XXIX

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── Vô nada! ── já nego pra minha muié

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── Vô nada! ── já nego pra minha muié.

── Amor, é só hoje. ── pede fazendo bico.

── Tu tá loucona? Eu já to dando as cestas? Se quer que eu dê meu cu também?

── Pode ser. ── murmura e cruzo os braços.

── Não começa, Maria Júlia. ── já falo estressado.

Porra, tô dando um caraio de uma cesta pra festa junina e a minha quer que eu fique pra da abraço em fulano? Me poupe.

── Oh amor, você tá muito nervoso. ── diz e aparece na minha frente tocando em meu rosto ── Não acha? ── me empurra na cama e deito ── Precisa tomar um suco, de maracujá

── Gosto mais de chá  ── falo malicioso e a preta sorrir maliciosamente.

Sua mão chega em meu pescoço e ela arranha de leves com a unha de gata que ela tem. Beija o canto da minha boca e desce os beijos até onde tá minha calça.

── Tô com pressa. ── sempre fico apressado pra entrar na boceta da minha preta.

── Quando não tá? ── pergunta ousada e rimos ── Tá tá, também tô apressada. ── tira minha bermuda e minha cueca num puxão só. Susto foi caralho.

Maria Julia jogou a calcinha longe e sentou bem em cima do meu pau, sem penetrar. Fecho os olhos suspirando e ela sorrir.

Maria Júlia ergue meu pau e encaixa ele dentro dela, porra sempre sou espremido.

── Caralho. ── falo e minha preta começa devagar, pra cima e pra baixo. Depois aumenta a velocidade ── Maria Júlia...

Seus gemidos soam pelo quarto, muito bom ouvir ela gemendo, papo reto.

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Olho pra mulher na minha frente com tédio.

── Obrigado, Ret! ── ela agradece toda feliz e me abraça.

Retribuir do meu jeito né, bati nas costas da véia e ela saiu toda alegre. Maria Júlia é o cão.

Só sei abraçar ela, que ódio.

── Pai! ── Theo me chama e olho pra ele.

── Fala tu, menor. ── pego ele no colo.

── Vamo bincar? ── pergunta e olho pra preta que tá entregando uma cesta com ajuda do Lennon.

── Pode ir. ── ela resmunga e sorrir animado na mesma hora que o Theo.

── Bem na minha vez de ganhar abraço. ── uma mina que nunca vi na vida diz.

Percebo minha preta me olhando de rabo de olho.

── Quando tu tiver cinquenta ano, eu te abraço. ── explico e ela sai.

Era Uma VezWhere stories live. Discover now