Christian ri e salta da cama, me puxando junto com ele. Jogo meus braços ao redor do pescoço dele e o puxo para um beijo. Ele me segura com força e aperta a minha bunda, me fazendo suspirar.

— Mais tarde, dea. Agora precisamos nos arrumar, vou te levar para Vancouver junto comigo. Mia e Elliot estão no hotel de sempre.

— Por que ela não esperou aqui? — Christian me dá um sorriso óbvio.

Trepar com Elliot, claro.

— Você acabou de chegar, não podemos pelo menos tomar café juntos sem as piadas infames da Mia ou os comentários do Elliot? — faço um biquinho e Christian me beija.

— Eu estava em Nova York então passei a noite praticamente inteira com você e infelizmente teremos que pular o café, mas posso te levar para jantar. — faço uma careta e cruzo os braços.

— Estou me sentindo insatisfeita nesse casamento. O dever de um bom marido e satisfazer todas as vontades da esposa, ainda mais quando ela está grávida do seu primeiro bebê. Estou sempre com fome, sempre cansada e sempre com vontade de transar.

Um brilho quase maligno surge nos olhos do meu marido e eu arfo.

Christian se aproxima de mim num passo longo e desliza o braço ao redor da minha cintura, me puxando para ele. Suspiro surpresa e afundo minhas unhas nos seus bíceps.

— Se sente negligenciada, baby? — lambo meus lábios e balanço a cabeça, assentindo.

Christian me empurra até minhas costas baterem na mesa de café. Ele me senta sobre o tampo de vidro e se enfia entre as minhas pernas, suas mãos subindo minha camisola. Levanto os braços e ele acaba de puxá-la pela minha cabeça, me deixando nua.

Afasto minhas pernas mais amplamente e Christian sorri. Ele me puxa mais para a beirada e começa a desenhar círculos no meu clitóris enquanto sopra e chupa meus seios.

Gemo alto, implorando desesperadamente por mais.

Christian ri e solta meu peito, caindo de joelhos no chão e enfiando a cabeça entre as minhas pernas. Agarro os cabelos dele e pressiono minha boceta no seu rosto. A língua dele me lambe com gosto e eu grito.

— Você fode tão bem, baby. — sussurro e suspiro, jogando a cabeça para trás.

Christian morde meu clitóris e minhas pernas tremem, meu orgasmo pronto para explodir.

— Você quer gozar, dea? — ele pergunta com um sorriso e morde o interior da minha coxa.

— Quero, por favor.

— Mas você merece esse prêmio? Só as boas garotas podem gozar, Anastasia. — mordo o lábio inferior e tento me tocar, mas ele afasta a minha mão. — Só eu toco nessa bocetinha, baby.

— Eu sou uma boa menina. Sempre faço o que você quer, não me coloco em riscos. — ele assente e fica em pé, abrindo a calça.

— Tudo bem, dea. Me convenceu. — Christian coloca minhas pernas ao redor da cintura dele e entra em mim numa estocada profunda.

Suspiro e aperto o pau dele dentro de mim com a minha musculatura vaginal. Christian arfa e agarra meu rosto com força, seus dedos apertando meu maxilar.

— Eu quero te foder muito forte, Anastasia. Quero que me sinta dentro de você pelo resto do dia. — ele se inclina sobre mim e morde minha orelha. — Quero estragar essa bocetinha linda, baby.

— Então faça. Por favor.

Christian me beija forte e puxa meu lábio inferior numa mordida dolorosa. O gosto de sangue vêm na minha língua e esfrego o corte, uma gota vermelha manchando meu dedo.

Ninety Days Where stories live. Discover now