24. Eu te deixo com tesão, amor?

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Mordeu minha bunda, apertando-a depois disso, certamente ficou marcado o local, assim como meu gemido baixo preencheu o silêncio. — Afaste um pouco as pernas e fica bem empinadinha pra mim, gostosa — pediu rouco, eu obedeço fechando os olhos pronta para recebê-lo.

Diferente do que eu pensei, Scott não estava prestes a me penetrar. Ele colocou-se debaixo de mim.

— Eu quero que você sente na minha cara, não só isso, rebole nela também — ordenou, puxando minha bunda para baixo, fazendo o mesmo chegar onde queria.

— S-scott- ah! — gemi alto, sua língua foi direto a minha região sensível, a beijando como se fosse mél. A sensação da língua gelada indo do meu clitóris sugando-o era fodastica demais. Ele moveu a língua por toda extensão enquanto me chupava daquela maneira.

Gemidos altos e manhosos ecoavam em todo o cômodo. A língua do mesmo penetra minha buceta, inesperadamente, fazendo-me agarrar a cabeceira da cama enquanto gemia feito uma puta. Suas mãos apertando minhas nádegas incentivando-me sentar em seu rosto.

Puta que pariu.

Sentir aquela sensação maravilhosa de novo era aliviador. Era gostoso demais.

O suor já se formava na minha testa, minhas pernas tremiam, e meus dedos já deviam está brancos de tanto apertar  a cabeceira idiota.

Eu estava em êxtase sentindo um prazer enorme, eu rebolava cada segundo mais. Scott aumenta seus movimentos, eu estava no auge, meus joelhos fraquejaram.

Acabei gozando depois de poucas investidas, é como ir nas nuvens e voltar, é como ir no paraíso por alguns segundos e depois ser expulsa de lá. Scott me faz sentir isso quando gozava.

Contudo, isso não era o suficiente.

Coloco me joelhos enquanto ele terminava de tirar qualquer peça de roupa que tenha ficado no meu corpo. Ainda me recuperava do orgasmo que acabei de ter, tendo um beijo roubado pelo o Scott.

Nos separamos em um espaço mínimo, eu desci as mãos até o cós de sua calça retirando o cinto com pressa.

Olhei para ele provocando-ô apenas com meu olhar inocente, desci o tecido jeans relevando a ereção inchada por baixo da box.

— Caralho... — mordo os lábios salivando sorrindo travessa. Sem tirar a peça que ele vestia dava para perceber o quão dotado ele era. Desde que o vi sem nada pela primeira vez não conseguir esquecer, era grande, era até impossível não querer prová-lo.

— É melhor você não me olhar assim. Porquê porra, eu vou querer essa boquinha gostosa nele... — apertou meu queixo subindo meu rosto em direção ao seu olhar.

— E se por um acaso, eu quiser ele na minha boca? — molhei os lábios, parece que o membro se endureceu mais ainda com minha declaração. Minhas bochechas estão quente, talvez seja a vergonha de nunca ter feito algo tão íntimo com alguém.

Scott apertou seu pênis por cima da box prendendo o maxilar enquanto sorria safado.

Porra.

De joelhos manti meu olhar no dele, observo seus músculos definidos, as tatuagens, o corpo malhado e extremamente atraente. Ele é perfeito.

Focada a prová-lo, finalmente desco sua box não me importando com mais nada. Ele suspirou fechando os olhos ao sentir minha mão fria tocar sua glande começando fazer movimentos. Engulo seco totalmente nervosa, mas daria o meu melhor.

Não deve ser tão difícil assim.

Afinal, era grande o receio de não conseguir tomou conta da minha mente por alguns segundos. Porém eu também queria isso, quero tê-lo em minha boca.

O Cara Da Casa Ao LadoWhere stories live. Discover now