Fui obrigado a casar com o chefe da máfia, um dos maiores de toda Tailândia e também do mundo. Tudo por causa do meu pai que concedeu minha mão a ele (Mew) quando eu nem era nascido e também por causa de dinheiro. Agora sou obrigado a viver com ele...
-Voce desmaiou mas agora está no hospital... seu braço e ombro estão machucados. -Mew explica.
-Ah... eu quero água. -Falo.
-Eu pego. -Mew vai até uma mesinha e pega a minha água.
Bebo no desespero.
-Ei cuidado vai se engasgar. -Mew fala.
-Desculpa... -Me mexo e meu braço dói.
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(Gulf está usando um igual a esse)
-É melhor não se mexer muito pode doer. -Mew ajeita o travesseiro atrás de mim.
-Ok... como está o Tul, Bow e o menino? e você? -Pergunto preocupado.
-Todos estão bem, só tive poucos machucados por causa da briga. -Mew responde.
-E aquele cara? algum sinal dele? -Pergunto com medo.
-Nao... ele conseguiu fugir agora está sendo procurado. -Mew responde.
-Mew eu estou com medo. -Falo.
-Nao precisa ter... eu estou aqui pra te proteger. -Mew me abraça.
-Obrigado. -Relaxo.
O médico chega e me examina e diz que está tudo bem, nada além do braço e ombro, ele disse que eu tenho que descansar bastante, tomar os remédios na hora certa e comer bem se precisar depois vou ter que fazer umas semanas de fisioterapia mas não é nada certo.
Dois dias depois - Mew
Levo Gulf para um apartamento de luxo longe da cidade onde ele pode descansar até ficar melhor e também para ficar mais seguro, tem seguranças para todo lado fora do apartamento, pedi para nenhum deles ficar dentro do apartamento além de mim e Gulf. Sint pode entrar algumas vezes mas só quando eu mandar.
-É lindo. -Gulf fala olhando pela janela da sala.
A janela da sala é grande só de vidro, está anoitecendo então está uma vista linda.
-Sim é. -Abraço ele por trás.
-Quero comer. -Gulf se vira com um biquinho.
-Eu faço alguma coisa. -Beijo a boca dele.
-Sabe cozinhar? -Gulf pergunta com uma risada.
-Nao... mas eu posso tentar e se não der certo só pedir comida de aplicativo. -Respondo.
-Ok eu te ajudo. -Gulf vai até a cozinha.
-Voce tem que descansar. -Falo indo até ele.
-Eu não vou fazer nada, não consigo né, só vou olhar e ajudar falando. -Ele senta no banquinho.
-Ok então. -Concordo.
Faço tudo que ele manda, ele sabe o te fazendo, a comida tem um cheiro muito bom e parece estar muito gostoso.
-Merda. -Gulf não consegue pegar a colher para comer.
-Eu te ajudo. -Dou comida na boca dele.
-Vai ter paciência pra fazer isso até eu ficar bom? -Ele pergunta.
-De qualquer jeito vou ter que cuidar de você Gulf... eu gosto. -Gulf engasga um pouco.
-Ok então. -Ele bebe água.
-Estava aqui pensando... se a gente tiver um filho? -Pergunto e Gulf me olha meio assutado (?)
-Filho? porque isso agora? -Ele pergunta.
-Voce não gosta da ideia? -Pergunto cutucando mais.
-Claro que eu gosto mas... nesse momento não é bom... uma criança pode sofrer muito no meio disso tudo. -Ele fala.
-Voce tá certo, só estava pensando demais. -Dou comida para ele.
-Mas se quiser... podemos pensar bem nisso. -Ele sorri sem mostar os dentes.
-Claro. -Sorrio.
Ele vai ser um ótimo pai e eu posso ser um pai que não tive desde que o meu morreu. Depois de comer, na verdade depois de eu dar comida para ele, Gulf toma banho e dorme.
Chamada
Já consegui te tirar de uma lista de testemunhas
E o Gulf?
Ainda não consegui... ele tem que dar o depoimento dele aí eu consigo
Ok se precisar eles que venham aqui, Gulf não está no melhor momento
Claro eu falo com eles
Obrigado
De nada
Chamada finalizada
Kai aqule merda, se ele não morreu foi por pura sorte... aquele cara não vai sair vivo se eu ver ele de novo, não da próxima vez.
Gulf
Acordo e já é de noite, devo ter dormido bastante, olho meu celular e já é quase dez da noite. Tem uma mensagem do Mew.
"Sai para comprar comida e vou buscar o Hazard, já volto beijos."
Que susto, não quero que ele fique longe de mim, não agora. Levanto e decido andar pelo apartamento, ele é todo branco e preto sem nenhuma cor além dessas vou até uma porta estranha e abro. É um quarto escuro, diferente do nosso que é branco, entro e olho em volta parece aqueles quartos de sexo se motel, não me pergunte como eu sei disso.
Tem um espelho redondo no teto em cima da cama, olho com curiosidade e encontro um bilhete.
𝒃𝒆𝒎 𝒗𝒊𝒏𝒅𝒐 𝒂𝒐 𝒒𝒖𝒂𝒓𝒕𝒐 𝒅𝒐 𝒔𝒆𝒙𝒐, 𝒂𝒑𝒓𝒐𝒗𝒆𝒊𝒕𝒆 :)
-Quarto do sexo? -Me pergunto chocado.
-Olha vemos que meu querido é muito curioso. -Me assusto com Mew.
-Quer me matar do coração? -Pergunto com a mão no coração.
-Desculpa mas não ia perder essa... o que faz aqui? -Ele se aproxima.
-Nada... eu só estava olhando o apartamento e o quarto me chamou a atenção. -Explico.
-Hum... qualquer dia podemos usar esse quarto Honey tem várias coisas legais aqui. -Mew fala com uma voz baixa e pervertida.
-So quando meu braço melhorar. -Falo de um jeito fofo.
-Aww é claro, não quero deixar seu braço pior. -Mew me dá um selinho.
-Otimo agora onde Hazard está? -Pergunto entusiasmado.
-Na sala. -Mew responde.
Concordo e vou até lá.
-Aww Hazard. -Ele está deitado no sofá.
Faço carinho nele e ele sobe no meu colo todo manhoso.
-Ele está sentido nossa falta. -Falo.
-Sim, quando me viu veio logo para o meu colo. -Mew senta do nosso lado.
-Obrigado por trazer ele. -Beijo ele.
-De nada Honey. -Mew me beija de volta.
Espero que esses dias aqui "escondidos" seja melhor do que em casa, não queria estar desse jeito mas sendo esposo de um mafioso muda muita coisa.
