Kim Taehyung é um jovem artista plástico sem planos grandiosos, além de conhecer o mundo que ultrapassa os limites sufocantes de sua vizinhança. Decidido a tomar as rédeas da própria vida, ele se muda para a capital, mesmo sem fazer a mínima ideia d...
Eu jurei para mim mesma que esse capítulo não seria tão grande...mas falhei. Então, deu uma demoradinha mesmo de sair. Mas, por favorzinho, não esqueçam de comentar e votar BASTANTE. Combinado?
Sigam meu instagram de autora, o user é bela.autora, lá eu sempre tô postando umas coisinhas e essa semana vou abrir uma caixinha de perguntas para falar com vocês.
Outra coisa, os diálogos, passado e até as reações são importantes para entender as camadas dos personagens, e as atitudes (inclusives as ruins) que eles podem tomar no futuro.
Boa leitura 🍭
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❝ Você me faz sentir como se eu estivesse trancado para fora do paraíso por muito tempo. {...} Posso apenas ficar aqui? Passar o resto dos meus dias aqui?❞ — Locked Out of Heaven, Bruno Mars.
#WasabiTK
Dois meses atrás
— Dormitório Wasabi.
Um apagão geral no campus os levou à atual situação, cercados por velas que iluminavam os quatro cantos da sala. Uma sobre o balcão, uma sobre a mesinha de centro e outra na mão de Taehyung, que a segurava enquanto procurava seu celular perdido na escuridão.
Um problema causado na rede elétrica deixou toda a vila dos dormitórios apagada.
Com o celular em mãos, Taehyung deixou a vela que segurava sobre a mesinha e sentou no sofá, após arrastar os pés pelo chão na tentativa de não causar nenhum acidente. Merda, a bateria estava quase acabando, e a previsão para a volta da energia era de duas horas — ou mais. Ele viu a silhueta de Jeongguk movendo-se entre as sombras, iluminado pela melhor fonte de luz da qual dispunham no momento, a lua.
Jeongguk xingava baixinho enquanto tentava achar seus óculos no balcão da cozinha, após acabar apagando sem querer a vela que estava ali.
— Quer fazer o favor de parar de olhar para mim? — Zuko perguntou, e mesmo que a escuridão não lhe deixasse ter certeza, Taehyung conseguia perceber um sorriso no tom dele.
— Como sabe que estou olhando para você?
Não conseguia ver perfeitamente, mas conseguiu identificar quando a silhueta alta e os passos de Jeongguk se aproximaram do sofá, até que ele estivesse se sentando ao seu lado, enquanto prendia os óculos — que, com muito sacrifício, havia encontrado — na gola da camisa.
— Ah, eu não sabia — Jeongguk respondeu num tom risonho, se segurando para não gargalhar. — Mas não é muito difícil arrancar alguma coisa de você.
