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PERSONAGEM: Diluc e Kaeya
IDADE: todos são maiores de idade.
GÊNERO: cute e hot
CLASSIFICAÇÃO: por enquanto vai ser livre.
GAME: Genshin Impact.
AVISO: Eu já tinha postado esse imagine em outro livro, então eu passei ele pra cá. Vou tentar postar a parte dois o mais rápido, eu tô sem ideia boa mas juro que vou me esforçar.

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Suspiro ao ouvir o som irritante do despertador tocar ao lado da minha cama. A preguiça dominava todo meu corpo, não queria mesmo ter que levantar pra trabalhar hoje mas era meu dever como empregada do Mestre Diluc.

No começo, quando soube que Mestre Diluc quase não ficava na Adega do Alvorecer, achei que o trabalho seria mais fácil, mas eu me enganei completamente. Todos os dias era necessário arrumar cada parte existente daquele local, ou Adelinde vinha com um monte de sermões.

O trabalho, mesmo que muito cansativo, era bem tranquilo. Podíamos fazer tudo com calma e muito bem feito.

A minha única parte favorita era quando o Mestre Diluc ou o senhor Kaeya apareciam por aqui. Era muito engraçado a forma que meu corpo reagia quando eu via ambos os homens entrar pela porta daquela Adega, eu tentava o máximo focar em meu trabalho, mas no final eu sempre fazia algo de errado já que toda minha concentração ficava neles e isso resultava em uma Adelinda bastante brava comigo.

Espero que hoje tudo saia perfeitamente bem, não quero mesmo ter que ouvido Adelinde brigando mais uma vez comigo na frente deles, é tão vergonhoso.

— [nome]? — ouço a voz de Adelinde e vou em direção a ela.

— Sim, senhora? — me curvo.

— Preciso que hoje você fique aqui parar receber o senhor Kaeya. O Mestre Diluc disse que chegaria tarde, então achou melhor que o senhor Kaeya viesse pra cá.

— Ah, claro. — sinto meu corpo tremer por inteiro. — Irei cuidar disso, senhora. — me curvo pra ela e logo saio pra fazer meus deveres.

Ao terminar minhas tarefas decido ir colher algumas uvas pra preparar um suco bem gostoso pra eles. Com a festa cheia, vejo umas das empregadas correr em minha direção.

— [nome], a senhora Adelinde pediu pra que você preparasse uma refeição hoje a noite.  E que você tome conta de tudo já que será a única que ficará aqui pra receber o senhor Kaeya.

— Eh? Eu vou ficar sozinha aqui? O que vocês todas irão fazer? — pergunto indignada. — Sempre sobra pra mim.

— Nos desculpe, a senhora Adelinde deu tarefas pra todas empregadas, você é a única que ele pediu pra continuar aqui e receber o senhores. — suspiro.

— Tudo bem, acho que consigo dar conta de tudo. — olho pra cesta com uvas lindas e saborosas.

Eu realmente não queria ter que ficar sozinha com eles dois, já sinto meu corpo todo estremecer só de pensar.

Ao entardecer, vejo cada uma de minhas colegas indo embora me deixando completamente sozinha nesse lugar gigante.

— Preciso ir, por favor, tenha cuidado. — Adelinde diz ao sair pela porta.

— Tudo bem, não precisa se preocupar. — sorrio.

— O senhor Kaeya logo estará chegando, já está tudo pronto pra janta? — balanço a cabeça positivamente. — Certo. Então, até amanhã. — ela se vira pra ir embora.

— Tchau, senhora. — aceno pra mesma. Continuo ali fora esperando a chegada do senhor Kaeya.

Longos minutos foram se passando e nada dele aparecer, estava começando a ficar cansada de ficar de pé a sua espera. Suspiro já cansada, me abaixo e fico ali olhando os pequenos insetos trabalharem arduamente, levando seus alimentos pra algum lugar. Fico assim por um bom tempo, apenas noto que alguém chegou quando o mesmo para em minha frente.

Vejo que ele esmagou algumas pequenas formiguinhas, sigo meu olhar por suas pernas longas – e bem bonitas – até finalmente encontra seus lindos olhos azuis.

— S-Senhor Kaeya...— me levanto rapidamente e me curvo. — Me desculpe, não vi o senhor chegar.

— Não se preocupe, [nome]. — ele solta uma risada. — Eu que peço desculpas pela minha demora. Acabei encontrando alguns inimigos no caminho.

— O senhor está bem? Não se feriu, né? — sem notar, puxei seus braços pra mim olhando cada parte pra vê se ele tinha algum ferimento.

— Eu estou bem. — ele sorrir de um jeito tão lindo. Sinto todo meu rosto esquentar. Droga.

— D-Desculpe. — solto suas mãos. — B-Bom, eu fiz um bolo e suco de uva, aceitaria enquanto espera o Mestre Diluc?  Assim que ele chegar, poderei colocar a janta. — sorrio tímida.

— Hm, eu iria adorar. — desvio o olhar no momento em que ele começou a me encarar. Eu nunca conseguia olhar por muito tempo pra Kaeya, me sentia intimidade como seu olhar, até mesmo com a forma como ele fala. É tão...sexy.

Eu não posso, eu estou em horário de trabalho. Eu não posso, não posso.

— Aqui está, senhor. — coloco o bolo e o suco na mesa.

— Me chame apenas de Kaeya, por favor [nome]. — sinto sua mão indo de encontro com a minha e logo a entrelaçando. Era ali, era ali que eu iria morrer. Aqui é o meu fim. — Nos conhecemos tem um bom tempo, me chamar de senhor faz eu me tornar um velho. — sua voz saia de uma forma baixa e calma, o que faz todos os pêlos do meu corpo se arrepiarem. O que ele tá fazendo? Ele nunca fez algo assim comigo.

— S-Senhor K-Kaeya...eu...— me sinto tão nervosa que ao menos conseguia terminar de falar.

— Você é tão adorável, sabia? — rir. Sinto meu corpo ser puxado, seu rosto estava ficando cada vez mais próximo ao meu. — O seu jeitinho fofo de me receber toda vez que eu venho aqui, ou aquele seu jeito de não saber disfarçar seus olhares em mim ou em Diluc. — sinto meu rosto ficar cada vez mais vermelho. Então ele notou? Isso quer dizer que o Mestre Diluc pode ter notado também.

Meus deus [nome], como você pode ser tão burra?

— E-Eu...senhor, não é isso que você está pensando, eu só...— engulo em seco quando ouço rir mais uma vez.

— Hm, você não sabe o que eu estou pensado. — sua mão finalmente me solta, podendo assim me afastar dele o mais rápido possível. — Que bolo incrível, [nome]. — sua feição muda rapidamente. Seus olhos brilhavam como de uma criança inocente.

Ele com certeza é tudo, menos inocente.

Era até que fofo ver a forma como ele se deliciava com o bolo. Passou algum tempo, ele puxava assunto comigo e eu respondia apenas o necessário, ainda estava morrendo de vergonha do que acabara de acontecer entra eu e ele.

Escutamos a porta abrir, logo em seguida o mestre Diluc passar por ela. Seus lindos cabelos estavam preso em rabo-de-cavalo no alto, estava sem o seu casaco, mostrando seus braços fortes e seu lindo corpo. Suspiro igual uma idiota ao ver aquele homem incrível passar pela porta e caminhar até nós.

Sinto que hoje eu não terei um segundo de paz.

• ₊°✧︡ ˗ ˏ ˋ ♡ ˎˊ ˗ Genshın Impαct - ImαgıneUnde poveștirile trăiesc. Descoperă acum