Trinta e seis

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- Deixa a Gi dar muitos beijinhos ati Nono - Giulia pede pondo a mão em meu rosto e fazendo um biquinho - Dipupa a Gi por fazer fofoquinha, é que eu não consegui esconder do titio, não podi esconder nada dele

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- Deixa a Gi dar muitos beijinhos ati Nono - Giulia pede pondo a mão em meu rosto e fazendo um biquinho - Dipupa a Gi por fazer fofoquinha, é que eu não consegui esconder do titio, não podi esconder nada dele.

- Tudo bem meu amor - falo beijando os lábios dela rapidamente - Sua fofoqueirinha.

- Ai Nono, eu não sou fofoqueilinha - diz e rio beijando o rosto dela - A Gi soltou sem queler.

- Não tem problema - falo - Vamos tomar um banho e depois eu limpo isso aqui.

- Vamos - ela segura minha mão e andamos até o banheiro - A Gi quelia ajudar o Nono, mas voxê é gandão e não dá.

- Você pode me ensaboar - falo e ela assente feliz.

Tiramos nossas roupas e ligamos o chuveiro, a água cai em nossos corpos e ela me abraça, depois pegamos o sabonete e ela começa a passar devagar sobre meu corpo, suas mãozinhas pequenas passam por toda minhas costas e depois começam a ensaboar a frente.

- O nonozinho tá tiste - diz e toca meu pau com a ponta do dedo - Ele tá palecendo um velhinho todo enlugado.

Não me aguento e começo a rir, ela me olha sem entender e faz uma careta cruzando os braços nos seios.

- Puta merda Giulia, parecendo um velho enrugado? - questiono e rio mais ainda.

- Pala de rir da Gi seu bobo - diz fazendo um biquinho, seguro ela e dou um beijo casto ainda rindo - Pala Nono eu vô cholar.

- Não chora, é que você falou muito engraçado - falo tentando parar de rir - Ele não tá triste e nem velhinho, só não está ereto.

- Mais palece tiste - diz me fazendo beija-la outra vez.

- Vamos terminar o banho - terminamos e saímos do banheiro, visto uma cueca e ela diz que quer vestir uma camisa minha, ajudo ela que sorri feliz depois de se olhar no espelho.

- Palece um vestido na Gi - diz rodando e rindo.

- Sim, parece - puxo ela e jogo em minhas costas deixando um tapa em sua bunda - Vamos assistir algo?

- Barbie! - reviro os olhos sabendo que ela diria exatamente isso - Mas eu quelo pipoquinha.

- Vou fazer, vai colocando aí - falo jogando ela na cama que ri, me abaixo sobre ela e beijos seus lábios.

Saio do quarto e caminho para a cozinha, faço uma pipoca e pego um suco colocando na mamadeira dela e voltando para o quarto.

- Toma seu suco e a vasilha de pipoca - entrego a ela e me sento ao seu lado - Sem bagunça mocinha, assim a cama não fica suja.

- Mas a Gi nem faz bagunça Nono - diz e cerro os olhos vendo ela rir antes de levar a mamadeira aos lábios e começar a sugar o líquido.

Vamos assistindo e ela vai comendo devagar a pipoca, fico abraçado de lado nela e assistindo também.

- A Gi não quer mais Barbie não - diz - O Nono quer assistir algo?

- Um filme qualquer aí - falo e ela põe.

- Aí Nono esse filme é de coisa tiste - diz olhando a TV - Quelo não.

- Então desliga - falo e ela desliga a TV - Terminou o suco e pipoca?

- Sim, ati ó - me entrega a vasilha e mamadeira.

- Volto já, vá escovando os dentinhos - falo e ela assente.

Saio do quarto e deixo as coisas na cozinha, bebo água e volto para o quarto, fecho a porta e vou para o banheiro, vejo ela escovando os dentes e escovo junto com ela.

Fico atrás dela e a vejo me olhar atenta, sorrio tocando seu nariz e ela faz uma carinha fofa.

Depois de estarmos com os dentes escovados vamos pro quarto, apago a luz e o abajur fica acesa, me deito na cama e ela deita logo depois.

- Nono - diz e a olho atento - A Gi pode dar beijinhos em voxê?

- Claro que pode, não precisa nem pedir - falo puxando ela para perto de mim.

Toco sua nuca e ela suspira, deixo ela por cima de mim e começamos a nos beijar.

Suas mãozinhas seguram meu pescoço e apertam devagar, sinto suas unhas arranhando o local de leve e sua intimidade bem em cima da minha, seguro em sua cintura e movo ela a fazendo gemer pelo contato dos nossos sexos.

Viro ela na cama e sorrio antes de beija-la, levanto sua blusa e toco seu seio, levo eles a minha boca e começo a chupar devagar, ela geme manhosa e aperta meus cabelos.

- Vou chupar sua bocetinha, te quero gozando em minha boca - falo me afastando.

- É borboletinha - diz e rio de lado.

- Borboletinha - concordo.

Puxo a calcinha dela e abro suas pernas a deixando exposta, abaixo minha cabeça e passo a língua na fenda encharcada.

Passo a língua no montinho de prazer e ela aperta meus cabelos com força, desço com minha língua até sua entrada e penetro minha língua nela devagar.

Giulia geme manhosa e move o quadril conforme vou chupando sua boceta, enquanto estímulo seu clitóris com minha boca enfio meus dedos dentro dela sentindo suas paredes se movendo.

Faço mais algumas vezes até que ela goza, retiro meus dedos e abaixo tomando tudo para mim, sorrio sentindo seu gosto e fico por cima dela, levo meus dedos a sua boca e ela chupa devagar.

- Nono eu posso fazer o mesmo em você? - questiona quando tiro meus dedos da sua boca.

- Se é isso que quer - falo me deitando na cama - Sou todo seu.

- Como faz? - questiona.

- Esconde os dentes com a língua, põe ele na boca e vai movendo, uma vez ou outra tenta passar a língua no local, mas é só ir com calma - falo, ela faz do jeito que falei e segura meu pau com as duas mãos, vejo ela abaixar a cabeça na direção dele e por na boca.

Sinto a língua dela passando devagar sobre minha glande e seguro em seus cabelos, ela começa a descer com a boca em minha extensão e solto um gemido rouco quando começa a mover a cabeça.

Ela vai movendo devagar e me deixando louco, sinto sua língua deslizar junto da sua boca e o prazer me consumir.

Começo a mover meu quadril também e aperto seus cabelos e ouço ela arfar, ajudo ela a colocar mais meu pau na boca, sinto a ponta do meu pai tocar em sua garganta e enlouqueço.

Movo meu quadril sentindo meu pau todo babado e gozo na boca dela, ela se afasta rapidamente e faz uma careta.

- É ruim - diz e rio.

- Desculpa amor - falo puxando ela para mim - Acabei esquecendo de avisar.

- É que foi muito - diz deitando por cima de mim - Mas é bom fazer isso.

- Sim muito bom - falo sorrindo e beijando a testa dela.

Ficamos um tempo de preguiça até o sono começar a chegar, nos arrumo na cama e coloco ela para mamar.

Sinto um alívio quando ela suga o leite devagar, beijo sua testa e fico observando seu rosto ficar calmo enquanto suga meu peito, logo ela dorme e fico velando seu sono até estar com sono também.

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Doce amorOnde histórias criam vida. Descubra agora