Capítulo 28

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Meu corpo treme por tamanho prazer é uma sensação muito boa, parece que estou no céu, literalmente! O prazer é um pecado que quanto mais temos dele mas o queremos, viciamos nas sensações boas que ele traz, deixamos nos levar pelo prazer de momento...

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Meu corpo treme por tamanho prazer é uma sensação muito boa, parece que estou no céu, literalmente! O prazer é um pecado que quanto mais temos dele mas o queremos, viciamos nas sensações boas que ele traz, deixamos nos levar pelo prazer de momento sem se importar com as futuras consequências.

Agora nesse momento minha cabeça gira em pensamentos conflitantes, minutos atrás meu corpo estava colado no de Alek sem mostrar qualquer indícios de repúdio ou medo, isso me deixa muito confusa, não entendo por que isso acontece. Como posso gostar quando esse homem me toca, se momentos antes ele estava me forçando a fazer coisas doentias.

– Seu gosto é maravilhoso! – Sou tirada dos meus pensamentos pela voz grossa de Alek, ele ainda está entre minhas pernas, beijando suavemente minhas coxas.

– O que foi isso? – Perguntei atordoada.

– Uma gozada daquelas! – Sinto ele rindo contra minha pele nua, esse homem está me deixando louca, sua boca suja está mexendo comigo.

– Com licença! – Pedi tentando fazer ele sair de entre minhas pernas, mas ele não moveu um músculo sequer.

– Sua bucetinha está vermelhinha, uma delícia – Ele tem os olhos fixados em minha intimidade deixando-me envergonhada. Ele me olha como se eu fosse a própria deusa Afrodite, a coisa mais bela que ele já viu, seus olhos brilham em admiração.

– Alek, por favor! – Supliquei em vergonha, quero que ele saia do meio das minhas pernas e pare de me olhar.

– Florzinha, eu quero te chupar de novo, seu néctar vício meus lábios nessa buceta linda – A fumigação em meu centro começou a me incomodar novamente, sinto vontade de esfregar minhas pernas uma na outra, acabar com essa tortura alucinante.

– Eu… – Por um momento me perdi entre as palavras, meu corpo estava querendo uma coisa, mas raciocinei rápido e voltei à lucidez, não posso ficar caindo em seus joguinhos mirabolantes – Não! Não irei permitir que isso aconteça novamente, saia de cima de mim, seu traste idiota!

– Do que você me chamou? – Ele subiu em cima de mim pressionando seu membro rígido em minha intimidade. Fechei os olhos pensando em qualquer coisa, tentando esquecer que estou sentindo membro pressionado meu ponto de prazer me fazendo querer gemer desesperadamente sem vergonha.

– Traste idiota! – Repetir sem medo, ainda de olhos fechados. Ouvi sua risada abafada, ele pressionou mais nossos corpos encaixando seu rosto no vão do meu pescoço sorrindo contra minha pele.

– Isso não é nada em relação ao que me chamam por aí – Disse com uma voz suave, ele não estava irritado e isso era bom!  Enquanto ele falava sua mão acariciou meu braço subindo até meu pescoço, ali ele ficou brincando com as pontas dos dedos causando arrepios por todo meu corpo.

– Preciso de um médico – Joguei as cartas na mesa sem enrolação, preciso entender o que está acontecendo comigo.

– Te machuquei? – Ele passou a ponta do nariz em minha pele sentindo meu cheiro. Céus! Isso não é bom, ele está brincando comigo e eu como uma burra irei cair na dele.

Senhor LancasterWhere stories live. Discover now