CAPÍTULO 84

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A morte chegou como uma velha amiga a qual eu esperava com louvor e eu estaria em eterna paz

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A morte chegou como uma velha amiga a qual eu esperava com louvor e eu estaria em eterna paz...

Mas meu sangue não suportou a ideia de uma paz, uma despedida a qual eu não me vingaria antes de tudo se silenciar, no fundo era trágico como eu vivia a prol do ódio, mas a realidade era que a fúria não me deixava abalar e era por isso que eu seria uma suprema inabalável.

Enquanto Kirigan chegava mais perto pronto para me tirar desse lugar o qual foi meu pesadelo por meses eu o parei e ele olhou nos fundos dos meus olhos tentando entender o porque eu negava sua ajuda, seu olhar preocupado vagava em meu corpo procurando torções ou feridas graves.

Enquanto Kirigan chegava mais perto pronto para me tirar desse lugar o qual foi meu pesadelo por meses eu o parei e ele olhou nos fundos dos meus olhos tentando entender o porque eu negava sua ajuda, seu olhar preocupado vagava em meu corpo procur...

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- Vamos querida irei tirar você daqui. Ele tentou mais uma vez me segurar e eu neguei.

- Não..sem me vingar.

- Está fraca e machucada, deixe eu lhe tirar daqui.

- Sangue.

- Não Gabriele.

- Eu não vou sair...sem antes matar um á um.

Ele me observou com preocupação, mas eu podia ver vestígios de orgulho em seus olhos como se ele soubesse que eu não sairia daqui carregada como a porra de uma garota fraca.

Kirigan retirou três vidros de sangue de seu bolso levando até minha boca, assim que o sangue tocou meus lábios e teve contato com minha garganta eu senti cada fibra do meu corpo se regenerar, os machucados mais fundos se fecharam e minha consciência voltou por completo.

A sensação poderia se comparar a uma ressaca péssima depois de doses intravenosas de drogas e álcool, mas a sensação era pior, bem pior nesse momento se quer notei que havia mais um vício entrando em minha vida e esse eu não conseguiria controlar nem se quisesse, porque agora o sangue era meu combustível.

Me levantei concentrando minha força em minhas pernas as quais estavam provavelmente roxas depois de ser espancada dia a dia, meus ossos rangiam e era visível que meu peso havia diminuído.

Ouvindo os gritos na área superior comecei a marchar para fora do lugar com ele atrás de mim, me sentia a porra de uma criança aprendendo a andar a qual o pai precisava ir atrás com os braços esticados caso caísse.

THE PETROVA KRUM || HogwartsOnde as histórias ganham vida. Descobre agora