Faça amor, não faça guerra.
Essa é a mensagem. Positividade e fé pra isso.
Pela felicidade.
Cê sabe bem que altos e baixos fazem parte.
A vida é bela, mas só pra quem tem coragem.
Hoje eu tô ligado que se existe o paraíso, ela é a passagem
🌙Co...
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Desço o morro inteirinho correndo. Sinto meu corpo suar toda hora e continuo a correr rapidamente.
── Qual foi, Maju? Tá moiado!? ── Teco pergunta enquanto está trabalhando de campana
── Eu to atrasada! ── desço correndo e ele gargalha com o radinho na mão.
── De fuder em parceira. ── diz rindo e logo fica todo relaxado em uma espreguiçadeira que ele colocou pra vigiar a entrada principal.
── Ó! Peça pro teu irmão meu dinheiro, a calça não foi doação não!
── Tico só me fode, puta que pariu! ── mexe na cabeça ── Vou falar com ele, jujubinha, relaxa.
── Tá bom, se cuida. ── me despeço e desço correndo o morro.
O medo de cair nesse morro por ser inclinado demais.
── Sai do meio, porra! ── o motorista do carro grita quando quase sou atropelada.
── Desculpa! ── grito sem dar muita importância e logo volto a correr.
Fogos de artifício são soados e olho pra cima vendo eles iluminarem o céu escuro. Me perco um pouco analisando o céu mas logo lembro da escola e volto a correr.
Dezessete anos, morando sozinha, tendo minha própria casa graça aos meus pais que não estão vivos. Não é fácil morar sozinha. Eu não sabia fazer um arroz e aprendir da pior forma.
Quando eu tinha quinze anos, meus pais morreram em um acidente. Era apenas nós três, não temos parentes próximos. A casa era deles, graças a Deus.
── Mano, você é louca. ── Melissa briga comigo enquanto me espera no portão da escola ── Eu que pedir pra tia segurar o portão.
