Seis.

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O CONDUTOR olhou para Kaz com um olhar assustado no rosto

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O CONDUTOR olhou para Kaz com um olhar assustado no rosto. Sua respiração irregular, temendo o pior. Kaz olhou para o homem com olhos penetrantes, estudando seu caráter, tentando quebrar a maneira como ele age, para que ele possa expor seu pior medo.

─ Leve-nos para o Pequeno Palácio. ─ O Maestro não faz nada além de acenar com a cabeça, o medo correndo em suas veias. ─ Ótimo. Inej desamarre ele. Estarei esperando lá fora. ─ Kaz se vira e sai da sala, sem olhar para trás para saber que sua graça salvadora está em seus calcanhares.

─ Pelo menos ele está vivo. ─ Anya diz. Olhando para Kaz, ela percebe que ele tem olheiras.

─ Você precisa dormir.

─ Não. Não está na agenda .

─ Sim, está. Vou forçá-lo a dormir, você sabe disso, certo? ─ Kaz acena, sabendo que Anya eventualmente o drogaria para que ele dormisse. Kaz não encontrou nada de errado com seus horários de sono. Poder dormir com um presente, já que suas noites estavam repletas de lembranças dele. Seu irmão. Forçando-o a acordar com um susto, não permitindo que seu corpo voltasse a dormir por alguns dias.

─ Eu deitarei com você, se quiser. Mesmo que seja por alguns momentos.

─ Gostaria disso. ─ Sussurra Kaz. Jesper ouviu uma ordem, um evento milagroso. Ele estava de pé, prestando atenção, ou assim parecia. ─ Jesper. ─ Kaz falou e Jesper deu um pulo no ar. Anya riu ao lado de Kaz.

─ Santos, chefe, quase me matou. ─ Jesper colocou a mão sobre o coração.

─ Bem, você está vivo. ─ Kaz levanta uma sobrancelha, nada impressionado com Jesper no momento. ─ Inej sairá em um momento com o nosso convidado. Depois voltaremos para o Crow Club e nos prepararemos para partir. ─ Inej saiu nem um minuto antes, o Maestro em seus calcanhares. Kaz saiu com Anya ao seu lado, o resto de sua tripulação seguiu atrás.

─ O que você vai fazer sobre Inej? ─ Anya questiona Kaz. Ele olha para ela por um momento.

─ Não se preocupe, eu tenho um plano. ─ Anya levanta uma sobrancelha singular em resposta. Farto de suas respostas curtas, Anya tira o chapéu da cabeça dele e vai embora.

─ Ei! Isso é meu. ─ Kaz grita com ela.

─ Que pena, Kazzy. É meu agora. ─ Anya continua andando, piscando por cima do ombro. Ela sabe que o nome o irrita, mas se deleita com sua atenção, mesmo que seja negativa. Kaz bufa em resposta, um pequeno sorriso brincando em seus lábios, balançando a cabeça em seu jeito infantil.

─ Como ela consegue fazer isso e nós não podemos? ─ Jesper questiona.

Inej olha para Jesper com uma cara de espanto. ─ Você está realmente perguntando isso?

─ Sim, eu quero saber por que ela fica tão fofinha com o Urso Kazzy e não fica maluca com uma bengala.

─ Porque ela é Anya. A Anya dele. ─ Inej diz.

Mourners ☆ Kaz BrekkerWo Geschichten leben. Entdecke jetzt