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JOSH BEAUCHAMP

— Ela está bem do meu lado, acho que você já a conhece — deixei escapar antes de me dar conta

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— Ela está bem do meu lado, acho que você já a conhece — deixei escapar antes de me dar conta

Eu já não tinha mais nada para falar e ela tambem não então, o que me restava era colar os nossos lábios e foi exatamente isso que eu fiz.

O carro estava escuro, já que estávamos no estacionamento subterrâneo do meu prédio. Any consegue habilidosamente passar pela divisão entre os bancos da frente e se posicionar do meu colo, sem que nossos lábios se desgrudassem.

Minhas mãos apertavam suas coxas, enquanto levantavam seu vestido de tecido macio e brilhante. Any joga o cabelo para o lado e volta a me beijar.

Logo escutamos o som de uma buzina, Gabrielly sem querer havia apertado o meio do volante, fazendo todo aquele barulho.

Nos olhamos sorrindo, como duas crianças que acabaram de quebrar uma janela de vidro ou o vaso favorito da mãe.

Oh-oh.

Gabrielly apenas deu de ombros e voltou a colar os nossos lábios.

Eu estava louco para provar daquele gosto de cereja refrescante novamente.

Minhas mãos revezavam entre as coxas e a bunda de Any. O quê? Enquanto ela estava ocupada com as mãos no meu cabelo e no meu pescoço.

Quando preciso de ar, coloco meu rosto em seu pescoço, onde deposito estalos e beijos molhados.

Como eu senti falta desse cheiro.

Seguimos para o elevador. Eu prenso Gabrielly contra a parede e continuo a beijando. Logo o elevador se abre, nós não esperávamos aquilo, afinal são quase quatro da manhã.

Era uma senhora idosa, senhora Charlize. Ela deve ter por volta dos setenta e poucos anos e gosta de apertar as minhas bochechas, como a minha avó fazia.

— Senhora Charlize? O que faz a essa hora acordada? — pergunto enquanto tentávamos disfarçar

— Eu estava no meu apartamento bebendo meu vinho e ouvindo meu jazz então, fiquei com vontade de ir até a casa de Beth, que deve estar fazendo o mesmo — senhora Charlize diz dando de ombros

— Onde está o senhor Leroy? — pergunto arrumando os cabelos bagunçados

— Está roncando como um porco desmamado, no décimo sono — senhora Charlize diz bebendo um gole de seu vinho tinto — Quem é a linda moça? Sua namorada, garoto?

— Ahm... — eu e Any nos entreolhamos

— Está dando uma de cafajeste de novo, Joshua? — Senhora Charlize pergunta, ela não tem papas na língua

— Não, não, não. — digo acenando com as mãos

— Acho bom. Ela é uma moça muito linda para chorar por macho e você é do tipo que beija as mocinhas e depois as faz chorar. Não a faça chorar, Joshua. — ela diz assim que o elevador abre no andar da senhora Beth

— Não farei... — digo olhando para Gabrielly

Any estava rindo de toda a conversa.

— Ela é uma graça — Any diz assim que o elevador se fecha

— Sim, ela é. Onde estávamos?

Sorrimos e voltamos a nos beijar.

A pressa que eu tinha de voltar a tocar o corpo e beijar Any era algo insano.

Finalmente o elevador se abre no décimo quinto andar, o meu. Praticamente corremos de mãos dadas até o meu apartamento.

Fecho a porta atrás de mim e sorrimos um para o outro. Ando até Any e a coloco no colo, enquanto suas pernas rodeiam a minha cintura. A encosto na parede, eu beijava toda a extensão do seu busto, Gabrielly arfava.

A levo até o meu quarto e a coloco em cima da cama, ficando por cima dela com cuidado para não machucá-la com o meu peso. Any desabotoa a minha camisa social preta rapidamente e de forma habilidosa.

Ela me empurra e deito na cama. Então Any senta em cima de mim e volta a me beijar. Eu levanto o seu vestido e a ajudo para que ele passe pelo seu corpo. Ela dasabotoou minha calça e eu a ajudei a tirá-la. Coloco as mãos na fechadura do sutiã de Gabrielly e abro.

Outro talento meu: abrir fechaduras de sutiãs.

Viramos uma vez, agora eu estava em cima. Logo eu deposito beijos molhados em cada centímetro do tórax e pescoço dela. Eu sentia as costas de Any descolarem do colchão.

Já estávamos completamente nus. Peguei uma camisinha na gaveta de cima do móvel ao lado da minha cama e a coloquei. Introduzo meu íntimo em Any e sua cabeça pendeu para trás, ela soltou um gemido baixo.

Any estava em cima de mim e fazia movimentos rápidos. Gosto de vê-la no controle, isso me faz querê-la mais. Minha cabeça pendia para trás e minha boca estava semiaberta. Minhas mãos apertavam a sua bunda, ferozmente.

Viramos abruptamente outra vez e eu voltei a ficar por cima, ainda dentro dela, fazia movimentos rápidos e precisos. Any arfava, enquanto ela arranhava as minhas costas e dava leves puxões no meu cabelo.

Uma das minhas mãos estava por baixo da sua coxa esquerda, a segurando junto à minha cintura e dando leves apertos. Os nossos lábios se encontram novamente. Chegamos ao ápice juntos. Gemi o nome dela em seu ouvido, enquanto eu ouvia a sua respiração ofegante no meu ouvido.

Deito ao lado dela no colchão úmido do nosso suor. Olhei para Any e seu peito subia e descia em um ritmo acelerado e descontrolado. Assim como eu, ela estava ofegante e isso era perceptível já que nossa respiração fazia ruídos. O braço de Gabrielly estava sobre a sua testa.

Sem dúvidas, essa foi a melhor transa da minha vida.

Sem dúvidas, essa foi a melhor transa da minha vida

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Até o próximo capítulo

Bjs Ju

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