✧ Leia a primeira parte de After You Left antes desta.
Depois dos acontecimentos em Guerra Infinita,Bucky Barnes finalmente volta e luta do lado de todos os outros vingadores,e finalmente derrotam Thanos.
Agora Bucky vai atrás de seu amor,Katie Mil...
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O dia estava claro,e o céu estava limpo. Em circunstâncias diferentes,eu poderia falar que era "o dia perfeito",mas não é. Tinha tudo pra ser,mas não quando você tem o amor da sua vida trancada em uma cela,e amarrada. Eu sabia que ela tentaria fugir,ou nos mataria. Era o certo à se fazer,mas ainda era errado.
O quarto onde ela estava era meio que um porão subterrâneo. Alguns anos atrás,Katie me contava que era pra guardar armas ou munição,se precisasse. Agora já não havia,provavelmente ela tinha tirado tudo depois do nascimento da Lizzie.
Foi difícil esconder da minha própria filha que a mãe dela estaria aqui,mas que não reconheceria ela. Lizzie era esperta,e com certeza teriamos que mantê-la longe do porão.
- O que você está fazendo? - Lizzie chega na cozinha coçando os olhos,provavelmente tinha acabado de acordar.
- Café da manhã. - digo colocando as panquecas em um prato.
- Só pra você? Isso é muito.
- Na verdade,eu já estava indo acordar você. Elas são para você,e pra mim. - coloco o prato em sua frente e ela sorri.
- A tia Yelena vai me levar pra um passeio no barco. Você vai? - ela pergunta com a boca cheia.
- Bem que eu queria,mas tenho que resolver uns pequenos problemas. Mas prometo que irei com você outro dia.
- Eu posso ajudar você,aí você vai poder ir com a gente. - sorrio e me sento ao lado dela.
- São problemas de adulto,querida. Não precisa se preocupar. - dou um beijo em sua testa.
Como as panquecas junto com ela,e então Yelena aparece. Finalmente.
- Vamos indo,pequena. Antes que o rio comece a ficar agitado. - ela diz indo até à porta.
- Tá bom! - Lizzie pega uma panqueca e corre até a tia.
- Boa sorte,Bucky. - Yelena diz por fim,e sai.
[...]
Depois de ter preparado mais panqueca,vou até o porão com o alimento. Ela estava encarando a parede,quieta e então percebe minha presença. Coloco o prato e o copo com água na pequena mesa em sua frente.
- Você deve estar com fome. - digo pegando uma cadeira e sentando.
- Como vou comer com as mãos amarradas? - diz sarcástica.
