Mulher da minha vida.

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• Pov Virginia •
- apressada... - ela disse enquanto eu beijava seu pescoço.

- Quero te deixar marcas, quero deixar claro pra putas que você tem dona em casa, não? - eu disse a olhando, enquanto ela mordi seus lábios, eu dei uma lambida lentamente.

- É mesmo... E quem é minha dona, hum? - ela me provocou, filha da puta! Ela sabe que é só minha, e ainda me provoca.

- hum, imagine eu beijando outra mulher, fazendo sexo selvagem com ela e ... - A cortei, pegando em seu pênis por dentro da calça e o apertando fortemente.

- Só eu dou o que você quiser... Tudo. - eu digo abrindo mais meu decote, enquanto a mesma olhava atentamente, comecei a bater uma punheta pra ela.

- Menos, Virginia... Caralho, tá muito intenso... - Ele gemia rouca, eu a mastubava com raiva e puro tesão, enquanto a olhava nos olhos, com minha outra mão guie sua mão, passei seus dedos nos meus lábios, ela me olhava encantada, dei um sorriso, lambendo seu dedo.

- Oh Cazzo... - Amava seu Italiano, me deixava tão excitada.

- Diga. Diga agora! - eu era uma mulher possessiva, e ela sorria.

• Pov _________ •

- Abaixa essa porra de short, e deixe - me te saborear. - eu disse tirando sua mão de seu pau excitado, e a virando de costas, a jogando sem carinho algum no sofá macio.

Ela abaixou seu short juntamente com a calcinha, e sem delongas, sorrio maliciosamente olhando minha menininha tão carente pelo meu pau...

Antes de fode-la da forma que eu quissese, a chupei gostoso... Enquanto minha língua explorava sua intimidade, minha mão exploravam seus seios.

- Oh... Você faz isso tão bem... - ela sussurou em meio aos gemidos manhosos, droga... Ela estava tão molhada!

- Caralho, você está tão molhada. - eu disse sem parar de chupa-la, apertei os bicos durinhos de seus seios.

- Por você. - ela disse.

Seu corpo era tão lindo, perfeitamente feito pra mim, para o meu corpo...

A virei de costas, deixando sua bunda branquinha, a mostra.

Roçei meu pênis no meio das suas nádegas, sem entregar nela. O que a faz gemer manhosa e se esfregar contra meu pau. Safada...

- Por favor, não me torture... - ela implorou enquanto esfregava tentando acertar seu buraquinho apertado.

- Acha que merece isso, uh? Merece meu pau te comendo inteira depois de você usar um shortinho minúsculo para os filhos da puta verem!? - eu estava possessa, odiava imaginar aquilo. Outros homens olhando pro que me pertence, tocando... Arrggg!

- M-me desculpe... - ela disse baixinho e manhosa.

- desculpa é o caralho, vai pagar por isso. Senhorita Fonseca. — Eu digo e abri uma camisinha, a vejo bufar ao escutar o som. Pelo visto, minha menina não gosta de camisinhas.

— Sem camisinha! — ela disse brava.

— Essa é sua punição, não me terá escorrendo dentro de você... — eu disse em seu ouvido, coloquei o preservativo em meu pênis ereto e o intrudiz sem delongas, dentro dela.

— Oh... Você é tão deliciosa. — eu disse mentendo lentamente na mesma, eu iria fazer amor com minha mulher. Não a foder.

— M-mais rápido, por favor... — ela pediu manhosa, dei um chupão em suas costas.

Quero fazer amor com você. Devagarinho também é bem gostoso... — Eu disse, ganhando um gemido manhosinho da mesma.

Continuei mentendo lentamente na mesma, enquanto beijava suas costas, às vezes dava uma mordida ou outra leve.

— Ah... Por favor... Sem camisinha... — ela implorou, neguei rindo.

Meu celular começou a tocar, era Domênico. Droga, tinha que atender!

— Não... Não atende. — ela disse.

— Tenho que atender, mas vou continuar te comendo lentinho, não gema. — Ordenei pra ela, que solto um resmungo, mas assentiu. Peguei meu celular que estava no chão, e atendi a ligação.

— Ciao? ( Alô? ) — digo em italiano assim que atendi, Virgínia estava rebolando no meu pau, enquanto eu tentava regular a respiração pesada.

— Salve, capo. ( Olá, Chefe. ) — pela voz pude inteficar que não era domênico, e sim, meu inimigo. Giuseppe Lucessh.

— Cosa vuoi, Giuseppe? ( O que quer, Giuseppe? ) — Começei a manter com força em Virginia, pela raiva que senti. Ela começou a gemer alto, sem ser importar de eu estar ou não em uma ligação.

— Prima, dimmi, qual è la tua cagna oggi? ( antes, diga-me, qual é sua puta hoje? ) — Ele perguntou com deboche ao escutar os gemidos da minha mulher, rosnei pela sua audácia.

— Non osare chiamare mia moglie una puttana, mai più! ( não ouse chamar minha mulher de puta, nunca mais! ) — eu disse furiosa, Virgínia estava quase gozando... Eu pudia sentir isso pelos apertos que sua vagina fazia em torno de meu pênis.

— Se no? Hai intenzione di uccidere tuo suocero adesso, Torrecelli? ( Se não? Vai matar seu sogro agora, Torrecelli? ) — ele disse com deboche, o que me irritou. Virgínia gozou em meu pau, e gemeria alto se não fosse pela minha mão.

— Vai all'inferno, figlio di puttana! ( vá pro inferno, filho da puta! ) — foi a última coisa que disse antes de desligar com raiva.

— Me chupa. Quero gozar. — disse com ordem e firmeza, estava irritada e nada melhor que gozar, certo?

— Não, não sou suas putas!— ela disse com raiva pela forma como falei, se vestiu e saiu dali, subindo as escadas e se trancando em algum quarto.

Ótimo! Agora tive uma briga com minha mulher por tê-la tratado igual puta. Giuseppe me paga!

Pensei em algo broxante para abaixar meu amiguinho, minha vó pelada transado. Funcionou muito bem, recomendo.

Coloquei meu pau dentro das calças e me levantei, e subindo, ela estava no quarto de visitas...

— Virgínia... Podemos conversar? — falei contra a porta, enquanto escutei um choro abafado. Droga... Droga...

— o que quer? — ela falou com a voz embriagada.

— Conversar, só isso. Me deixe entrar, amor. — eu disse me sentando na porta.

— Por que? Porque... Foi uma idiota comigo? — ela perguntou do outro lado da porta.

— desculpe-me, a máfia me deixou irritada. E eu sei que não deveria ter feito aquilo... E só que... Desculpa, tá bem? — eu digo arrependida.

— Odeio esses negócios de máfia. Se eu pudesse, largaria tudo pra viver com você. Sabe que sim... — confessei suspirando fundo.

Virginia, eu quero me casar com você. Quero ter filhos com você. Ter uma família contigo, Quero envelhecer ao seu lado, e morrer quando tiver 110 anos em seus braços... — Eu disse tocando a porta.

— Mas, ultimamente, tenho pensando que por amor a você, não é a melhor das opções... Eu te colocaria em risco constante, colocaria nossos filhos... Nossa família, e eu não sei se estaria bem psicologicamente para lidar com isso. — A porta se abriu, relevando a loira que tinha seu rosto cheio de lágrimas.

Eu quero viver com você. Apenas, em seus braços estou sã e salva. — ela sorriu em meios as lágrimas e me abraçou. Só ali eu tive a certeza, Virginia Fonseca é a mulher da minha vida.

A Mafiosa Que Me Amava [ PAUSADA ]Onde as histórias ganham vida. Descobre agora