INDEPENDENTE 12

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* Babi on *

Os tiros deram uma diminuída bem intensa mesmo assim eu não soltei o André.

C - Bárbara? - olhei para ele. - vem. - pegou na minha mão e eu me levantei rápido com o André.

Passei meu braço pelo André prendendo ele ao meu corpo enquanto Victor nós puxava.

Começamos a descer e passar bem rápido por vários becos e vielas até chegarmos em uma casa.

Coringa abriu a porta, mandou a gente entrar, ele olhou para os lados e entrou.

Eu abracei forte o André.

B - tá bem?

A - tô tia?

B - bem mesmo? - chequei o corpo dele que assentiu e eu o envolvi em um abraço mais uma vez. - se senta lá. - apontei para um Colchão que tem no chão e ele foi.

Direcionei meu olhar para o Coringa que me olha com atenção.

C - vc tá bem?

B - estou, obg. - ele negou e sentou tirando o fuzil das costas. - seu braço. - disse após ver o mesmo sangrando.

C - pegou de raspão rlx.

B - vc precisa pelo menos estancar o sangue. - disse realmente preucupada.

C - rlx. - fechou os olhos após tentar mecher o braço.

Me levantei e fui até a cozinha, aqui tem uma geladeira abri e vi soro fisiológico eu peguei.

Direcionei meu olhar a pia, que tem bandagem, pano, algodão e gazes.

Peguei tudo e fui até o Coringa, me abaixei e comecei a precionar seu braço.

C - tá fazendo oq?

B - estancando o sangue.

C - sabe oq vc tá fazendo?

B - sei rlx. - ele sorriu fraco.

C - se eu morrer, a culpa é sua. - disse com senso de humor e eu revirei os olhos.

Depois de alguns minutos parou de sangrar e eu limpei tudo e fiz curativo.

B - tá melhor a dor?

C - aliviou bastante, vlw.

B - uma mão lava a outra. - ele assentiu.

Continua...

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