Sarah Collins uma jovem que com seus dezessete anos, junto com seus melhores amigos, Mark Evans, um garoto prodígio que é muito novo, e Karol Miller, uma garota forte que é considerada uma das melhores alunas de seu curso, está cursando medicina em...
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— Quem é Jéssica? - pergunta a pequena olhando diretamente nos meus olhos.
— Ninguém importante - digo pegando a garrafa d'água que estava ao meu lado no criado mudo. Tínhamos chegado na cabana há algumas horas, e vinhemos diretamente dormir de tão cansados que estávamos —, é só um nome qualquer.
— Um nome qualquer que você grita várias vezes em um mesmo sonho? - pergunta a mesma mexendo nos meus cabelos. Ela se arruma, sentando no meu colo e ainda mexendo nos meus cabelos longos e molhados de suor — Quem foi ela? Me conta, por favor, Baby.
— Podemos conversar sobre isso quando voltarmos pra casa? - peço, olhando naqueles lindos olhos azuis acinzentados, eram tão belos e elegantes, a forma que seu olhar me mostrava uma luz em tudo era surreal, me passava esperança e sinceridade — Acho que vamos precisar conversar sobre isso.
Assim que termino de falar, escuto batidas na porta.
— Salvo pelo gongo - disse a Sarah colocando sua camiseta branca. Coloco a mão no meu rosto, tentando raciocinar direito, odeio esses sonhos, mas o da ruiva me chamava atenção, me fazia pensar, por que sempre ela? — Ally?
— Sim? - pergunto vendo que a mesma estava andando descalça até a porta, me levanto também descalço, o piso frio de madeira era reconfortante de certa forma pra mim — Que horas são?
— Onze e meia - me responde. Levanto e abro a porta, vendo um Mark com um olhar extremamente raivoso, um Luke com um sorrisinho idiota acompanhado da July e da Karol, que dividia aquele mesmo sorriso.
— Bem-vindos - brinco olhando para todos eles.
— Eu disse - diz o Mark —, ele tava planejando os jogos mortais o tempo todo. Ele é a porra do Jigsaw, estão planejando nos matar, Karol. Ele é o Jason, por isso uma cabana - ele termina de falar me fazendo revirar os olhos junto com a Sarah.
— Meu Deus, não tô querendo matar ninguém, mesmo podendo - brinco tentando causar medo nele, ele esbugalha os olhos e pisco pra ele — Tô zuando, não sou assassino, eu sei que vocês estão cansados, assim como nós estamos - digo, saindo do quarto acompanhado de uma Sarah ainda prestando atenção em mim.
Ando pelo corredor do primeiro andar, o Mark olhava cada detalhe, procurando "Formas de escapar, caso um serial killer loiro, tente matar ele." Segundo palavras do próprio.
— Luke e Jules - digo abrindo a porta do quarto deles —, meus pais pediram para que alguns funcionários arrumassem os quartos, todos eles têm isolamento acústico, frigobar com algumas besteiras e coisas do tipo - digo vendo o Luke entrando e indo para uma das cestas que tinha no quarto.
— Como conseguiu convencer eles a colocarem vinho? - pergunta.
— Foi complicado, mas aí está - digo e eles confirmam, falando que vão arrumar as coisas deles para dormir — Agora, Mark e Karol, o quarto de vocês é esse aqui - digo, mostrando o quarto perto do quarto do Luke —, espero que não tenham problemas para dividir, pois é uma cama de casal.
