Eu agradecia por Aaron não vir me ver em horários em que nossos pescoços seriam colocados a prêmio.

— Não precisa me agradecer, eu gosto de crianças.

Ele sorriu, afastou-se, cumprimentou minha irmã e saiu da academia em seguida.

— Gosta de crianças? — Mel riu e veio para o meu lado, olhando para Connor, que andava para lá e para cá, sem entender o idioma em que nós conversávamos. — Deveria ter especificado que gosta de todas as crianças, mas que morre de medo de ter uma.

— É apenas um detalhe. — Acenei. — Parece que o treino físico já era. E, bom... Vai ser ótimo para você treinar como é ter uma mini pessoa enchendo sua paciência.

— Por que eu estava esperando uma resposta desse tipo?

— Porque me conhece muito bem. — Bati de leve nas suas costas e andei para perto do menino. — O que quer, Connor? Sorvete ou torta de chocolate?

— Pode ser os dois? — Ele se alegrou. — Meu pai não me deixa...

— Ele não está mais aqui. Vamos? — Estendi-lhe a mão, a qual ele agarrou na mesma hora.

Ouvi a risadinha fofa de Amélia. Parecia que tudo se repetia, pois Maitê era do mesmo jeito.

— Essa, eu quero ver.

— Essa, eu quero ver

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— Estou muito cheio. — Connor apontou para a minha irmã. — Você conseguiu comer toda a sua torta.

— Estou comendo por dois. — Eu senti, pela sua voz, que ela havia comido demais. — Você fala inglês muito bem, Connor.

— Meu pai me ensina.

— E sua mãe? — ela perguntou sem perceber e arregalou os olhos quando lhe dei um olhar reprovador.

Connor não respondeu e ficou rígido de repente. Desceu da cadeira e ficou de pé como um pequeno soldado. Eu não gostava de como ele agia, só que não me meteria na criação que Aaron dava ao seu filho.

— O que estão fazendo? — Ronan apareceu na porta da cozinha e eu percebi o motivo pelo qual o menino havia feito aquilo.

Os chefes estavam na casa. A viagem havia se encerrado.

Peter entrou também e nos encarou demoradamente.

Eu coloquei a mão no ombro pequeno de Connor e ele relaxou um pouco.

— Comendo — Amélia respondeu com carinho.

— Posso falar com você? — Peter trovejou, olhando-me como se eu não tivesse opções.

— Com certeza. — Levantei-me e avisei para Amélia olhar Connor por alguns instantes. Ela não reclamou.

Eu segui o loiro pela casa e ele me levou até seu escritório em silêncio.

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