Peguei o alicate da mesa e me voltei para ele. Arranquei cada uma das suas unhas, saboreando seus gritos aterrorizados e sendo apressado para terminar. Eu o queria morto.

— Você vai sofrer, Peter. Vai sofrer por tudo isso — ele me amaldiçoou.

— Vou — afirmei. — Mas você também vai.

— Desgraçado! — rosnou.

— Você nem sequer merece a empatia dela. — Ainda estava irritado pelo pedido de Esther. — Nunca a terá daquele jeito na cama, na mesa ou em qualquer lugar que seja. — Ele gritou, remexendo-se. — Uma vez, quando ainda me treinava, me disse que sabia que eu te superaria no ringue. E eu sabia disso. Poderia demorar o tempo que fosse, mas eu ganharia. — Ele bufou como se não desse importância. — Eu sabia disso da mesma maneira que nós dois sabemos o quanto mentiu para ela numa tentativa desonrosa de transar.

Ele não revidou, conhecia a verdade. E eu triunfei.

Saquei a arma e a apontei para a sua cabeça. Ele encarou meus olhos, destemido.

Estava acabado.

Empurrei Ronan, com a revolta incorporada

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Empurrei Ronan, com a revolta incorporada. Eu gritava, querendo esganar o loiro maldito que me fez passar por toda aquela vergonha e realizou tanta atrocidade com Aaron.

— Você vai conversar com ele quando ele vir te ver. — Ele me levou pelo corredor. — Não quero te machucar, Esther.

— Me solte, então! — berrei.

Ronan não me soltou. Em vez disso, acelerou os passos comigo presa em seus braços e me levou em direção ao quarto de Peter. O quarto dele. Nem a raiva que eu sentia me deixava parar de pensar que ele havia me levado até seu quarto e que me deixou ficar lá.

— Ele não vai demorar — seu irmão resmungou quando me deixou no cômodo. Depois trancou a porta, irritando-me ainda mais.

Por que tinha que ser como ele queria?

Gritei alto, furiosa. As lágrimas desceram, molhando minhas bochechas, e a vergonha cobrava tudo em dobro. Eu não tinha mais pudor, mais nenhuma timidez quando estava com Peter. Estar com ele era excitante. No entanto, era um show feito apenas para nós dois, e não para espectadores e visitantes. Eu estava irritada porque ele havia me humilhado.

Esperei por ele.

Eu o esperei inquieta e não o olhei de imediato quando passou pela porta. Ouvi os passos pelo quarto e respirei fundo, querendo não perder a cabeça. Mas era impossível me controlar. Ele não poderia ter feito aquilo.

— Pode falar, criança — ele disse em um tom bruto.

Eu não falei nada.

— Não tem nada a dizer? — Aproximou-se brevemente de mim e tirou os sapatos. — Tudo bem. — Chutou a camisa suja para longe e se preparou para retirar a calça.

A Tentação Do Mafioso Alemão - (Degustação) Unde poveștirile trăiesc. Descoperă acum