Há quem diga que todas as lendas são verdadeiras.
Mas mesmo que sejam, muitas vezes são contadas de maneiras um tanto... diferentes.
Alexander Lightwood é um lendário pirata do século XVIII que sua fama o precede. Ele busca saciar um desejo profun...
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Esse capítulo é para se deliciar com a intimidade deles. Morro😂😇🤤❤️
Crédito fanart acima: Art by @shadowxucker (on Twitter).
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Alexander
Ninguém nunca, nunca mesmo, chegou até mim e me explicou porque fazer sexo era tão bom.
Eu nunca falaria para Magnus, obviamente, mas confesso que se eu soubesse antes, não sei se teria chegado à sua época ainda virgem. Se bem que, eu desconfio, que a culpa de eu gostar tanto com certeza era ele mesmo.
Eu definitivamente recuso-me a ir embora desse século sem a Jacuzzi. Sim, rendi-me à sua funcionalidade.
É perfeita. É um espécie moderna de lavabo, porém sem toda a precariedade que um lavabo tinha. A Jacuzzi é extremamente relaxante, faz uma massagem divina com toda aquela água no nosso corpo, e a água já vem toda morninha. É o céu.
E fazer amor com meu esposo dentro dela, é o céu de uma forma infinitamente prazerosa.
Eu tinha acabado de foder meu marido dentro dela. Sim, foder, porque com a força e o desespero que fizemos sexo dentro daquela banheira, parecia que não sobreviveríamos nem mais um segundo se não estivéssemos unidos um no outro. Testamos uma segunda posição. Ele ficou de quatro, com as costas voltadas para mim. Ele havia levantado uma perna para facilitar a penetração e, deuses de todos os tempos, que bunda perfeita. E quando ele dizia coisas sujas como elogiar meu pau dentro dele, ou como ele queria que eu o "comesse", que é um termo novo para mim no sexo, ele fazia meu tesão aumentar em proporções difíceis de serem medidas. Eu o comi, como ele pediu, até cairmos exaustos dentro da Jacuzzi.
Ao tomarmos banho juntos e ir para cama depois, foi a primeira vez que senti paz na minha vida. Paz de ter tudo que sempre procurei em uma pessoa, e não está afundando em sentimentos de vingança eternos.
Eu não sei o que faria quando chegasse o dia de ir embora e eu não tê-lo mais nos meus braços. Eu não queria pensar naquilo como algo definitivo.
Consegui cochilar um pouco, pelo cansaço do sexo, mas eu acordei várias vezes durante a noite pensando no que faria para não perder aquela preciosidade que dormia em meu braços.
__ Babe, você precisa dormir. __ Magnus diz, passando o braço pela minha cintura. __ Você está inquieto. Teve algum pesadelo?
__ Não, Mags. Não se preocupe. __ eu o respondi, alisando a pele de seu braço. __ Só os pensamentos que não consigo acalmar... parece um mar revolto em dia de tempestade na minha cabeça. Meus irmãos, o que pode ter acontecido depois que desapareci, voltar para casa, ter que deixar você...
__ Shiu... não pensa. __ Ele coloca um dedo entre meus lábios. __ Será pior tentar prever algo que não sabemos com certeza, amor. O que aconteceu antes de você ser puxado pelo olho mágico?
