Clarke Griffin (Hot)

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- Não é bem assim.. - Eu olhei-o de lado adivinhando o que ele ia dizer.

- O Murphy não conta. Ele é teu amigo e tu praticamente o obrigas a ser simpático comigo.

- Nisso eu não posso negar, se ele fizer alguma coisa pode considerar-se um homem morto.

- Bellamy! É por isso que não tenho mais amigos e a Clarke fica enciumada porque só ando contigo.

- Tu e a Octavia são as minhas maninhas, não posso evitar. - Eu cruzei os braços e enchendo as bochechas. O Bellamy riu passando o braço à volta dos meus ombros e nesse momento a Clarke passou observando a cena com os olhos faiscando de ciúmes.

A tarde chegava ao fim considerei pedir para passar a noite com a Octavia, mas em algum momento teria de enfrentar a Clarke e então dirigi-me para a nossa tenda com um passo lento tentando idealizar a conversa que iria ter lugar. Quando entrei ela estava retirando o seu casaco sem sequer notar a minha presença.

- Ainda não queres falar comigo.

- Não sei do que estás a falar.

- Pelo amor de Deus Clarke! Para quem quer fingir, escondes muito mal os teus ciúmes.

- Tu sabes a minha razão. Ele já dormiu com metade do campo.

- Mas é contigo que eu estou! Para além disso nós somos como irmãos, ele deixou isso bem claro hoje. Clarke senão contarmos contigo, eu só tenho dois amigos no campo inteiro. - Os seus olhos acabaram suavizando quando percebeu aquilo que lhe dizia.

- Desculpa (T/N), eu não consigo evitar. - Ela aproximou-se passando os seus braços pelo meu pescoço plantando-me um beijo casto. - Talvez possa te recompensar.

- Talvez, mas primeiro eu vou ter a minha vingança. - Eu empurrei-a para a cama. - E só vais ter o teu orgasmo quando eu disser, entendido?

- Mas... - Eu agarrei-a pelo colarinho.

- Entendido?!

- Sim senhora. - Ela gemeu rendendo-se ao meu controle.

Eu comecei a retirar cada peça de roupa demorando o meu tempo com cada uma delas deixando um rasto de beijos pela pele que ia ficando exposta. Passei as minhas mãos pelos seus seios brincando com os seus mamilos provocando-a um pouco pelo sofrimento que me tinha causado nas últimas horas. Depois do meu assalto ao seu peito continuei a minha digressão de beijos até chegar à zona onde ela mais me queria e fui deixando beijos molhados e pequenas mordidas até chegar ao seu centro.

- (T/N), por favor. - Eu parei com a respiração sobre o seu pequeno botão deixando-a a implorar.

- O que é que queres Clarke? Usa a tua voz.

- (T/N) eu quero que tu me comas! - Ela voltou a gemer e eu não a fiz esperar mais.

Eu afundei-me entre as suas coxas e passei a língua no centro começando a lamber e a chupar até tê-la a contorcer-se debaixo das minhas mãos. As suas mãos lançaram-se para o meu cabelo mantendo-me no lugar por mais algum tempo, mas de repente trocou as nossas posições encurralando-me debaixo do seu corpo.

- Agora é a minha vez de brincar! - Ela retirou as minhas roupas fazendo o mesmo que eu havia feito, beijando cada pedaço de pele até chegar ao meu centro e ataca-lo sem piedade.

A Clarke mexia a sua língua sem misericórdia causando grandes gemidos saírem pela minha garganta que poderiam ser ouvidos fora da nossa tenda por quem passasse, mas no momento já nada mais importava e todos os meus pensamentos e reservas abandonaram a minha mente. As minhas mãos dispararam para o seu cabelo e os meus dedos entrelaçaram-se nos seus fios puxando levemente conforme as ondas de prazer que me percorriam. Ela introduziu dois dedos no meu centro acompanhando os movimentos da sua língua aumentando ainda mais o prazer que já me estava dando, começando a criar o familiar nó na base do meu estômago.

Alguns gemidos dela chamaram-me à atenção e quando baixei o olhar a Clarke usava a mão que tinha livre para dar atenção ao seu centro negligenciado deixando-me ainda mais excitada. Os movimentos foram se tornando mais rápidos e os gemidos aumentaram à medida que o nó na base do estômago ia crescendo.

- Clarke... - Eu gemi e com mais alguns movimentos dos seus dedos o meu orgasmo explodiu levando todo o meu fôlego. Ela seguiu-me logo a seguir obtendo a sua libertação e caindo sobre o meu corpo, ambas exaustas.

- Desculpa-me pelos ciúmes (T/N). - A Clarke falou ainda ofegante.

- Não faz mal...Na verdade devíamos fazer isto mais vezes.

- Ahah. Quem sabe?! Agora vamos dormir um pouco.

- Eu amo-te Clarke.

- Eu também te amo princesa. 

ImaginesWhere stories live. Discover now