✉ caça aos ovos...ou cartas ✉

Start from the beginning
                                    

Pov: Vinnie Hacker

- tá zoando com a minha cara né é sério isso, tá óbvio que é um carrossel. Diz bryce.

- mas é burro mesmo isso é uma casa na arvore otario. Diz Addison.

- sim a Addison está certa é uma casa na arvore, e eu sei muito bem qual é, vamos. Eu digo e saímos de casa subindo em nossas motos para não pegarmos trânsito.

Vamos até o fundo da minha antiga escola e lá está a casa na arvore.

- como você sabia onde era essa casa? Pergunta Sj (sara)

- eu e kio construímos essa casa no fundo da nossa escola quando éramos menores, e era aqui que o Arthuro, Francisco e Jeyke nos levava e nos batia todos os dias. Eu digo me lembrando da época.

Anos atrás:

- que casinha mais tosca, vocês dois são umas menininhas mesmo, mas essa casa vai ser um ótimo esconderijo para nós podermos acabar com vocês. Diz Arthuro

- eu não entendo o porque vocês não gostam da gente, nós não fizemos nada para vocês. Diz kio.

- o vinnie hacker sabe muito bem oque vocês fizeram e é por isso que ele vai ficar bem quietinho e não vai contar nada para ninguém, se alguém perguntar porque vocês dois estão com essa cara toda roxa vocês vão inventar algo, não é mesmo vinnie? Pergunta Jeyke.

Eu fico mudo o encarando com raiva.

- não é vinnie? Pergunta Francisco.

Eu assisto com a cabeça em confirmação.

E é nessa hora em que eles vem para cima de nós e depois de muito tempo eles nos joga no chão nos deixando nus e cheios de sangue.

Dias atuais:

- filhos da puta!! Eu grito dando um soco na arvore.

- ei calma vinnie, se quiser eu entro pego o envelope e nós vamos embora daqui. Diz kio tentando me acalmar.

- não eu preciso fazer isso, eles não vão me ganhar de novo, não mesmo. Digo subindo na escada que dá para a casa.

Eu entro e todas as memórias vem a cabeça, tudo que sofremos, toda a raiva me consome, toda a tristeza e ódio misturadas, ainda há gotas de sangue, do nosso sangue espalhado no chão e paredes da casinha de madeira, agora velha.

Eu vejo encima da mesinha que fizemos um envelope vermelho e nela há uma gota de sangue ainda fresca, espero que não seja da Ayzha.

Eu olho novamente toda a casa e fico paralisado, kio entra na casinha e eu o vejo ficar arrepiado.

- kio pegue um galão de gasolina que tem dentro da garupa de minha moto. Digo sem o encarar.

- você vai botar fogo na casa dentro da escola, está doido e se alguém ver? Ele pergunta também sem me encarar.

- só faz oque eu estou mandando. Eu digo e ele faz o mesmo.

Ele chega com um galão de gasolina e eu jogo pela casa toda, vou descendo as escadas jogando a gasolina, jogo pela arvore e quando o galão acaba eu pego um fósforo.

- você tem certeza disso? Pergunta kio.

- minhas piores lembranças estão nessa casa, eu já as enfrentei agora é hora de colocá-las no passado. Eu falo e vejo kio pegar um fósforo.

Nós acendemos e jogamos, vejo aquela bela casinha na arvore agora em chamas e vejo todas as minhas piores memórias queimando junto a ela.

Nós acendemos e jogamos, vejo aquela bela casinha na arvore agora em chamas e vejo todas as minhas piores memórias queimando junto a ela

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.


A

gora fiquei com dó do vinnie.

Apaga excloi🥺

Resumindo o hacker

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

Resumindo o hacker.

1070 palavras

Mafiosos nunca se redem Where stories live. Discover now