Bárbara Passos, uma mulher super independente, cresceu na favela mas com muita força de vontade venceu na vida e se tornou uma empresária, tendo lojas de roupa, salões de beleza e uma clínica de estética carregando o seu nome no Rio de Janeiro.
out...
Acordei com dor de cabeça, tomei remédio, um banho gelado, fiquei sem fazer nada o dia todo, deu a hora e eu comecei a me arrumar para ir buscar o André.
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Peguei meu carro e fui até a casa da Carol, buzinei e ela saiu.
B - cd o André?
Ca - foi para casa do Coringa.
B - vou mandar msg para ele. - peguei meu celular.
Ca - vai lá menina é aqui do lado. - deixei o celular de lado.
B - tá, não temos hora para voltar.
Ca - aproveitem.
B - vc e o meu irmão tbm. - ela sorriu.
Eu saí com o carro e ela entrou.
Estacionei meu carro em frente a casa do Coringa.
Sai do carro.
B - boa tarde. - disse aos vapores que me retribuiram o cumprimento e eu entrei.
Toquei a campainha e a porta foi aberta me dando visão da Miih.
M - oiii. - me abraçou.
B - oii, o André?
M - tá lá em cima com o Victor.
B - chama ele lá para mim.
M - que nada entra aí doida, tô assistindo. - revirei os olhos e entrei. - eles tão na sala de jogos vc já sabe onde fica vai lá. - se jogou no sofá eu subi as escadas.
Fui até o terceiro andar e vi o Victor e o André jogando no PlayStation.
Me escorei na mesa de sinuca obervando os dois brincarem e se atrapalherem enquanto jogam.
André fez gol e se levantou para comemorar.
A - tia? - disse após me ver e sorriu.
Ele pausou o jogo e veio até mim e eu abracei ele.
B - temos compromisso esqueceu?
A - não achei que fosse mais tarde.
C - oi Bárbara. - ele está ao lado do André.
B - oi Coringa. Vamos André?
A - meu padrinho pode ir tia?
B - ele não pode ficar indo em lugares muito movimentado André.
A - mas não tem risco. - me olhou com seus olhinhos pidão.
Como eu digo não para esse menino?
B - se ele quiser. - me rendi e me sentei na cadeira.
A - oba, vamos padrin?
Coringa me olhou.
C - vamos!
Eu ainda tinha esperança que ele disesse não.
C - só vou tomar um banho coisa rápida.
A - tá. - Victor saiu. - obg por deixar ele ir tia, sei que a senhora não gosta muito dele.
B - rlx, só o seu querer me importa. - beijei a testa dele.
