Maybe...

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Chegamos na minha casa. Nem acendi a luz da sala. Subimos direto pro quarto. Quando olhei pra Alice, ela estava quase roxa de tanta vergonha. Antes de entrarmos no meu quarto peguei ela pela cintura, puxando-a pra perto de mim e beijando-a.

Parece que toda a vergonha que ela estava sentindo foi embora. Ela chupou meu pescoço enquanto eu tirava sua blusa. Prensei ela na parede e comecei a distribuir beijos pelo seu busto, enquanto ela arranhava minhas costas e arfava. Meu Deus! Que menina era aquela!

Comecei a massagear as suas coxas e ela mordia o lábio. Me dirigi até a cama e ela ainda estava com as pernas entrelaçadas na minha cintura. Deitei Alice na cama e comecei a beijar todo seu corpo, enquanto ela sorria e mordia o lábio. Enquanto eu beijava-a, tirei sua calça e seu sutiã.

(...)

Escutei um barulho no andar de baixo. Olhei pro lado. Alice estava no décimo quinto sono. Resolvemos ver um filme. Ela dormiu logo no começo. Alguém bateu na porta. Me vesti e abri uma fresta. Era meu pai.

- Vamos jantar fora. - Franzi a testa.

- Qual o motivo?

- Jantar de negócios. Coisa da empresa.

- E o que eu tenho a ver com isso?

- Só se arruma e desce. - Bufei fechando a porta. Sacudi a Alice. Ela resmungou.

- Vamos... Acorda, garota. - Ela abriu os olhos e sentou na cama. Acho que ela se deu conta de como estava, porque corou. - Eu vou ter que sair. - Alice deitou na cama de novo.

- Eu fico aqui... Esperando você voltar. - Sorri maliciosamente.

- Tá querendo um segundo round? - Ela sentou na cama de novo.

- Não, idiota. Eu to com preguiça de levantar. E tu vai onde?

- Jantar idiota com o meu pai. Hm... Tu podia ir junto.

- Pra que? Pra afrontar teu pai?

- É... Também. - Disse rindo. - Mas vai ser tão chato... Vai comigo?

- Isso vai dar problema.

- Não vai não.

- Tudo bem... Eu vou. Pega minhas coisas?

- Só levantar. - Ela estreitou os olhos me olhando. Ri. - Eu pego pra você, pode deixar. Eu só tava brincando. Não precisa quase me matar. - Levantei e peguei as roupas dela, entregando pra ela em seguida. - Vou tomar banho.

- Me leva lá embaixo né.

- Você sabe o caminho. - Ela revirou os olhos.

- E vira pra parede pra eu me vestir.

- Para de graça, Alice.

- Para de graça tu. - Virei pra parede. Poucos minutos depois ela deixou eu virar de novo. Levei-a até o andar de baixo e abri a porta pra ela. Subi e fui tomar banho.

(...)

- Não, espera. Acho que eu to sonhando. Não me acorde. Jesus! É um milagre! Ou é o apocalipse?

- Cheirou cocaína antes de sair de casa? - Alice perguntou. Ela tinha tocado a campainha e eu e meu pai estávamos saindo de casa.

- É que você tá de vestido. - Respondi. Meu pai olhou pra Alice e depois olhou pra mim como quem pedisse explicações. - Então, vamos? - Ele não falou nada. Mas tenho certeza que é pela presença dela ali. Fomos o caminho inteiro em silêncio. Apesar que eu e a Alice nos falávamos em alguns momentos. Chegamos no restaurante e fomos pra mesa. Eram dois caras. Só um havia chego. Nos cumprimentamos e sentamos à mesa. Meu pai ainda não tinha engolido a presença da Alice. Pouco tempo depois o outro cara chegou.

She Will Be LovedWhere stories live. Discover now