♧︎︎︎ ᑕᗩᑭITᑌᒪO 5 - O ᖴIᑎᗩᒪ ♧︎︎︎

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— Você é tão jovem! — Falei ao ver melhor seu rosto.
— Porque está metida com isso? Por favor, me solta. — Coloquei as duas mãos juntas e me ajoelhei, mas ela riu.

— Você acha que faço isso porque sou obrigada? Não minha linda, faço porque amo minha família. — Foi até a porta e riu debochadamente.
— Logo você vai conhecer meu irmão, ou melhor você já conhece. — E saiu me deixando parada como um zumbi.

— Preciso sair daqui. — Olhei em volta e não vi saída alguma, apenas uma janela.
— Alto demais. — Bufei ao tentar subir em uma caixa, entretanto ainda estava alto pra mim.

— O que pensa que está fazendo? — Com o susto acabei caindo com a bunda no chão.

— Droga! — Me levantei com dificuldade, quando olhei pra frente tive a visão dele.
— Scott! — Arregalei os olhos e ele veio como uma fera pra cima de mim.

— Minha irmã não passou o recado não. — Me pegou pelos braços e começou amarrar minhas mãos novamente.
— Vai ficar sem comer só pra aprender. — E apertou as amarras.

— Porque está fazendo isso, Scott? — Perguntei começando a chorar.

— Falei que vocês ia pagar, e por incrível que pareça, meu pai já estava planejando isso a meses. — Me jogou na cama que havia ali.
—Dayane, você não sabe o que eu quero fazer com você agora. — Começou a passar a mão em minhas pernas, seguindo para coxas me deixando nervosa.

— NÃO ME TOQUE! — Gritei nervosa.

— Não amor, só quero me vingar um pouco de você, por me fazer perder a garota que eu gosto. — Beijou minhas pernas e sorriu com malícia.

— Ela não te amava. — Debochei.
— Ela gosta do Jungkook, a essas horas eles estão juntinhos na casa dela. — Provoquei.

— Ela vai ser minha, nem que eu tenha que matar ele. — Falou enfiando a mão nas minhas partes íntimas.

— Nãooo! — Me debati.

— Fique longe da garota, meu filho. — Olhei rapidamente na direção daquela voz grossa.

— Estava querendo me divertir pai. — Tirou a mão de mim e se levantou.

— Vim avisar que ele já está vindo. — O mais velho diz.
— Se prepara, qualquer erro, pode matar. — Se eu já estava nervosa antes, imagine agora.

— Não machuque meu pai. — Pedi desesperada.

— Só se ele colaborar lindinha! — Destravou a arma e saiu com Scott atrás de si.

— MERDAAAAA! — Gritei.

(.....)

Quando estava quase escurecendo novamente, escutei barulho de um carro parando, e em seguida uma buzina.

— Papai! — Me levantei rapidamente. O silêncio depois disso reinou, uns minutos depois a porta se abriu.

— Vem comigo! — Era aquela garota.

— Pra onde? — Tentei de esquivar dela, foi em vão.

— Não interessa, acho melhor você ficar quietinha. — Me pegou pelo braço e saiu me puxando pela casa. Aquele lugar era tão estranho, todos os móveis antigos e cheios de poeiras.
— Aqui está ela papai! — Me empurrou para seu pai. Olhei para o lado e vi meu progenitor aparentemente preocupado.

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