Capítulo 5

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Alexandra....

O aniversário de Lia estava acontecendo e ela estava. Ela brincava com as crianças dos nossos amigos, radiante e feliz.

Eu estava de braços cruzados, quando uma voz que conhecia com um tom mais grave me chamou:

-Alexandra.

Seu tom era de quem estava falando uma palavra proibida, quase um pecado.

Eu me virei para encarar Luke.

Olheiras profundas, barba por fazer, rosto magro e envelhecido. Ele nada se parecia com o homem que já foi um dia.

-Eu sei que não me queria aqui. Eu sei que nunca vai me perdoar, mas eu quero que entenda que sou grato por ter permitido que fique perto de Lia.

-Agradeça seu irmão por isso.

-Eu queria poder conversar com você...

-Luke, por favor, não torne essa situação mais dolorosa que é. Seja grato por Lucas estar te ajudando a reconstruir sua vida e me deixe em paz.

Ele baixou a cabeça o como se sentisse humilhado.

Eu odiava aquela situação, odiava esse rancor, odiava tudo.

Foi quando as crianças começaram a gritar com a chegada de Alana.

As crianças amavam a Big King, na carreia musical dela, ela vagava pelo pop, mas esse ano lançou um dvd de músicas infantis.

Alana estava de casaco jeans claro e saia jeans e a roupas tinha plumas azuis, colocadas estrategicamente, ela usava tênis branco.

Alana estava de casaco jeans claro e saia jeans e a roupas tinha plumas azuis, colocadas estrategicamente, ela usava tênis branco

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Ela tirou fotos com todas as crianças e Lia.

Eu quase a matei quando ela deu um brinquedo caríssimo que Lia queria.

Quando o aniversario acabou. Tratamos de levar Lia para casa do pai, e como costume eu passaria anoite no quarto de hóspedes.

-Quero que vá embora. - pediu Lucas.

-Você enlouqueceu? – disse me erguendo da cama onde Lia dormia serena.

-Não quero na minha casa uma pessoa que trata meu irmão feito lixo.

-Lucas...

-Chega! Eu não quero desculpas! Se não consegue ser o mínimo cordial com meu irmão não merece o mínimo de respeito.

Furiosa eu sai daquele quarto.

Lucas...

Olhando fixamente aquela lareira vendo o fogo consumir a madeira. No fundo tacava Marisa Monte – Depois.:

Depois de sonhar tantos anos
De fazer tantos planos
De um futuro pra nós

Depois de tantos desenganos
Nós nos abandonamos como tantos casais
Quero que você seja feliz
Hei de ser feliz também

Eu já tinha gerido meia garrafa de vodca, completamente abalado.

Não queria acreditar que onde já existiu tanto amor, ódio e rancor de apoderou de tudo. Eu não conseguia acreditar que fiz aquilo com Alexandra, a colocar para fora da minha casa, mas estava farto do tratamento dela para com meu irmão.

Em um momento de loucura, peguei todas as fotos que estava espalhada pela minha sala. Tirei uma por uma dos portas retratos, pegando elas e jogando todas no fogo enquanto o som músicas triste.

Continue a olhar para o fogo desejando que ele levasse as lembranças e o amor, junto com aquelas fotos queimadas.

Alexandra...

Estava voltando para casa dirigindo meu carro, em direção a minha casa.

Lucas não podia fazer aquilo comigo. Me expulsar da sua casa como se fosse uma qualquer, eu não mereço tal tratamento eu era sua ex mulher e mãe da sua filha.

Assim que entrei no prédio. Estacionei o carro e fiz todo caminha habitual distraída.

E paguei caro por isso.

Assim que entrei em casa, eu sabia que tinha algo errado. Tirei minha arma do condre dela, e comecei a caminhar ela casa. Apertei o botão do meu colar, avisando que estava em perigo.

Essa tecnologia foi criada por Luke, para mim e Ariel, e logo nossos amigos receberam tal invenção. O colar tinha uma função que era apertado, mandava nossa localização e passa o som que escutava para quem era cadastrado no sistema.

Eu sinto a presença de alguém atrás de mim, antes de tomar qualquer reação sou empurrada para cima de uma mesa. Depois puxada e jogada conta o chão. Minha arma caiu longe. O impacto da minha cabeça no chão me deixo tonta. Eu chute com toda minha força o homem que tenta se aproximar de mim. Me ponho de pé rapidamente, mesmo tonta.

O cheiro de sangue entra nas minhas narinas, me deixando em alerta e pronta para lutar.

Me pus em posição de combate e o ataque com força, mas o homem de capuz se defendeu dos seus golpes, como se conhecesse minha forma de lutar. Meus socos foram segurados, e pareciam ser previstos por ele. Até quando dei um chute, ele segurou minha perna e deu outro chute na minha perna, me derrubando no chão.

No chão ele puxou pela roupa e me jogou contra parede. Ele segurou meu corpo contra parede. O homem tirou o capuz. Mesmo com visão turva e cansada, eu reconheceria Thor até no inferno.

Ele lambeu meu rosto e sussurrou na minha boca:

-Eu voltei para arrancar sua alma de novo! Eu ficarei feliz e entregar Lia nas mãos de Cesar, ele se divertir com ela como fazia com você!

- Eu nunca vou permitir! – disse tossindo.

Ele riu lateralmente.

- Como não me permitiu que fizesse com Ariel? Eu me diverti muito com antes de acabar com ela!

Ele jogou no chão e me deu um mata leão, apagando-me. 

N/A : THOR VOLTOU :O E VAI SER BABADO!! CURTAM, COMENTEM E COMPARTILHE.

Meu Amado  - Livro 2Where stories live. Discover now