Eu estava com o Stiles esperando o mecânico ajeitar o carro dele, nós saímos da oficina e vamos para o escritório porém nós ouvimos um barulho estranho vindo da oficina.
Eu e Stiles fomos abrir a porta mas tinha algo gosmento que fez a gente ser paralisado, ele ligou pra polícia mas eu não conseguia falar nada. Como eu tinha sido paralisada eu caí e bati a cabeça então depois de um tempo eu acabei desmaiando e quando acordei estava em uma ambulância, Stiles estava ao meu lado conversando com o pai dele.
Stiles: Eu já disse, eu entrei e vi o jipe em cima do cara.- ele balança a mão.
Xerife: O que houve com a usa mão?
Stiles: Nada, eu já posso sair daqui?
Xerife: Olha, se você não está me contando alguma coisa...
Stiles: Acha que eu tô mentindo?
Xerife: Não, claro que não. Eu me preocupo com você, se você viu quem fez isso e por acaso está com medo de que volte, é melhor me dizer tudo.
Stiles: Eu não vi nada, eu juro.
Xerife: E você garota? Lembra de algo?
– Eu... Eu lembro de que o jeep estava encima do cara, o cara morreu?- eu pergunto meio atordoada.
Xerife: Sim, ele está morto... Você não viu nada mesmo?
– Eu, eu.... Eu não sei, eu...- depois que digo isso não lembro de mais nada.
Ponto de vista do Stiles
Isobel: Eu, eu.... Eu não sei, eu...- quando ela diz isso ela vai no chão e começa a convulsionar.
Stiles: Isobel! Ajuda! Alguém ajuda aqui!
Xerife: Olha vai pra casa, os paramédicos cuidam disso- eu ia pegar o meu carro mas o meu pai me para- Não pode pegar o carro, é prova.
Os paramédicos a levam as pressas pro hospital. Eu ligo para o Scott, falo tudo pra ele e peço pra ele vir me buscar.
Ponto de vista da Isobel
Eu acordei numa cama de hospital, eu não lembrava de nada do que eu fiz o dia inteiro.
Melissa: Ei, você tem que ficar deitada.- ela fala quando vê eu tentar me levantar.
– Não, eu tenho que ir pra casa. Você chamou meus pais, chamou?- ela assente com a cabeça- Droga! Eu tenho que ir- eu tento me levantar mas quase caio, só não caí porque ela me segurou e me deixou deitada na cama.
Melissa: Não, você tem que descansar. E tem um policial querendo falar com você- eu fico confusa mas aceno com a cabeça.
Ela deixa o Xerife entrar, mas ela continua no quarto mexendo em uns papéis.
Xerife: Oi, você pode me dizer tudo do que se lembra?
– Eu lembro que ontem eu fui dormir, e agora eu acordei em uma cama de hospital! Não lembro de nada, nem sei porque um policial quer falar comigo.
Melissa: Pera, você não lembra de nada? Nada do que aconteceu hoje?
– Eu lembro de ter ido dormir ontem e é isso.
Xerife: Você estava com o meu filho, o Stiles, no mecânico. Algo atacou vocês, você bateu a cabeça e desmaiou, depois acordou e ficou bem por um tempo até começar a convulsionar.
– Que droga! Eu estou bem agora, eu quero ir pra casa e não ligo pra o que vocês dois dizem. Ouviram? Eu vou pra casa, vocês não podem me obrigar a ficar aqui.- eu levanto e pego a minha bolsa.
Melissa: Seu responsável tem que assinar- eu interrompo ela.
– Cadê ele então?- ela sai da sala e quando volta está acompanhada do meu avô, ele assina- Tá aí, agora tchau pra vocês dois.
A gente sai do hospital e vamos pra casa. Chegando lá vejo meu pai, parecia que ele estava me esperando.
– O que foi agora? Tira um foto que dura mais- eu digo irônica.
Chris: A onde você estava?
– De acordo com o Xerife, eu estava no mecânico com um amigo e então algo nos atacou, eu caí e bati a cabeça o que ocasionou um desmaio. Depois de um tempo eu acordei e agi normalmente até eu começar a convulsionar, eu acordei na cama do hospital e não lembro de nada do aconteceu hoje, então não venha encher o meu saco- eu falo e vou pro meu quarto.
Eu me deito, fecho as cortinas e ia dormir mas meu pai aparece.
Chris: Você não tem que ir amanhã pra escola, pode ficar descansando.... É por isso que eu disse pra você e pra Alisson que não devem sair a noite, você foi atacada- eu interrompo ele.
– Mataram o mecânico, eu só estava no lugar errado, na hora errada. Boa noite pai.- eu falo e espero ele sair. Quando ele saí eu converso com o Stiles por telefone e aviso que estou bem.
[...]
Eu acordei com o meu pai me chamando, aparentemente o vovô convidou o Scott pro jantar. Oque obviamente não vai dar certo. Eu desci e já estavam todos na mesa, eu me sentei e estávamos comendo em silêncio.
O vovô me olha como um pedido pra que fale algumas coisa.Gerard: Tudo bem, porque estão todos tão quietos? É tão ruim assim eles terem namorado?
Chris: Você perguntou se eles acham ruim?
Gerard: Eu sei que faz séculos que fui adolescente, Mas mesmo naquela época namorávamos e terminávamos o tempo todo.
Alisson: Estamos bem, né Scott?
Scott: Estamos bem.
Gerard: então porque terminaram?
Scott: Ela meu largou.- Ele diz nervoso, o que faz todos tirando o vovô o olhar incrédulos.
Chris: Sem ofensa, Scott. Mas talvez a Alison tenha achado que vocês estavam seguindo caminhos diferentes.
Gerard: Como se a opinião do pai não fosse preconceituosa, como sabe que não estavam apaixonados como Romeu e Julieta?
– Romeu e Julieta cometeram um ritual de suicídio.- eu falo ironicamente.
Chris: Exato, acho que essa paixão não ajudou.
Alisson: Podemos por favor mudar de assunto?
Victoria: Ótima ideia.
Chris: Scott, poderia me ajudar a pegar a sobremesa?- os dois saem.
Gerard: Mas e você Isobel?- eu olho confusa- Não teve nenhum namorado desde que chegou aqui?
– Que? Não! concerteza não, diferente da Alisson eu vou seguir o planejamento. Sem garotos idiotas até a faculdade.- quando eu falo isso eles voltam.
Alisson inventa uma desculpa para ficar a sós com o Scott, meu pai tenta intervir mas nosso avô o chama de antiquado.
Fica apenas nós quatro na mesa e eu não sei o que falar então eu começo a rir.
– Esse jantar tá pior que o de quando a tia Kate o convidou- eu digo gargalhando- e é porque ela o acusou de roubo.
Gerard: Como assim?
– Ah, a tia Kate achou que ele tinha mexido na bolsa dela mas foi a Alisson. Ela tinha pegado uma camisinha da bolsa da Tia Kate- eu falo rindo.
Eles finalmente descem, o Scott se despede e usa uma desculpa esfarrapada.
– Bom, eu vou subir e ir pro meu quarto.
Eu subo pro meu quarto e me arrumo pra dormir.
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The Argent Girl
FanfictionIsobel Argent cresceu a vida toda com o avô e a tia, ela foi treinada pra caçar. Ela foi treinada pra matar, ela pode ter misericórdia de um adolescente de 16 anos mas entre qualquer um e a sua família..... Ela escolherá a família.