Dominador

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Por Jessica

Entro em meu carro e tento controlar minha ansiedade. O carro de Adrian passar pelo meu carro e logo depois eu começo a segui-lo. Passamos por alguns vilarejos até que finalmente chegamos em um apartamento no centro da cidade, paro meu carro ao lado do dele e logo depois desço do mesmo. Adrian segura minha mão enquanto eu vou olhando tudo de forma curiosa. O local está em completo silêncio.

_ Aqui parece ser bem tranquilo - Falo ao ver ele comprimentar um homem que acredito ser o guarda.

_ É sim, aqui mora muitos policiais. - diz ele sorrindo de forma sedutora. Observo ele pegar algumas chaves no bolso da calça e abrir uma porta.

_ Sinta-se em casa. - Diz ele ao abrir a porta dando-me passagem. Sua casa tem um leve cheiro de limão, tudo é muito limpo e organizado.

_ Nossa, você mora aqui sozinho?   Muito organizado, até hoje só conheci um homem assim. - Digo rindo ao me lembrar de Bob.

_ Sério? - Ele tira a parte de cima do terno e logo depois desfaz o laço da gravata. - E posso saber quem é esse homem?

Ele se aproxima e olha em meus olhos fazendo eu engolir seco.

_ Meu padrasto. - Falo passando  a língua em meus lábios.

_ Então não tenho concorrência? - Pergunta ele ao se aproximar.

_ Não, não tem.

Adrian segurou meus quadris, erguendo-me, rapidamente abracei sua cintura com as minhas pernas sentindo seu pênis coberto pela calça completamente ereto. Eu não sei descrever qual caminho pegamos, mas meu corpo foi colocado em uma cama grande e macia. Ele se afasta e começa a remover suas roupas. Mordo os lábios ao ver ele remover sua camisa e logo depois calça, quando ele está quase para remover sua cueca seus movimentos são interrompidos.

_ Venha, Jéssica. Fique de joelhos.

Droga, a maneira como ele emitiu aquela ordem a deixou fraca. Ela se levantou da cama e caminho em sua direção, durante esse processo foi possível perceber o quanto já estava preparada para ele. Assim que ficou de joelhos ela levo suas mãos até borda da cueca do homem. Sua ansiedade estava a mil, pois mesmo coberto pela cueca ela soube que Adrian era digamos afortunado. Sua língua fez o caminho para fora de sua boca e logo depois encontro em contato com o tecido de algodão que cobria o pênis de Adrian. Ele solto um gemido que fez com que ela senti-se extremamente confiante. Ela finalmente desceu o tecido branco de algodão pelas longas pernas de Adrian. Seu pênis longo e grosso salto para fora fazendo com que ela salivase. Apesar de não ser tão grosso quanto ela imaginou no primeiro momento ele era longo. Ela pegou o pênis em suas mãos e sem pensar muito o colocou em sua boca. Claro que ela não foi  capaz de coloca-lo por inteiro, então  chupou a ponta enquanto suas mãos faziam o trabalho na base.

_ Que boca gostosa. - Ele fala entre gemidos. Ela sentiu que iria engasgar quando Adrian de forma um pouco bruta segurou sua cabeça e começou a fuder sua boca. O pênis batendo em sua garganta, depois de alguns minutos ela se acostumou com a sensação.  O pênis dele escorregou por sua boca. Ela se levantou e ficou envergonhada ao perceber o olhar de Adrian sobre seu corpo. Sua jaqueta branca foi removida de sua corpo e logo depois seu vestido preto teve o mesmo destino.

_ Acho que salmão é minha nova cor favorita. - Diz ele.

Jessica não queria mais perder tempo. Ela queria sentir Adrian em seu interior. Ela queria sentir seu logo pênis batendo  profundamente dentro dela, mas antes disso ela queria sentir sua língua. Ah sim ela com certeza queria.

______________ Por Adrian ____________

Eu não sabia que poderia existia uma mulher tão perfeita assim, o corpo de Jessica era simplesmente magnífico. Sua pele delicada se destava levemente no conjunto de lingerie salmão, seus seios médios coberto pelo o sutiã faziam sua boca salivar e sua calcinha marcava claramente o quanto ela estava preparada.

_ Tira tudo - Ele sabia que tinha o perfil dominador na cama e infelizmente não há nada que ele possa fazer sobre isso. Ele assistiu a morena em sua frente remover seu sutiã e logo depois sua calcinha que ao ser levada para baixo carregou consigo a prova do tesak de Jessica.

_ Deita na cama e abre bem as pernas. Quero ver essa boceta. - ela caminho de volta para a cama e deito em cima da mesma.  Adrian não conseguiu desviar o olhar um momento se quer. Ela estava arreganhada a sua frente, a carne macia e morena de sua boceta brilhando na luz baixa.

Apoiando um dos pés dela contra seu ombro, ele esticou o braço e passou um dedo pelos lábios da sua boceta e depois deslizou-o para dentro, sentindo os tecidos apertados envolvendo-o. Suor eclodiu em sua testa. Ele queria estar dentro dela tão intensamente que estava prestes a gozar.
Inclinou-se e deu uma lambida agressiva na abertura de sua boceta até o clitóris que a fez se contorcer sobre a cama. Um grito escapou. O nome dele. Uma necessidade urgente de satisfação. Podia sentir que a paciência dela estava perto do fim, o que era bom já que ele não aguentava se segurar por mais um segundo que fosse.
Aproximando-se, ele agarrou seu pau ereto e colocou-o nos lábios da vagina dela. Por alguns instantes ele a provocou, deslizando para dentro e para fora só uns poucos centímetros até ela rosnar de frustração.

Um sorriso estampou seus lábios, ele deslizou para frente, centímetro a centímetro, apreciando a sensação de ser envolvido por ela enquanto ia cada vez mais fundo.
– A-Adrian não aguento mais– disse ela com a voz falhada. – Por Deus, Adrian Me come logo!

Ele deixou suas pernas caírem e se inclinou sobre ela, buscando o ângulo que o permitisse ir mais profundamente. Beijou-a, ainda sorrindo.

– Tão exigente – zombou ele.
Ela estendeu o braço, agarrou sua cabeça e puxou-o para baixo em um beijo forte e exigente, que firmemente provou seu ponto.
Ele mergulhou em sua umidade, deslizando dentro de sua vagina apertada até seus quadris encontrarem os dela.

Ela enrolou as pernas em torno dele, enganchando seus tornozelos em sua bunda. Ela elevou-se, querendo mais. Diabos, ele queria mais. Nunca seria o suficiente.
Segurando a cabeça dela com as duas mãos, começou a meter vigorosamente, num entra e sai. Ele avançava e fazia movimentos pélvicos, segurando-se lá no ponto mais profundo possível, antes de deslizar de volta para trás, quase saindo, e tornando a avançar novamente em um ritmo erótico, sedutor.

_ Diga-me o que você precisa – Ele sussurrou por entre os dentes. – Falta quanto para você?

Ela não o respondeu.

Ele acelerou seus movimentos, mergulhando e balançando contra o corpo dela. Ela palpitava e se remexia, envolvendo-o. Ele sentiu o início de seu orgasmo quando a boceta começou a comprimir o comprimento do seu pau, tão apertado que fez com que ele próprio começasse a gozar.
Era como ser revirado do avesso. Ele nunca tinha experimentado tanto prazer assim. A onda máxima de adrenalina.
O primeiro jato de sêmen irrompeu de seu corpo, doloroso e tão intensamente prazeroso que não conseguia sentir nada além do seu pau mergulhado dentro dela, entrando e saindo. Ela já estava amolecida sobre a cama, com os olhos vidrados sobre ele quando ela também gozou, seu peito subindo e descendo com sua respiração acelerada e em rápida sucessão. Mesmo quando sua última gozada saiu do seu pau, ele ainda continuava comendo ela, sem querer que a sensação fosse embora.

Ele preciva pensar muito para saber que estava fudido, porque ele sabia que era incapaz de deixá-la ir depois disso.

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Pessoal vamos votar e comentar.
Desânimo começando.

 Os corruptos 01: Caça aos porcosWhere stories live. Discover now