Capítulo nove

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Olá!!!!! Pensei que nunca ia conseguir terminar esse capítulo, mas os deuses são bons e me ajudaram!!!!

Gosto muito desse capítulo, me mijei demais escrevendo KKKKKKKKK

Espero que eu não demore para os próximos capítulos, estou amando o rumo da história!!!

Se tiver algum erro no capítulo, me sinalizem!!!

Ah! A fanfic tem uma playlist no Spotify!! Se quiserem ouvir as músicas que têm a vibe da história mais ensolarada do wattpad, só pesquisar “onde haja sol” e a playlist está lá com a capa da fanfic <3

Não se esqueçam de votar nos capítulos, é assim que a gente como autor é pago pelo nosso trabalho <3

Boa leitura!

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Na segunda-feira, Katsuki Bakugo torce para que Eijiro Kirishima tenha feito sua parte do trabalho ou ele fará picadinho daquele ruivo insuportável.

Seu humor matinal é péssimo e ele deseja que não piore mais por causa de um semideus irritante que faz de tudo para perturbar sua paz.

Quando ele chega à faculdade, ele segue seu ritual sagrado de respirar fundo três vezes e orar em voz baixa pedindo que os deuses do Olimpo abençoem seu dia e mantenha sua paciência pelo menos durante a manhã. Antes que possa procurar pela sala de aula de Bioética, um loiro hiperativo surge na sua frente.

— Você não vai acreditar! — É a primeira frase que Denki Kaminari solta ao ver Bakugo, saltitando sem sair do lugar. — Lembra que você ficou com meu jaleco na sexta e eu tive que usar o de Midoriya? — Ele não deixa Bakugo responder, já emendando uma fala a outra. — Hoje eu vim procurar nos armários, porque achei que você pudesse ter deixado no meu para eu pegar depois da cerimônia e olha o que eu encontrei no lugar.

Denki mostra um jaleco branquinho com seu nome completo, curso e um pequeno coração bordados no lado esquerdo do peito. Ele sorri radiante, apontando para a estampa do tecido, mais especificamente o símbolo de amor no canto, perto do seu sobrenome.

— Alguém me deu um jaleco novinho e ainda tem um coraçãozinho aqui, olha, olha!

— Alguém? — Bakugo franze as sobrancelhas, inclinando-se para ver de perto as letras perfeitamente bordadas.

— É. Não sei quem foi, não tinha nem um bilhete, nada, mas foi alguém. Um jaleco não ia aparecer sozinho no armário, ‘né?

— Estranho.

— Agora vou passar o dia inteiro pensando em quem fez isso. Será que eu tenho um admirador secreto? — Denki parece sonhador, olhando para cima.

— Não faço a mínima ideia. Eu só sei que se o imbecil daquele riquinho metido vier te importunar de novo, eu acabo com a raça dele. Arranco fio por fio daquele cabelo escroto e ele nunca mais vai poder falar que é melhor que o seu.

Denki ri alto, empurrando sem força o ombro de Bakugo.

— Você precisa controlar essa raiva. Se você não se segurar e for expulso, eu vou ficar aqui sozinho e triste.

— Problema seu.

Bakugo mostra a língua e começa a caminhar em direção à sala da aula da turma de enfermagem, deixando para trás seu amigo de fisioterapia, que grita “idiota, te vejo no intervalo” antes de seguir caminho também.

A professora já está presente, conversando com alguns alunos, quando Bakugo chega e busca seu costumeiro lugar nas cadeiras da frente.

— Bom dia, turma. Hoje vocês vão apresentar o trabalho que pedi semana passada. A ordem dos grupos pode ser aquela mesma. — Ela se senta na sua mesa, aguardando o primeiro grupo a se apresentar.

Onde haja sol • krbk // HIATUSDonde viven las historias. Descúbrelo ahora