Capítulo 38.

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Oiee

Como prometido aqui está um novo capitulo, se tudo correr como planejado até a quarta eu posto mas um. Espero que gostem e até próxima 😘😘.

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Christopher.

Enquanto ligava o carro, eu a observei caminhando de volta um sorriso largo em seu rosto.

- Se o James fosse mais romântico como você tenho certeza que seria demais para mim. - Disse assim que entrou no carro.

- Verônica, se casou sabendo como ele era, ele prefere presentear você com bolsas Chanel do que com flores...acha que ela vai gostar do que eu escolhi.

- Rosas e tulipas brancas, fez uma ótima escolha, ela vai adorar...se me lembro bem das aulas de botânica da minha vó, tulipas brancas significam perdão... é uma tentativa dela perdoar o que exatamente ??

- Passei mais tempo longe dela do que gostaria.

- Chris, você é um sonho...mas eu prefiro o meu marido mesmo, vai me diz aí o que ele comprou em Londres para mim...

- Eu não sei...talvez a nova coleção de bolsas da Gucci. - Meus ouvidos clamaram por misericórdia quando ela deu um grito.

- Tá falando sério ?? Porque se for mentira eu vou cobrar de você.

- Eu disse talvez...quer que eu deixe você em casa ou prefere que...

- Não, eu vou com você, disse pra Lili que buscava a Esther para que você e a Izabelle passassem um tempo a sós, além do mas eu quero ver a cara dela quando ver você, já que você quer fazer surpresa.

- Não é uma surpresa, eu também não pensei que meu vôo seria antecipado...só não lembrei de avisar ela.

- Aham sei...precisar mentir melhor até eu percebi...seu celular está vibrando.

- Ah é o Paulo...Boa tarde Paulo....eu...O QUÊ ?? Não..não eu..já estou indo...Deixa eu falar com ela...

- Christopher, o que está acontecendo ?? - Verônica perguntou já alarmada ao meu lado, eu a ignorei.

- Izabelle...vai ficar tudo bem, respirar... Pequena..você precisar respirar...eu sei...respirar amor.

- Deixa eu dirigir, você vai falando com ela...não me questione Christopher. - Verônica fez a cara que James tanto fala, ninguém a faria mudar de opinião.

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Depois de pelo menos cinco minutos de conversa, Izabelle parou de responder e isso já estava me enlouquecendo. Verônica chegou em casa em tempo recorde, provavelmente vou ter algumas multas para cuidar...pouco importa os únicos pensamentos que eu tinha agora era o fato de que eu deveria estar lá, deixá-la sozinha por tanto tempo foi uma idiotice.

- Eu posso ouvir essa sua cabeça fervendo, para que já deu...não é sua culpa, agora se concentrar quem precisa de ajuda e a Iza. - A voz da Verônica volta a me distrair, algo bom para a situação de agora. - Chegamos...eu vou pegar a Esther, depois me liga para dizer como a Iza está. - Ela sai do carro já com pressa, conhecendo ela sei o porquê..Vê odeia ver pessoas que ama em pânico, ela ainda não consegue lidar, eu não posso julgar.

Prendendo a minha respiração quando entrei em casa, fui bombardeado pelo cheiro de medo e pânico, droga ela não estava nada bem... Verônica passou por mim com Esther nos braços, olhos lutando para segurar lágrimas.

- Vai, ela precisa de você...- Ela voltou a se recompor, já distraindo a ruivinha agitada.

- Até breve, princesa. - Com um beijo na testa da pequena, minha atenção se direcionou para a minha ômega.

O AlfaWo Geschichten leben. Entdecke jetzt