girar um policia dá ordem de prisão, Tairus pega mãe e coloca na frente dele com braços estendidos como fantoche humano, zuando Tairuz diz:
-Perigo ela foi exorciza...Possuída...BUUUM...Fala serio calma.
O policial estoura da mãe que flutuava, Tairuz vê o panico no olho do policial e coloca o rapaz na frente o outro na viatura não tinha medo enquanto quem matou estava em puro panico, quando um tiro na testa de Tairuz a sua cabeça vai para traz Tairuz diz:
-Velho faz seus corres.
Colocando a mão na cabeça Tairuz coloca o rapaz na sua frente um snaper atira na criança Redina se coloca frente. Redina levanta do banco chorando com a criança morta nos braços, Tairuz ficou de pé com a mão no bolço.Atirando no crenio do rapaz desmaiado o policial sorri e diz:
-Meu novo parceiro é um mijam faz tempo que tive uma ação diz ai? Você gosta de matar eu gosto do sangue é muito bom e essa jaqueta policia, pessoalmente fui tudo menos cana, bem fui militar e você fui chamador Aniquilador e olha lá mensagem o contrato foi desfeito então não vou matar sua am...
-Vaga-lume, meu nome... Aquele parceiro?
O policial enfiou os dedos em seu próprios olhos e pro fim arrancou-os:
-Não sabe em quem atirar essa é punição por errar o tiro, se gosta de atirar ouça o som da sua bala.
Tirando as balas da arma do policial, a cada queda o som aumentava até que o ouvido do policial começou a sangra:
-Falo ao seu cérebro agora eu desliguei as funções motoras o som pode fazer isso se não lutar vou estourar sua cabeça a morte será rápida ou com muita, muita,muita, dor.
Tairuz tira seus fones e os barulhos da cidade eram sinfonia para seu o ouvido quanto mais forte era intenso não importava se fosse novo mas o sangue as gostas de sangue daquela criança eram fora de sua perfeita sinfonia, ele aumentou o som no cérebro do soldado e fazendo apagar e por fiz leva um tiro mas a bala para a cabeça do soldado explode:
-Porra cara que susto o policial é um garoto não queria mata-lo, olha esse sangue a roupa é nova, meu fone esta!!... Sujo? O Soldado comprou esse fone, você sujou ele? A Redina desmaiou não ouço melodia nela? A criança...Vou comer seu coração vivo!!!
As pessoas olham Tairuz e o próprio se contem analisando a situação, não poderiam ligar a ele nada sobrenatural afinal o corpo dele não aparentava algo não humano e mesmo que apresenta-se os policiais ou milicias, exércitos jogariam a merda no jogador ele se sentiu protegido pela ignorância da sociedade e pela venda no âmbito da lei mas a aquela melodia do sangue o fez dar o berro de raiva o som primeiro ecoou como um som qualquer quando voltou o som levantou telhado, casas e explodiu caminho fez carros serem esmagado como um campo gravitacional, o nariz de Tairuz enquanto segurava raiva e poder e usou o som para ouvir o corpo do policia/mercenário, cortou o corpo em fatias com o som comprimir o ar e virar linhas, Tairuz percebe que Redina as via como água. No banco da praça Tairuz deixa a pernas moles e cai inerte no chão o exercito aparece cutuca Tairuz o levantam encostam no banco com metralhadoras.
-Oi acabou o show magica acabou eu estava bem e depois apaguei sabe?
O general manda os soldados recuarem ao ver a mancha negra no rapaz vai até Tairuz e pergunta:
-De onde é?
-Lado leste tem alguma roupa? E o que foi tudo isso? Tairuz sorri o general devolve o sorriso:
-Meus soldados vão almoçar querem ir junto e claro pagamos a roupa.
-Meu pai é militar, foi teste de arma química alucinógena e precisa nos levar para base para fazer a descontaminação?
-Que bom não é civil menos burocracia então nome?
-Tairuz.
-Para de zueira conheço um Tairuz e não quer brincar com fogo.
Tairuz joga uma agulha de fogo azul e fala:
-Estava brincando na verdade é algo que chama-se não chamar atenção ou exitar panico que é seu trabalho o meu é entrar e exterminar a situação de toda a forma necessário e faz 2 dias que não como direito então, comida.
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Psique: Na fronteira da loucura
Short StoryUm corredor de um hospital psiquiátrico pinga sangue só de adentar o medo toma a alma e sua sanidade. Redina tem o dever de curar seus pacientes e assim a si mesma. A pergunta fica no ar: E você se aventuraria? Terror e suspense: não se recomenda pa...
Corpo
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