𝐃𝐄𝐋𝐈𝐍𝐐𝐔𝐄𝐍𝐓 𝐃𝐀𝐘𝐒, 𝘀𝗮𝗻𝗼 𝗺𝗮𝗻𝗷𝗶𝗿𝗼.

𝟺𝟽

Por (S/n):

Caminhei em meio a todos alí. Tinha ao
menos 90 à 100 pessoas naquele
lugar.

(S/n): — Chamei todos vocês aqui por um motivo bem simples. — me pûs de frente à eles — Preciso de um gravador de voz.

Hidetaka: — Um gravador?

(S/n): — Sim, Hidetaka. Será útil em uma coisa que quero fazer. Na verdade, será útil em várias coisas. — olhei todos em volta — Conhecem alguém que tenha ou possa conseguir? Ou até mesmo vocês. Se puderem conseguir.

Hiroki: — E o que você nos daria em troca?

(S/n): — Posso pensar sobre isso. Que tal... — pensei por segundos — Dois mil ienes. É tudo oque eu tenho à oferecer.

???: — Uma boa quantia.

???: — Estou de acordo!

???: — Proposta aceita.

(S/n): — E assim que conseguirem, me avisem por meio do telefone.

Todos: — CERTO, CHEFE!

(S/n): — Eu sei que... Quase nunca marco reuniões com vocês, e que, quase nunca peço algo à vocês sem ser informações. Por isso, considerem esse pedido uma ordem. — erguí minha cabeça e eles ergueram seus punhos.

Todos: — CERTO, CHEFE!

(S/n): — Isso é tudo. Estão liberados.

Aos poucos a multidão ia saindo.
É, agora eu preciso ir.
Tô atrasada pra outro compromisso.

Alguns minutos depois...

Parei do lado da figura loira que estava
à observar o local.

(S/n): — Pensei que você estava sem moto, Mikey.

Mikey: — Não, Mitsuya me deixou em um lugar. Mas eu vim pra casa depois. E como eu já tinha marcado, não queria deixar você esperando. — sorriu.

(S/n): — A-Ah tá... Vamos então?

Mikey: — Sim.

E assim nós seguimos o "trajeto". E esse
trajeto seria as ruas de Tokyo.

Andávamos como loucos, esquecendo
a palavra limite. A sensação
de brisa fria encostando em meu rosto
me trazia paz.

Mikey: — Aí... Você quer ir no lugar de sempre?

(S/n): — Acho que sim... — falávamos um pouco mais alto.

Seguimos até o local.

Minutos depois...

Chegamos ao local.
Se tratava de um prédio ainda
em construção.

Eu, Draken e Mikey descobrimos aquele
lugar à pouco tempo.