Seoyeon não esperava que quando suas irmãs inocentemente saíssem viajar, isso a arrastaria para uma montanha-russa de situações
✨créditos do plot: pessoa desconhecida que comentou no mv✨
Para a minha surpresa no dia seguinte outro serzinho decidiu mandar mensagem.
Eunha? Sinb? Izone?: Yeojin me falou que é pra
vc que nós reportamos Seoyeon: 🙄
e tu ainda cai na dela
como tá a viagem??
Eunha? Sinb? Izone?: é sobre isso mesmo que eu queria conversar
não é nenhuma novidade que eu estava procurando pela minha metade
eu encontrei 😉
Seoyeon: depois que a Yeo achou uma eu não duvido de mais nada
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Pov's Eunbi
Depois de tanto tempo naquele avião ver o chão quase me emocionou, estava a ponto de explodir pois tinha muita energia acumulada e ficar arrumando quarto não era muito minha praia então apenas deixei as malas lá e saí me aventurar por Catânia. Com um lugar já em mente chamei um táxi até a Porta Garibaldi, testei um pouco do meu italiano com o motorista mas sem sucesso, pela miséria que pude conseguir com um tradutor aleatório do celular foi que estava iniciando um pequeno festival no local, notícia que me animou ainda mais.
Anotei mentalmente para trazer minha câmera nos próximos dias, não iria perder um dia sequer dessa maravilha principalmente a oportunidade de terminar o trabalho da universidade com estilo, andei o mais lento possível observando cada personagem vivendo no seu próprio mundo. No centro de toda essa multidão meus olhos não conseguiam se desviar de uma pessoa em específico, a pintora que com o sorriso mais gentil pintava os outros, tudo ao seu redor parecia perfeitamente feito para atrair o lado bom das pessoas.
Fiquei de certa forma intimidada com ela e toda sua áurea mas ao mesmo tempo hipnotizada, não sabia do seu poder até nossos olhares cruzarem me fazendo perder a noção de tudo ao meu redor, alguém esbarrou em mim então pude voltar a realidade deixando a vergonha tomar conta de mim. O dia para mim acabou na hora em que algum idiota bêbado quebrou o cavalete dela que além de a deixar triste a fez sair cabisbaixa.
Mais um dia andando pela multidão mas agora comigo estava minha companheira dos momentos difíceis também conhecida como câmera, pela lente da câmera a vi mais uma vez no meio das pessoas com seu novo cavalete pintando o desejado, queria de alguma forma entrar em contato com ela e foi aí que vi o carrinho de flores. Com as flores em mãos só me faltava coragem para entregá-las, a sensação de perder essa chance estava me consumindo mas então vi algumas crianças brincando perto de mim.
