𝐃𝐄𝐋𝐈𝐍𝐐𝐔𝐄𝐍𝐓 𝐃𝐀𝐘𝐒, 𝘀𝗮𝗻𝗼 𝗺𝗮𝗻𝗷𝗶𝗿𝗼.

𝟹𝟿

Por (S/n):

Escutei sirenes da polícia... É, tá na hora.

Ran: — Vamos caras.

Rindou: — São os tiras.

Mangrelo: — CERTO, ESPALHEM-SE! E FIQUEM CALMOS!

Fui de encontro a Chifuyu que ainda
estava com Keisuke nos braços.

(S/n): — Vamos...? Chifuyu.

O loiro assentiu e eu estendi minhas mãos
para que ele se levantasse.

Chifuyu: — Vamos... (S/n)-chan.

Kazutora: — Vou ficar com o Baji... Vocês, saiam.
É minha culpa... Quero assumir a responsabilidade.

Mikey: — Certo.

(S/n): — Draken... Você pod-

Draken: — Posso... Vai descansar. — assentiu — CERTO! A TOMAN ESTÁ SAINDO TAMBÉM!

Kazutora: — Mikey... Não quero te pedir perdão.
Vou viver minha vida toda com a morte do Shinichiro-kun e do Baji... Nos meus ombros. — se curvou.

~QUEBRA DE TEMPO~

Cheguei no meu apartamento...
Eu... Eu não tô bem.

Fecho a porta e deslizo sobre ela chorando em silêncio, eu só preciso gritar! Só preciso tirar essa agonia do meu corpo...

Hoje não estava quente, mas meu corpo dizia o contrário. Eu me sentia sufocada, como se tivesse presa.... Mas não era calor.

(S/n): — Merda.... Por que?! — batia o punho no chão — Por que?! Por que?! — soluçava.

Tentando amenizar aquele sufocamento e agonia pelo meu corpo, arranco o casaco da Toman e começo passar minhas unhas pelos meus braços. As vezes eu passava com força, resultando em alguns arranhões neles.

Se esses arranhões doem? doem... Mas as dores
no peito conseguem ser maiores

A dor psicológica... Ela é tão filha da puta.

Você Keisuke, você era o único que amenizaria essa dor...

"Quer conchinha?"

"Só fique se quiser... Mas eu gostaria que ficasse."

As memórias rodavam em minha cabeça... Elas são as únicas coisas que me restaram de
você.

Eu lembro dos nossos últimos momentos
assim como lembro dos primeiros...

1 ANO E UNS MESES ANTES:

É minha primeira vez em uma reunião da
famosa Toman... Confesso que estou um pouco nervosa... Hoje irão me anunciar como a primeira integrante feminina.