16. O karma sempre vem, neném!

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— Briana Ramos

Porra.

Scott apagou a luz deixando só uma led vermelha acesa, o afasto e ele sorrir de lado indo até a cama se sentando, ele tira sua camisa molho os lábios observando como alguém pode ser tão sexy assim.

— Vem cá — deu duas batidinhas sem suas coxas, como se estivesse me chamando para sentar em seu colo.

Espera! Isso é um convite?

O encaro por mais alguns segundos e então vou até ele me sentando no seu colo. — Isso, boa garota — colocou a mecha do meu cabelo para trás começando a distribuir beijos molhados em meu obro.

Fechos meus olhos sentindo seus beijos molhados, ele puxa meus cabelos na região da nuca com sua outra mão. — Apenas faça o que eu mando — ordena enquanto começa trabalhar com sua boca.

— O que você quer Scott? Não me faça de boba — digo baixinho em quase um gemido, ele com sua boca no pé do meu ouvido agora sussurra:

— Eu quero você.

— Quê? — corei instantâneamente.

— Estou dizendo que, quero transar com você. Eu desejo você.

— Droga! Eu odeio o fato de você fazer isso, me deixar assim — confesso. — Eu só sei pensar em você e-

— No que você fica pensando? — pressinou meu corpo contra o seu.

— Scott... — a timidez fala mais alto que eu.

— Eu te fiz uma pergunta, é melhor você me responder. Não acha princesa? — sussurrou perguntando, ele me domina tão facilmente.

— Em nós nos beijado, e você me tocando...

— Quer que eu faça isso baby? — disse com um sorriso convencido no rosto.

Apenas assenti e ele começa a me beijar de novo, desta vez com mais vontade. Um beijo com gosto de menta, mas, também com gosto de desejo.

Eu sei exatamente que não estamos colocando sentimentos nisso, talvez seja só o tesão falando mais alto, mas porra, isso tá muito bom! Jogo minha cabeça para trás quando ele tira minha blusa, eu não estou usando sutiã então foi fácil sua boca encontrar meus seios.

Ainda sentada no seu colo, sua língua brincando com meus seios está me deixando louca e sedenta por mais. De uma coisa tenho certeza, ele sabe exatamente o que está fazendo.

Consigo sentir ele extremamente duro, sua boca chega perto dos meus ouvidos novamente. — Você gosta do que eu faço com minha boca? — inverteu as posições me deitando na cama. — Fique quietinha, hum? — nossos olhos se cruzam, ele tira o cinto que está segurando sua calça.

Ele amarra meus punhos com seu cinto deixando minhas mãos imobilizadas. — Eu posso fazer o que quiser com você? — perguntou passando os dedos nos meus lábios, não o respondi minha respiração ofegante entregou tudo.

Scott me beijou por alguns breves segundos descendo o beijo para outras regiões do meu corpo, um gemido quase sai dos meus lábios quando sinto sua respiração quente contra minha barriga.

— Não faça barulho hum? Temos vizinhos — ele começa desabotoar meu shorts, a cada segundo que passa eu quero mais.

Scott.

Gemi seu nome quando seus dedos chegaram na minha parte sensível. Ele começa a fazer movimentos lentos e circulares no meu clitóris. Minha vontade é de aperta‐lo, porém esse cinto me impede.

Começo a me mover tentando solta-lo, não tenho sucesso pois quando mais mecho mais ele me aperta.

Após tirar a única peça de roupa que eu ainda estava vestida, meu corpo reage com dois dedos sendo introduzidos na minha intimidade, um gemido fino preencheu o lugar silencioso.

Caladinha, a menos que queira apanhar na bunda! — começou um movimento gostoso de vai e vem com seus dedos. Caralho!

Solto alguns gemidos baixos em consequência, ele foi ficando cada vez mais rápido e eu cada vez mais molhada.

Isso parece tão errado. Mas tão bom.

— Sabe como faz tempo que eu estou querendo sentir seu gosto? Você não imagina como já desejei esse corpinho... já me toquei várias vezes por sua causa, ruivinha macumbeira — me virou empinando um pouco minha bunda. — Sabe como eu tava louquinho pra bater nessa bundinha empinada? — acertou um tapa forte tirando um gemido alto das minhas cordas vocais.

Minhas mãos amarradas para trás me deixando paralisada, sinto algo gelado tocar minha intimidade me causando sensações novas, que eu nunca tinha sentindo.

Scott começa a fazer um oral me pegando desprevenida, será um sonho? Eu realmente me sinto nas nuvens. Ele movimenta sua língua em movimentos lentos inicialmente, aumentando com o passar dos minutos.

Começo a me contorcer quando ele usa a língua e os dedos em simultâneo. — Ah! — gemidos incontroláveis começam a entoar em todo o quarto, nesse momento eu não consigo pensar em mais nada, apenas em como isso me faz esquecer tudo.

Os movimentos agora não mais lentos, sim violentos e rápidos me levam a caminho do ápice.

— Mas já princesa? Eu ainda nem comecei — falou, aperto meus olhos respirando descontrolado quando atingo o ápice. — Se você quiser eu posso te fazer gozar várias vezes, como nenhum outro fez na vida — seus olhos se fixam no meu.

Para falar a verdade, esse foi o único oral que eu já recebi na vida, porém, ele não precisa saber disso.

Ele tira o cinto dos meus pulsos me beijando em seguida, fico por cima dele e seu olhar está tão faminto. — Quê tal terminamos isso no banho? — sugeri e ele sorrir.

— Hm, gostei da ideia. Você será minha se eu aceitar? — se atreveu a perguntar.

— Serei toda sua, pode ir indo deixe a água bem quente — ele se levanta, arregalo meus olhos quando vejo a marcação de sua ereção  dura na sua calça. Espero ele entrar no banheiro e então visto minhas roupas correndo.

Pego um dos blocos de notas que está ao lado da sua cama anotando algo e correndo para casa em seguida.

"O doce não deve ser comido todo
de uma vez, o karma sempre vem neném."

Entrei em casa trancando a porta.

— Ele achou que seria tão fácil assim? Ele me provocou primeiro, mas quem ficou doida querendo fui eu. Tive que me controlar me entende Joy? — a carinhei — Ele realmente me levou aos céus, não conte para ninguém ok? Ele não pode saber disso, neste momento ele deve está me ofendendo.

Continua...

aiai essa ruivinha ainda vai levar macetada pra aprender!

O Cara Da Casa Ao LadoWhere stories live. Discover now