Chris Evans, o novo professor de matemática.
Meghan Thompson, aluna do ensino médio.
Professores e alunos não podem se envolver, essa é a regra!
Mas mandar mensagens anônimas para o professor, é errado?
Depois de tanta organização e correria, o dia do baile chegou! Os alunos não parecem tão empolgados como eu, mas acredito que toda essa ansiedade seja por ver ele.
Inclusive, há dois dias conversei por mensagem com Evans e pude deixar bem claro a ele, que nossos desejos são mútuos, o que me deixa contente.
Às vezes me questiono se estamos indo muito devagar, mas na realidade, sabemos que o que queremos é isso, ou seja, estamos deixando rolar.
Mas admito, que toda essa calma, não inibe o meu desejo constante de tê-lo entre as minhas pernas.
[...]
— Bom dia, meu amor! - digo a Henry, enquanto passava a mão sobre seu cabelinho loiro
— Bom dia, mamãe! - ele abre os olhos lentamente
— Como se sente? Está bem? - pergunto a ele
— Mamãe, já faz três dias que eu melhorei! - ele me olha fazendo uma expressão séria
— Eu sei, mas eu me preocupo com você! - faço carinho em seu rosto. — Não gosto de vê-lo doente! - completo
— Mas eu não estou mais doente, mamãe! - ele se senta na cama
— Ok, ok! - digo e o mesmo ri. — Já que você melhorou e não está mais com febre, acho que podemos fazer panquecas, o que acha? - questiono
— Eba, panquecas! - ele grita e levanta os braços
Henry sai rapidamente da cama e corre até a cozinha, para prepararmos juntos o café da manhã.
[...]
— Eu amo sábados e domingos, mamãe! - ele diz enquanto comia suas panquecas com manteiga e mel
— Por que, filho? - pergunto a ele e tomo um gole do meu café
— Porque eu fico o dia todo com você! - ele diz olhando em meus olhos. — Gosto de fazer panquecas, brincar e ver desenhos com você, mamãe! - ele lambeu o mel que sujou seu dedinho
Meus olhos estavam lagrimejados e eu não sabia o que dizer a ele.
— Eu também amo ficar com você, meu amor! - acaricio sua mãozinha
Henry sorriu e logo comeu outro pedaço de sua panqueca. Enquanto isso, eu observava cada traço de seu rosto, e me perguntava como ele poderia ser tão perfeito, tão carinhoso, tão gentil e tão parecido com o pai.
[...]
Vejo Henry sentado em sua escrivaninha colocando em dia os deveres da escola, que estavam atrasados devido aos dois dias que ele ficou com febre.
— Quer ajuda com o dever? - pergunto a ele
— Não precisa, mamãe! Esse é de matemática e eu consigo fazer sozinho! - ele sorri todo orgulhoso
— Tudo bem, meu amor! - digo a ele. — Se precisar de ajuda, pode me chamar, tá bom? - digo a ele
— Tá bom, mamãe! - ele diz e continua fazendo seu dever
Fui até meu quarto e comecei a escolher os acessórios que irei usar com meu vestido hoje à noite.
[...]
A babá que paguei para cuidar de Henry esta noite, já havia chegado e estava brincando com ele na sala, enquanto eu terminava de me arrumar em meu quarto.
— Mamãe, posso brincar de massinha com a tia Lily? - Henry entra no meu quarto e me pergunta
— É claro, meu amor! - digo a ele enquanto colocava meu brinco em frente ao espelho
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— Obrigado, mamãe! - ele sorri e fica parado ao lado da porta
— Algum problema, filho? - pergunto a ele
— Você está linda, mamãe! - ele diz
— Oh, obrigada, meu amor! - sorrio e chamo ele fazendo um sinal com a mão. — Eu te amo muito, ok? - me abaixo ficando na sua altura e olho em seus olhos
— Eu também te amo muito, mamãe! Te amo ao infinito e além! - ele diz e me abraça
— Ao infinito e além! - abraço ele fortemente e deixo um beijo em sua testa
[...]
Paro meu carro no estacionamento do colégio e saio do veículo. Vejo Evans encostado em seu carro a alguns metros, e então caminhamos um em direção ao outro.
— Oi! - digo a ele ao me aproximar
— Você está fantástica! - ele me olha da cabeça aos pés
Em segundos puxo sua nuca e beijo seus lábios.
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Depois de alguns minutos beijando aqueles lábios, já podia sentir meu corpo queimar e implorar por ele.
Evans explorava minha boca com sua língua incansavelmente, enquanto isso, suas mãos deslizavam pelo meu corpo.
Mas algo me fez lembrar que estávamos no estacionamento do colégio onde trabalhamos, então me afastei dele lentamente, deixando-o louco.
— Vamos? - pergunto a ele e assim caminhamos juntos até o ginásio onde estava acontecendo o baile.
