Capítulo seis

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Oláaaaa, belo dia para atualização.

Desenho de um meme de Onde haja sol que a Aika fez do Kirishima deitando no peitão do Bakugo para alegrar a noite de vocês!

Gosto muito desse capítulo, é enorme e tem interação de todo mundo que eu gosto nessa história!!! <3

Aliás, eu peço com a gentileza que ainda sobra dentro desse autor com alma de Bakugo que se não gostam de rare ships, prefiram parar de ler, porque minha paciência é tão curta quanto a do filho de Apolo que vocês tanto amam e eu não queria xingar quem vem brigar comigo porque coloquei fulano com beltrano e não com cicrano ;( Eu gosto de explorar casais diferentes, então se vocês não gostam que pessoa X fique com pessoa Y, não comentem, só parem de ler, obrigado pela compreensão!!

Não se esqueçam de votar nos capítulos, é assim que a gente como autor é pago pelo nosso trabalho <3

Boa leitura!

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Na quinta-feira, Denki Kaminari é a primeira pessoa que Katsuki Bakugo encontra pela manhã na universidade, para seu alívio e contentamento. Não que não quisesse encontrar o carrapato verde adorável que até faz ele sorrir, mas ele tem um assunto pendente para resolver, e problemas precisam ser solucionados.

— Ei, cara de raposa. — Bakugo se aproxima do loiro hiperativo, expressão séria e o braço erguido segurando uma caixinha colorida. — Você foi embora ontem sem avisar.

— Fui. — Kaminari sorri com nervosismo, lembrando da conversa no dia anterior com o casal bonito. — Eu estava com fome e fui para casa comer — mente, torcendo para que tenha crédito para não ter que contar o real motivo.

— Ah. Desculpa por não ter dado atenção ontem. — Bakugo estende a mão e entrega a embalagem para Kaminari. — Toma essa merda aqui.

Kaminari quase sente o queixo cair do rosto ao escutar a palavrinha mágica sair da boca do amigo explosivo — e não muito educado quando não quer — e pega o objeto embalado com um pouco de desconfiança.

— O que é isso? — pergunta, abrindo com vagareza o laço bem-feito na pequena caixa, internamente com medo de ser uma bomba ou algo perigosíssimo.

— Eu fiz ontem e trouxe para você, porque sei que você gosta. — Há o indício de uma coloração no rosto de Bakugo, mas ele se apressa em tossir discretamente e disfarçar com sua rispidez costumeira (que é mais confiável que sua cortesia desconhecida). — Mas se não quiser essa porra, você me devolve e vai se foder.

Um sorriso cresce vagarosamente no rosto de Kaminari quando a embalagem revela um pequeno bolo bege coberto por um creme firme certamente feito de doce de leite, com um cheiro extraordinário e saboroso, e seus olhos dourados brilham e aguam como se estivessem apreciando uma cintilante joia rara.

— Bolo de banana com doce de leite. — Sua boca saliva ao proferir esta frase. — Bakugo, você lembrou meu bolo favorito!

Antes que Bakugo pudesse responder algo ou despejar sua grosseria para encobrir sua gentileza que não gosta de demonstrar, Kaminari salta sobre seu colo, mostrando infinita gratidão ao articular inúmeras vezes palavras de agradecimento. Ele abraça o pescoço de Bakugo, apertando-o em um abraço desajeitado por estar pendurado na sua cintura e com uma mão ocupada segurando seu bolo como se fosse um bem precioso.

Entusiasmado demais com a sensação indescritível de ser considerado a ponto de receber seu bolo favorito feito pelas mãos de uma das suas pessoas favoritas e mais importantes, Kaminari se empolga e estala um beijo na boca de Bakugo, que fica surpreso e quase derruba o garoto pelo sobressalto.

Onde haja sol • krbk // HIATUSWhere stories live. Discover now