lady of te night court - Hélion

🌙 Capitulo 15

Narradora on

 
 Na manhã seguinte o sol estava fraco alguns flexas de luz entravam pelas aberturas da cortinas claras do palacete archeron.

Praticamente quase todos estava dormindo aquelas horas; menos Octávia.

Octávia estava sentada na poltrona de seu quarto;O quarto em si parecia muito maior que o antigo chalé da família archeron ou como Octávia gosta de chamar aquilo casébre.

As paredes eram em tons cinza claro,havia várias runas delicadamente desenhado com detalhes douradas,quadros que ao olhar de qualquer humano seria bisaro e apavorante.

Suas molduras eram douradas,a mobília eram em marrão escuro ,a cama de casa tão grande que caberia quatro humanos de tamanhos diferentes.

O tapete de marfim feupudo era em cor branca,não combinava tão bem,as cortinas que prendian no enorme dossel dançavam conforme a leve brisa que entrava pela janela aberta.

O robe que a archeron usava é de uma seda fina,com bordas de renda completamente preta simples e exótico.

A porta grande rangeu e a velha bruxa Hilda entrou no quarto que Contia um cheiro de lavanda e menta.

- senhorita! - chamou a atenção da de cabelos brancos que ergueu o olhar do seu livro — senhorita Nestha e Elain acabaram de acordar, Nestha mandou que você estives pronta em 30 minutos.

Octávia simplesmente revirou os olhos e pegou sua taça de vinho que estava na mesinha ao lado da poltrona.

- posso saber o motivo?

- ela quer que todos tomem café juntos,pediu para a senhorita pudesse ponhar um vestido.

Octávia olhou para um ponto fixo com aqueles olhos cores de mel que Contia no fundo vermelho,seu olhar podia ver toda a alma de alguém,seus piores e melhor pesadelos e sonhos.

A semi-deusa podia fazer coisas completamente lindas e horripilantes com apenas um olhar,a abensuada pelos deuses o horror de muitos humanos que conheciam a lenda da filha de Nyx.

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   Hilda guiava octavia pelos corredores brancos com alguns detalhes dourado, Octávia andava lindamente com seu vestido tomara que caia preto,a venda grande e volumosa que dava para ver completamente sua perna.

No seus pés um salto que era amarado em vita igual uma cladiadora também preta,o colar vermelho de rubi que havia ganhado de sua mãe chamava atenção, suas pulseiras de pratas faziam barulho conforme o andar.

Seus anéis de prata delicados em cada um de seus cinco dedos da mão direita também se destacava,mais o que mais chamava atenção era suas unhas compridas de ferros que As vezes deixa a mostra quando estava dentro de casa.

Octavia praticamente desligava pelo chão branco de mármore o único barulho que saia era seus saltos e suas pulseiras tintilhando juntas.

Em sua mão esquerda ela carregava um livro grande de capa de couro estranha para qualquer humano,na capa uma fera retratada como Deus caos.

Seu livro de feitiços ou mais prático grimório.

Quando octavia chegou na sala de janta todos estavam praticamente sentado.

A primeira a notar su presença foi feyre que aregalou seu olhos,olhando de baixo a vim sua irmã mais velha,eu nunca poderia imaginar Octávia envelhecendo,sua irmã chamava atenção até de longe.

Seu geito frio e sensual deixava qualquer um excitado e tentado, seus olhos parecia capiturar todos os piores segredos de Feyre.

Rhysand foi o segundo a notar a archeron que vinha na direção do fundo da messa, ela nunca podia negar que aquela era a fêmea mais linda que ela já vio em seus 500 anos de vida,Rys sentia um pequeno Férrico em comparação aquela humana.

A dúvida que ele tinha era pk ela parecia completamente diferente das outras,ele sentia o poder emanando dela,poderia se comparar a uma deusa perigosa Rhys sentia que ela poderiam entrar na sua cabeça e fazer ele enlouquecer e de fato ela podia fazer isso.

Em seguida Cassian e Azriel que seguiram cada passo da fêmea até o final da mesa onde ela sentou e pegou um copo de leite que Hilda acabará de entregar a ela.

Eles percebiam que ela era completamente diferente, Azriel havia mandado suas sombras procurarem informações sobre ela e a única coisa que Conseguio era que sua mãe foi um bruxa que havia morrido a mais omenos 23 anos.

Ninguém poderia descordar que era difícil imaginar aquela fêmea invelhecendo.