● CAPÍTULO 2●

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Com raiva, ele resultou voltou ao plano B se contentou em observar a bela mulher se longos cabelos negros como um ser humano civilizado, tudo o que ele não era. Se ela soubesse o que era bom para ela, seria melhor  ter uma ótima desculpa para lhe dizer sua ausência.

Então a mulher não sorriu e muito menos tremeu o olhar.

Nada.

Ela não demonstrou nada ao vê-lo. 

Niklaus hesitou quando seus olhos baixaram pelo corpo dela se lembrando vagamente naquela noite e de como ele a possuiu. Um reflexo de uma noite quente tão distante de sua memória e então seus olhos voltaram outra vez para os dela. Olhos azulados o encararam de volta com a mesma quantidade de raiva que ele veio a conhecer como sua nos últimos mil anos. O pequeno e delicado corpo que possuía a um mês atrás diante dele o olhou com suspeita antes que ela erguesse o queixo e olhasse em desafio.

— Olha só o que a fada do dente me trouxe …  — O coração de Klaus inchou de orgulho. O semblante semelhante entre ele e a mulher diante dele aconteceu.

— Você foi maravilhosa...  — Hope deu um gritinho fino como se estivesse conhecendo uma celebridade e olhou para o pai chocada. — Pai? Você a conhece? Você viu o que ela fez com os vampiros?

Klaus revirou os olhos tentando ignorar o surto de fã da filha.

— Pai? — Artemis olhou confusa para o homem, então o desgraçado teve a audácia de dar uma filha à outra e ela não? Uma raiva atinge por inteiro. — Você tem uma filha... Mulher?

Ela perguntou desacreditada, esquecendo que havia acabado de trocar socos com um brutamontes no meio do bar e chegando mais perto do homem loiro. Hope acompanhou a mulher com o olhar entusiasmado. Sua salvadora conhecia seu pai, porém ela não notou o olhar raivoso que eles trocavam.

Klaus e Ártemis estavam prestes a se matarem.

— Vamos resolver isso lá fora. — Ártemis passa por Klaus esbarrando em seus ombros de propósito.

Ártemis estava possessa de raiva, pela incompetência desse lobo que ela se encontrava naquela enrascada.

Klaus ficou um tempo parado olhando para a porta do estabelecimento onde a mulher saiu e rosnou com raiva, antes que ele pudesse seguir atrás Hope saiu na sua frente saltitando.

— Acho que você me deve uma explicação! — Klaus fala quando chegaram no beco do restaurante. Hope agora seguia atrás dos dois adultos os olhando confusa.

Ártemis revirou os olhos levemente quando ouvi a voz suave vindo do meu lado. Virando-se logo em seguida, ela sentiu sua respiração engatar uma vez que o viu parado ao seu lado com um sorriso maligno...

Klaus estava vestido com um terno elegante, seus cachos loiros escuros emoldurando sua testa. Ele parecia tão bonito quanto ela se lembrava, e isso considerando que Ártemis estava muito sóbria naquele momento.

Ela rapidamente tirou as memórias nebulosas da sua mente enquanto limpava sua garganta e recuperando sua expressão indiferente antes de desviar seu olhar de volta para a garota ruiva. De repente, começou a me sentir constrangida sobre o olhar irritantemente iguais dos dois.

— Você é Klaus, não é? — Ártemis perguntou, ela se lembrava vagamente dele lhe dizer seu nome em meio às gemidos na noite em que passaram juntos.

— Estou surpreso que você ainda consiga lembrar o meu nome. — Murmurou Klaus virando os olhos, referindo-se à noite na qual ele saiu pela manhã e nunca mais voltou.

Klaus a ouviu zombar em diversão, e então  olha para ver seu olhar o analisando olhando de cima a baixo, como se ele fosse algum tipo de comida, novamente neste exato segundo ele sentiu raiva dela, era como se ele fosse descartável. Ártemis se aproximou e gradualmente colocou os braços atrás de suas costas sorrindo levemente. Klaus ficou tenso com o gesto, normalmente ele se afastaria com ódio, mas por alguma razão ele permanecia derretido no local.

Amazona| Klaus Mikaelson Where stories live. Discover now