Entrei sem ao menos bater em sua sala que ele provavelmente esta tendo uma reunião com Lucius Malfoy, Niklaus me olhou com um misto de confusão e raiva, os sangue raros não conseguiam bater mesmo nas portas.

- N: Alice?
- Rápido vem comigo. O mesmo deu uma risada sinica.
- N: Obviamente que não estamos em uma reunião importante aqui.
- M: Como vai Petrova.
- Então fique, mas saiba que sua filha está no palácio provavelmente em uma armadilha e sozinha. Na mesma hora ele corre para pegar seu casaco e se despede de Malfoy com apenas um aceno.

Quando já estamos nas ruas de Londres e podendo falar sem as pessoas ouvirem o mesmo começa seus discursos de pai politicamente correto.

- N: Acho realmente incrível como Gabriele se envolve em problemas por culpa de vocês que não são minimamente responsável.
- O que você acha que eu fiz?
- N: Como deixam a porra de um palácio sem alguém
- Não deixamos essa é a questão
- N: E como entraram?
- Elizabeth e Irina estão em Petrova
- N: Como souberam?
- Ela e Francis entraram no palácio e perceberem que os guardas não eram nossos e nem de Irina e depois sentiram o cheiro forte de sangue, provavelmente o sangue de nossos guardas e sua filha com complexo de heroína mandou Francis embora.
- N: E se Francis não tivesse avisado vocês, estariam Merlin sabe onde ainda e os dois estariam presos ou você iria descobrir com uma bola de cristal?
- Não exagera Gabriele é uma sangue raro, sabe se virar.
- N: Assim que essa merda acabar eu pegarei ela e voltarei para a Bulgária em segurança e ela voltará a estudar na Noruega no Instituto, vocês vão matar minha filha ainda.
- Você se esquece que ela é uma Petrova sendo que nem sua filha é biologicamente.

Na mesma hora o mesmo para em minha frente e aperta meu pulso

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Na mesma hora o mesmo para em minha frente e aperta meu pulso.
- NUNCA mais repita isso, Gabriele é minha filha diferente de você que nunca poderá ser chamada de mãe, eu sinto nojo de você.

Assim que o mesmo soltou meu pulso, aparatou em Petrova e eu fui logo atrás, as palavras de Niklaus nunca me afetaram até porque afetariam, eu escolhi não ser mãe e possuía problemas demais para lidar com comentários raivosos de um Búlgaro.

Quando chegamos até os portões do palácio estavam todos parados tentando entrar, não havia guardas no jardim ou nas partes superiores do palácio.

- N: O que tá acontecendo?. Niklaus perguntou nervoso para Elizabeth que tentava algumas magia, mas nada nem um movimento ele fazia, era como se houvesse uma barreira em torno do palácio.
- E: É magia negra
- K: Ele está com ela.

GABRIELE KRUM   
A morte e a escuridão eram semelhantes ambas eram frias e não se sentia ou via absolutamente nada,o que eu crio na luz do dia é apenas um por cento do que eu vi na escuridão ela faz parte de mim, a luz sempre foi bonita e chamativa, mas sem a escuridão a luz não só seria irreconhecível, como não poderia existir, ela me cativava e ser filha biológica de um ser completamente das trevas apenas intensificava minhas ações, meu avô me dizia quando pequena que a noite criou as estrelas por medo da própria escuridão, fazia sentido de como eu tentava parecer ser outra pessoa e agir de maneira socialmente aceitável para ninguém perceber como as trevas eram e são presente em cada detalhe e em cada ato que ocorre em minha vida e a morte, a morte seria a última ação que faria em minha vida e morrer nas mãos daquele que me fez parecia ser fatídico e irônico, eu sempre achei que morreria em uma guerra assim seria digno, uma sangue raro morrendo em combate ou em um ato inovador, sempre soube que a morte viria apenas não sabia que seria assim, nas mãos dele, sozinha, machucada e sem ar estando cansada.

THE PETROVA KRUM || HogwartsOnde as histórias ganham vida. Descobre agora